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Como forma de protesto contra as altas taxas tributárias que os brasileiros pagam todos os anos, ocorreu, no último dia 27, o Tax Free Day (Dia da Liberdade de Impostos). Os postos de gasolina do estado de Minas Gerais e Rio Grande do Sul venderam combustível sem cobrar os tributos incluídos normalmente no preço como ICMS e a CIDE. A gasolina foi comercializada à R$ 1,41, cerca de R$ 1 mais barato do que o normal nestas regiões.

Muitos motoristas passaram a noite nas enormes filas formadas nos postos, em busca de uma chance para abastecer seus veículos. A campanha teve inicio às 9 horas e terminou por volta do meio dia, sendo que o consumo foi limitado a 30 litros de combustível por cliente.

A iniciativa em Minas foi promovida na capital Belo Horizonte, pelo Centro de Desenvolvimento Lojista (CDL Jovem) e Minaspetro, sindicato que representa o comércio varejista de derivados de petróleo de Minas. No Rio Grande do Sul a iniciativa foi de um movimento de pequenos empresários da região.

Quando teve inicio a campanha, em 2004, o Tax Free Day era realizado no mês de abril. Em 2005, em 2 de maio. Com o passar dos anos a data para a celebração está mais próxima do meio do ano. Isso mostra que o brasileiro precisa trabalhar mais a cada ano, apenas para pagar impostos. De acordo com a Associação Comercial de S.Paulo, os brasileiros trabalham cerca de cinco meses por ano apenas para pagar tributos.


A ABIEPS (Associação Brasileira da Indústrias de Equipamento para Postos de Serviços) realizou no último dia 13, em Terezina, Piauí, um treinamento técnico para profissionais que atuam em instalações de postos, visando as adequações ambientais que devem ser feitas nos postos de combustíveis e serviços.

O treinamento aconteceu no Luxor Hotel e foi destinado aos profissionais da área, e teve a participação de fiscais da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMAR, assim como a alguns outros órgãos convidados.

O evento, que contou com a participação de cerca de 80 pessoas, recebeu a presença do secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Dalton Macambira. Entidades como o Corpo de Bombeiros e o INMEP (Instituto Nacional de Meteorologia) também estiveram presentes.

O trabalho de fiscalização ambiental é feito pela secretaria, através de fiscais especializados que atuam nos mais variados segmentos. Esses treinamentos de capacitação ocorrem periodicamente em vários estados brasileiros, e são realizados pelas empresas Zeppini, Dresser Wayne e Sideraço.


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O aumento da produção de carros com a tecnologia Flex no Brasil irá influenciar diretamente o aumento da utilização de álcool combustível no país. A preferência do brasileiro por esse tipo de veículo vem sendo, inclusive, um grande motivador da mudança da matriz energética brasileira, segundo o consultor técnico da União da Industria de Cana-de-açucar, Alfred Szwac.

Cerca de 3,1 bilhões de litros a mais do combustível vegetal serão consumidos, se compararmos com 2007, afirma o presidente da consultoria Datagro, Plínio Nastari. Esse aumento é impulsionado pela participação cada vez maior no mercado brasileiro, dos carros que utilizam tanto gasolina, como álcool ou a mistura dos dois. A grande maioria dos donos de carros Flex, cerca de 80%, abastecem o carro com o álcool, principalmente nos estados do Sul e Sudeste, onde o preço é menor em relação a gasolina. No ano passado, o preço do litro do álcool que custava em média R$ 0,99 ao consumidor, é vendido em média por R$ 1,30 e mesmo com elevação no preço, a tendência é de aumento no consumo.

Brasil perde força como exportador de etanol

Mesmo sendo o Brasil o maior exportador de açúcar do mundo, o país deve perder espaço para a Índia no mercado asiático. O grande subsídio feito pelo governo indiano às suas empresas torna a disputa pelo mercado na região mais acirrada.

Além desse, outro fator influencia diretamente nessa perda de espaço no mercado. Mesmo com o crescimento da produção de açúcar no país, o também crescente aumento do consumo de etanol faz com que grande parte desse excedente seja destinado à fabricação de combustível. De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), cerca de 56 % dessa produção vai servir ser utilizada em carros no país.


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No final desta semana, no dia 30 de maio, a Zeppini participa da 7ª edição do Circuito Minaspetro, que reúne centenas de donos de postos, distribuidores, profissionais e empresas ligadas ao setor de postos de serviços no Estado de Minas Gerais, um dos maiores da federação.
Juiz de Fora é uma das cidades mais importantes de Minas, sendo a quarta maior do estado em população, com cerca de 513 mil habitantes. Atualmente um dos principais pólos industriais, culturais e de serviços de Minas Gerais, chegou a ser chamada de Manchester Mineira à época em que seu pioneirismo na industrialização a fez o município mais importante do estado e, juntamente com São Paulo, uma das cidades mais industrializadas da América Latina. É também uma das regiões mais ricas do estado, com PIB superior a R$ 5,2 bilhões e renda per capita aproximada de R$ 10 mil.

Confira a cobertura deste evento no blog da Zeppini. Até lá!


A Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) lançou a oitava lista de convocação de postos de combustíveis de licenciamento ambiental para funcionamento. Em Piracicaba, 25 estabelecimentos estão incluídos na lista e devem apresentar no prazo de 30 dias, todas as documentações exigidas pela companhia para conseguirem a licença.

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De acordo com a assessoria da Cetesb, a licença ambiental, inexistente até o ano 2000, se tornou obrigatória com a publicação da resolução 273/00 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). e as convocações estão divididas em quatro categorias, envolvendo reforma completa do estabelecimento, adequação às condições mínimas de operação, estabelecimento em condição intermediária e estabelecimento que possuem tanques aéreos. Dos 25 postos de Piracicaba incluídos na oitava lista, 19 pertencem a categoria de adequação às condições mínimas de operação e seis, se enquadravam na categoria de reforma completa.
A obrigatoriedade do licenciamento ambiental para todos os postos e sistemas retalhistas de combustíveis no Estado teve como prioridade, conforme a resolução do Conama, os estabelecimentos com informações cadastrais referentes às características das instalações e equipamentos, à proximidade de corpos d’água e à ocupação do entorno, além de registros de ocorrência de eventos de contaminação do solo ou das águas subterrâneas.

A Recap (Sindicato do Comércio Varejista Derivados de Petróleo) salientou o apóio à legislação do Conama e informou que tem acompanhado todos os processos de licenciamento dos postos da região. De acordo com a assessoria do sindicato, os proprietários de postos têm até 12 anos para se adaptarem e cumprirem com todas as exigências.