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Pesquisadores brasileiros estudam se é possível produzir um novo combustível a base de algas microscópicas. Segundo os cientistas ainda há barreiras para avançar as pesquisas sobre essa nova matéria prima, devido aos recursos difíceis de se extrair do mar. A microalga apresenta uma grande fertilidade em habitat natural e tem grande potencial para servir de base para um novo biocombustível – como o etanol.

Um hectare de algas microscópicas pode produzir até 90 mil litros do combustível por ano, 20 vezes mais que o do óleo dendê, que produz apenas 4,4 mil litros considerando a mesma área plantada. De todas as fontes de biocombustíveis, as algas verdes podem ser as mais vantajosas. Os microorganismos possuem águas salobras, que tem mais sais que a água doce e menos que a do mar. Isso aliviaria a demanda por água doce e limpa, que costuma ser alta na produção de biocombustíveis, como soja e cana.

As microalgas são ótimos fixadores de carbono, o que ajuda a diminuir os problemas referentes ao aquecimento global. Mas, há vários problemas técnicos, como otimização de fotobiorreatores (onde as algas são cultivadas), desenvolvimento de processos baratos para separar microrganismos da água e identificação de espécies promissoras para cultivo.

Fonte: Estadão


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No últimos três anos, a produção nacional de biocombustível passou de 400 milhões de litros em 2007 para 1,6 bilhão em 2010 – o crescimento foi tão impressionante que chamou a atenção de outros países, ainda incipientes na produção de combustíveis limpos. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a previsão para 2011 é que o Brasil produzirá 2,4 bilhões de litros, quase o dobro do ano passado. No país, serão produzidos principalmente o etanol – que já abastece quase metade da frota de automóveis, e o biodiesel.

De acordo com o coordenador de Agroenergia do Ministério da Agricultura e Pecuária, Denílson Ferreira, o mercado de biodiesel no Brasil está consolidado e isso é resultado de uma política do governo federal de mecanismos de adição ao diesel comum e também incentivos tributários. Além disso, essa política está centrada na sustentabilidade da produção, promoção da inclusão social, garantia de preço, qualidade e suprimento e diversificação de matérias-primas.

Com informações do Monitor Mercantil e ANP


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A Petrobras pretende fechar o ano de 2010 com uma produção de 1 bilhão de litros de etanol. De acordo com o presidente da companhia, Miguel Rossetto, a empresa tem um plano de alcançar 2,6 milhões de metros cúbicos de produção até 2014, o que equivale a 2,6 bilhões de litros do combustível vegetal.

A empresa prevê um futuro mais verde para os combustíveis. Além do aumento da frota de automóveis nas ruas brasileiras, a empresa espera que o etanol chegue aos veículos de transporte de massa como os ônibus e até caminhões, atualmente movidos 100% a diesel. Outra alternativa é exportar o etanol excedente para países que começam sua experiência com modelos flexíveis.

“Estamos bem posicionados no mercado, entre a terceira e a quarta posição. Esta é a nossa expectativa”, afirma Rossetto. Em 2011, ano em que a safra de cana-de-açúcar termina, deverão ser trituradas aproximadamente 23 milhões de toneladas da planta para fazer o etanol. Com as parcerias das empresas Guarany e Nova Fronteira, a Petrobrás poderá ser a terceira maior também em moagem no Brasil.

A previsão de investimento da Petrobras para 2014 é de US$ 2,5 bilhões na produção de etanol, US$ 400 milhões em pesquisa e desenvolvimento, o que totaliza US$ 3,5 bilhões para o crescimento da empresa só no setor de combustíveis vegetais.

Fonte: Diário do Grande ABC


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Solução poderá reduzir até 70% das emissões de CO2 na cidade usando o combustível vegetal

A prefeitura de São Paulo assinou hoje um protocolo de intenções, que dará início à substituição da frota de ônibus movidos a diesel do sistema público de transporte paulistano por veículos movidos a etanol. O projeto foi assinado em parceria com as Secretarias Municipais de Transportes e do Verde e Meio Ambiente, Cosan, Scania, Viação Metropolitana e União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Atualmente a cidade tem uma frota de 15 mil ônibus, quase 95% deles movidos a diesel, e 5% elétricos.

De acordo com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, os primeiros 50 ônibus estarão nas ruas até maio de 2011. O principal objetivo da prefeitura é de que até 2018 todo o transporte público seja movido por biocombustível, seja etanol, seja o biodiesel ou outras combinações. “Podemos reduzir em 10% ao ano a utilização de diesel no transporte público, afirmou o Kassab.

