Disparada do preço do combustível vegetal assusta os consumidores, que voltam para o derivado de petróleo

[photopress:0__14911702_EX_00.jpg,full,centered]

O preço do álcool combustível tem disparado em vários estados do país, fazendo muitos consumidores optarem por abastecer seus carros flex com gasolina. Com essa crescente alta, causada principalmente pelo aumento das chuvas que atrapalharam as colheitas e os resultados da cana obtida, o álcool combustível está competitivo em apenas 5 dos 26 estados mais o Distrito Federal. A vantagem é calculada considerando que o motor a álcool gasta 30% a mais de combustível do que a versão a gasolina.

Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o etanol permanece vantajoso nos estados de Goiás, Mato Grosso, Paraná, São Paulo e Tocantins. Já a gasolina está mais competitiva em 20 estados. Em Pernambuco e Rondônia, o uso de etanol ou gasolina nos tanques dos veículos é indiferente.

Na última semana de novembro, o preço mínimo registrado para o álcool foi de R$ 1,29 por litro no Estado de São Paulo. O preço máximo foi de R$ 2,99 no Acre. Na média de preços, o menor foi o de Mato Grosso, a R$ 1,457 por litro e o maior preço médio foi registrado no Amapá, a R$ 2,185 por litro.

Na cidade de Uberaba, em Minas Gerais, abastecer com álcool tem se tornado inviável aos consumidores. A gasolina está custando, em média, R$ 2,59, enquanto o álcool custa R$ 1,89. O etanol em Uberaba é um dos mais caros na região, já que o ICMS é maior que em São Paulo e outros estados.


A Zeppini realizou na semana passada, durantes os dias 16 a 18, o “Treinamento teórico e prático de equipamentos subterrâneos para postos de serviços”, em Manila e Cebu, nas Filipinas. O evento reuniu cerca de 120 profissionais de três países: China, Tailândia e Filipinas.

[photopress:Treinamento_Zeppini_Filipinas_2009_29.jpg,full,centered]

Durante os três dias de treinamento, os palestrantes Carlos Partênio, do Departamento Técnico da Zeppini e Marcello Cyrino, Gerente Comercial, apresentaram os produtos da Zeppini e todos os sistemas subterrâneos da instalação de um posto de combustível.

Na parte teórica, os palestrantes falaram sobre o funcionamento das instalações subterrâneas e as melhores formas de instalação e manutenção desses equipamentos. Já na parte prática, a primeira deste tipo realizada na região, os instaladores das companhias de petróleo fizeram a montagem dos equipamentos no próprio local do treinamento. O modelo de treinamento prático foi desenvolvido pela própria Zeppini, que em 2007 inaugurou um Campo de Provas em sua sede, em São Bernardo do Campo, e já treinou centenas de instaladores.

Ao longo do evento, a Zeppini também realizou reuniões com equipes de engenharia das companhias de petróleo participantes para esclarecer dúvidas conceituais a respeito dos produtos.


Diante das pressões pela redução das emissões de gases pelo tráfego aéreo, responsável por 2% de todos os gases de efeito estufa liberados na atmosfera, as companhias aéreas estão buscando alternativas para desenvolver um combustível sustentável.

Duas empresas aéreas, a Azul e a Embraer, já anunciaram que vão realizar, no início de 2012, o primeiro voo experimental – sem passageiros – com o uso de um querosene obtido da cana-de-açúcar. A Azul aceitou testar, em um dos seus jatos Embraer, o bioquerosene, que está sendo desenvolvido pela multinacional de biotecnologia Amyris.

[photopress:aviao_azul.jpg,full,centered]

O vice-presidente operacional da Azul, Miguel Dau, afirmou que ele mesmo vai pilotar o jato Embraer que será empregado no voo experimental. Para Dau, além de atender à necessidade de reduzir emissões, a diversificação da matriz energética da aviação reduz a insegurança em relação à flutuação da cotação internacional do petróleo, já que as companhias têm entre 30 e 40% do seu custo no combustível.

Se o teste der certo, o querosene de origem renovável poderá começar a ser produzido em escala industrial em 2013, como uma alternativa ao de origem fóssil, responsável pela alta carga de emissões de CO2 da aviação.

A busca pela sustentabilidade na aviação já tem mobilizado outras companhias aéreas. Esta semana, a Gol também anunciou sua entrada em um projeto de pesquisa de biocombustível para aviões – o Sustainable Aviation Fuel Users Group (Safug), o grupo de usuários de combustível de aviação sustentável, em português. O programa reúne empresas aéreas e provedores de tecnologia, com o objetivo de acelerar o desenvolvimento de novas fontes sustentáveis de combustível para aviação, alcançando seu uso comercial.


A Zeppini participou pela segunda vez da PEI, um dos maiores eventos do segmento de equipamentos para postos de serviços, realizado no final de outubro em Las Vegas, nos Estados Unidos. A PEI 2009 (sigla para Petroleum Equipment Institute) foi realizada entre os dias 21 e 23 de outubro, e reuniu mais de 1.500 empresas expositoras de cerca de 80 países.