A fabricação dos coletivos ficará sob encargo da Scania e o combustível será fornecido pela Cosan. Segundo Kassab, os recursos para fazer a mudança virão das multas aplicadas nos veículos que não fizerem a inspeção veicular. Para isso serão instalados radares capazes de fazer a leitura de placas dos veículos irregulares.

Além disso, uma parte dos recursos virá do setor sucroalcooleiro, que cobrará um preço fixo para o etanol, o que ajudará a tornar o projeto realidade.

Fonte: o Globo


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A partir de 2013, chegará ao mercado outro bicombustível: o biobutanol. O produto vem da cana-de-açúcar, mas não do bagaço como o tradicional etanol, e sim do caldo da cana. O biobutanol será produzido pelas usinas do Brasil para ser exportado aos Estados Unidos, mas não deverá ser comercializado no mercado interno brasileiro.

O biocombustível está sendo desenvolvido há sete anos pela companhia britânica Butamax (associação entre a British Petroleum – BP e a americana Dupont). A empresa britânica inaugurou um laboratório da Dupont, na cidade de Paulínia (SP), para adaptar a produção do biobutanol às condições brasileiras.
O produto é quimicamente mais parecido com a gasolina do que o etanol, o que o torna mais estável quando utilizado nos veículos, o que pode ser uma alternativa viável para abastecer os carros nos EUA. Além disso, o biobutanol é menos hidrofílico, possui menos afinidade com a água, assim como a gasolina.

O maior objetivo da Butamax é mostrar que o novo produto não será uma ameaça ao etanol mas poderá representar uma nova fonte de renda para as empresas que extraem a cana para obter açúcar, energia elétrica (bagaço da cana), etanol e agora biobutanol. A empresa estima que o Brasil poderá exportar 7,6 bilhões de litros de biobutanol entre 2013 e 2020.

Fonte: Pequenas empresas & Grandes Negócios


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No ar desde 08 de novembro de 2007, o Blog Zeppini registrou hoje a marca de 200.000 visitas.

Nesses 3 anos que esta no ar, o Blog Zeppini informou ao mercado sobre fatos importantes relacionados a Zeppini, como lançamento de produtos, cobertura de eventos nacionais e internacionais, cases de sucesso, entre outras importantes informações da empresa.

Além de assuntos relacionados a empresa, o Blog Zeppini também concentra todas as principais informações, acontecimentos e tendências relacionadas ao mercado mundial de postos de serviços, permitindo assim que profissionais do segmento estejam sempre atualizados com as mais importantes novidades do mercado.

Mais de 200.000 visitas foram registradas nesse endereço eletrônico durantes esses 3 anos.
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Esse mês, uma matéria de um jornal destacou a crescente preocupação com o tema sustentabilidade em oficinas independentes.

A matéria destaca algumas ações que vem sendo praticadas como o destinamento correto para resíduos oleosos, aproveitamento de água da chuva, utilização de telhas para maior aproveitamento da iluminação natural, entre outras.

Para tornar seu negócio sustentável o proprietário da oficina citada na matéria contou com suporte de um dos representantes da Zeppini, que apresentou a solução, e ajudou no dimensionamento dos sistemas Zeppini que foram utilizados.

Confira a notícia na íntegra: www.noticiasdaoficina.com.br


A Zeppini Ecoflex, empresa líder no segmento de equipamentos para postos de combustíveis na América Latina, participou mais uma vez do maior evento do segmento; a PEI 2010, realizada no início de outubro, na cidade de Atlanta (EUA).
O evento este ano reuniu as principais empresas do setor de postos de serviços. Durante o evento a Zeppini Ecoflex apresentou sua linha completa de equipamentos, com destaque para o Sistema Separador de Água e Óleo e novo Sistema de Tubulação Fuel Flex.
O Sistema Separador de Água e Óleo atraiu atenção por ser um sistema compacto, de simples instalação e manutenção, e com alto nível de desempenho e eficiência na separação entre água e óleo.
Já o Sistema de Tubulação Fuel Flex chamou atenção principalmente pelos seus aspectos tecnológicos, o sistema recém lançado foi o único em exposição no evento que é 100% compatível com todos os biocombustíveis existentes.
Além do espaço de exposição, o evento reuniu uma série de palestras e workshops para profissionais da área de postos e conveniência. Estiveram presentes palestrantes como Philip Verleger, que falou sobre o mercado de petróleo mundial; Robert Renkes, executivo da PEI e George W. Bush, que falou sobre os anos que esteve à frente da presidência dos EUA.

Zeppini Ecoflex fez cobertura em tempo real
Para os que não puderam ir até Atlanta, a Zeppini Ecoflex realizou a cobertura completa do evento através de suas redes sociais. Os principais acontecimentos do dia a dia eram publicados em seu perfil no twitter, fotos do estande, visitantes, pavilhão de exposição em seu álbum no flickr, além de matérias relacionadas ao evento em seu blog.
Este é o segundo grande evento internacional que teve cobertura em tempo real através das redes sociais da empresa, sendo registradas mais de 5000 visitas durante os 3 dias em que foi realizado.


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Já está a venda a nova geração do etanol em alguns postos de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. O novo produto tem aditivos especiais e componentes importantes para o bom funcionamento do motor. Os aditivos ajudam a proteger o motor e a limpar os bicos injetores e válvulas, com melhores resultados e mínimo desgaste das peças mecânicas que sofrem principalmente durante as partidas com motor frio e com a corrosão provocada pelo etanol.

Para os automóveis flex, o produto é uma alternativa para a proteção do sistema, pois contém detergentes anticorrosivos, antiespessantes e lubrificantes em sua fórmula. O etanol aditivado protege o sistema de alimentação de combustivel, como a bomba, mangueira de alimentação, sistema de gerenciamento dos bicos injetores e das válvulas.

Segundo testes realizados no Instituto Mauá de Pesquisas, a opção aditivada é até 46% mais eficiente do que o etanol comum com diversas vantagens para o consumidor que poderá evitar gastos futuros com reparos mecânicos. Entretanto, o rendimento das duas versões do etanol são equivalentes e em geral 30% menor do que a mesma qualidade de gasolina. Ainda assim, o etanol da cana de açúcar é considerado sustentável, pela sua origem renovável e que polui 80% menos em relação aos derivados de petróleo.

No entanto, seu seu preço é superior ao etanol comum – o valor do litro custa, em média, 7% a mais. Em São Paulo, onde o etanol custa em média R$ 1,45 o litro, a versão aditivada é oferecida por R$ 1,60.

Projeto ‘Agora’ divulga vantagens do etanol no Salão do Automóvel

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Visitantes do Salão do Automóvel, que começa hoje em São Paulo, terão a oportundiade de conhecer o projeto Agora. Através de telas interativas, um cinema 3-D, ferramentas multimídia intuitivas e um concurso que vai premiar o vencedor com um carro flex zero quilômetro, os visitantes terão a oportunidade de conhecer melhor o que está por trás do combustível renovável mais bem-sucedido do mundo, que é o etanol de cana-de-açúcar produzido no Brasil.

Na “Sala Interativa,” diversas telas sensíveis ao toque (touch screen) apresentarão uma série de informações ilustradas a respeito da produção e uso de etanol no Brasil e do número crescente de novas vertentes tecnológicas que envolvem a cana-de-açúcar. A Usina Virtual, ferramenta intuitiva que vem gerando filas em eventos no Brasil e no exterior, detalha em segmentos de vídeo e em alta definição o funcionamento de uma usina de processamento de cana. Versões com narração em português e inglês estarão disponíveis.

No “Cinema 3-D,” um filme de 5 minutos será apresentado mostrando a evolução e o sucesso do carro flex no mercado brasileiro, e a expansão no uso do etanol para importantes categorias do automobilismo brasileiro, como a Stock Car e o Racing Festival (patrocinado pelo Banco Santander e WebMotors) e internacional, como a Fórmula Indy e o Rally Dakar. Por fim, o visitante poderá testar seus conhecimentos sobre o etanol no “Labirinto Canavial,” um verdadeiro labirinto com telas de vídeo espalhadas por um canavial transportado do campo para o Anhembi.

Fonte: Globo.com


Na última semana, a Petrobras e a empresa dinamarquesa Novozymes (líder mundial em Bioinovação) comunicaram o acordo que fizeram para desenvolver novos métodos de produção de etanol a partir do bagaço da cana-de-açúcar. A companhia europeia estima que a tecnologia de conversão de bagaço para etanol pode aumentar a produção de álcool do Brasil em cerca de 40% sem necessidade de aumento de área plantada.

O acordo é mais um passo dado pela Novozymes na direção do desenvolvimento de materiais a partir da cana-de-açúcar no Brasil. Além da parceria com a empresa estatal brasileira, a Novozymes já assinou um memorando de entendimento com a Dedini Indústrias de Base (líder mundial no fornecimento de equipamentos e plantas completas para o setor sucroalcooleiro) para avançar em pesquisas sobre o desenvolvimento de uma rota tecnológica para a produção do biocombustível no Brasil.

Em comunicado, a Petrobras e a Novozymes destacam que o potencial comercial do etanol celulósico no Brasil é considerável, devido o país ser o maior produtor mundial de cana in natura, com capacidade de extração de cerca de 600 milhões de toneladas por ano. Atualmente, produz 27 bilhões de litros de etanol.

Fonte: O Estado de S. Paulo