A Zeppini esteve presente com um estande no corredor principal da feira, onde expôs sua tradicional linha de equipamentos e acessórios para postos de serviços. A equipe da Zeppini esteve representada por Paulo Rogério Fernandez, diretor executivo, Marcelo Cyrino, gerente comercial e Fernando Serrano da equipe de comércio exterior.

Ao final do evento toda a equipe demonstrou satisfação com os resultados gerados, o movimento no estande foi intenso durante os 3 dias, que inclusive foram poucos para atender todos os interessados.

[photopress:4058099354_33669b49a4_1.jpg,full,centered]

Equipamentos e acessórios Zeppini na PEI 2009

Durante os três dias de feira, a Zeppini apresentou alguns lançamentos para o segmento de postos de serviços. Um dos destaques foi a Caixa Separadora de Água e Óleo ZP-1000, desenvolvida para combater os problemas ambientais causados pelo despejo incorreto de água misturada ao óleo diretamente no solo. O principal interesse que a ZP-1000 despertou foi que ela não é aplicável apenas em postos de serviços, mas também garagens de ônibus, oficinas, e diversos outros segmentos.

Outras novidades foram apresentadas no estande da Zeppini. Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto a Válvula de Pressão e Vácuo e a Válvula Anti-Transbordamento, que passaram a ser totalmente fabricadas pela Zeppini após a aquisição dos ativos da Joape no início de 2009.

Além da PEI, a Zeppini expõe seus produtos em outros eventos do segmento de petróleo como a ExpoPostos & Conveniências, Expopetro, Circuito Minas Petro, e também eventos regionais por todo o país. Entre os grandes eventos internacionais a Zeppini está presente na PEI (EUA) e Automechanika (Alemanha).


[photopress:PEI_USA_Las_Vegas_2009__33.jpg,full,centered]

Mais um website internacional destacou um dos lançamento da Zeppini na PEI 2009.

A Caixa Separadora de Água e Óleo Zp-1000 agora ganhou destaque no PetrolWorld.com, outro grande website internacional relacionado ao segmento de petróleo.

Semana passada alguns lançamentos da Zeppini na PEI 2009 já tinham sido relacionados entre as grandes novidades da feira pelo website www.petrolplaza.com.

Dessa vez a PetrolWorld além de destacar o lançamento da Zeppini, detalhou como ocorre o processo de separação da água e óleo.

Confira a matéria completa em:
http://www.petrolworld.com/latin-america-headlines/brazil-new-oil-water-separator-from-zeppini.html


[photopress:PEI_USA_Las_Vegas_2009__17.jpg,full,centered]

Alguns lançamentos da Zeppini ganharam destaque no PetrolPlaza.com.

O website mundialmente reconhecido por trazer ao público notícias relacionadas a equipamentos para postos de serviços (www.petrolplaza.com), destacou algumas novidades apresentadas pela Zeppini na PEI 2009, evento internacional realizado em Las Vegas entre dias 21 e 23 de outubro.

Entre os diversos lançamentos apresentados pela Zeppini, o website escolheu dois principais destaques, a Válvula de Pressão e Vácuo – Steam Keep e a Caixa Separadora de Água e Óleo Zp-1000, com capacidade de vazão de 1000 litros / hora

Confira a matéria completa da PetroPlaza em:
http://petrolplaza.net/nacsshow09/index_frame.php?id=20

Aproveite e confira as primeiras fotos do estande da Zeppini na PEI 2009 em:
http://www.flickr.com/photos/zeppini/sets/72157622694172446/


A equipe da Zeppini que esteve presente na PEI 2009 esta de volta, e trouxe com ela diversas novidades.

Nessa semana iremos disponibilizar através de nossas redes sociais o resumo de tudo que aconteceu nesses 3 dias de PEI, novidades que foram apresentadas para o mercado, fotos da exposição, bem como o parecer de nossa equipe sobre aspectos gerais do evento.

Não perca, essa semana cobertura completa da PEI, nas “Redes Sociais Zeppini”.


Do Valor Online

O setor de petróleo e os negócios ligados ao pré-sal, em particular, prometem ser uma mina de ouro para as seguradoras. A Shell acaba de fechar um mega-apólice de US$ 1,5 bilhão para a cobertura de toda a sua produção e extração do produto no país, em terra e no mar. No setor, o contrato só perde para a Petrobras, dona hoje do maior seguro do Brasil.

O contrato protege todos os blocos de produção da petroleira holandesa no país, como os da Bacia de Campos, de Santos e do Espírito Santo. Também inclui um navio plataforma e a distribuição de combustível para aviões em 50 aeroportos brasileiros.

Para colocar a apólice na praça, a Shell fez há algumas semanas reuniões individuais com as principais seguradoras que atuam com grandes riscos para o setor de petróleo. A Allianz Seguros foi a vencedora.

O contrato será para o período 2009/2010 e cobre riscos patrimoniais e responsabilidade civil (danos causados a terceiros). Por questões contratuais, o valor do prêmio não foi revelado.

A própria seguradora cativa do grupo Shell, a Solen Versicherungen ficou com todo o resseguro (uma espécie de seguro do seguro, feito para diluir riscos). Na estratégia montada, a Solen, com sede na Suíça, primeiro retém todo o risco e depois repassa parte dele a um ” pool ” de resseguradoras no mercado. No setor de petróleo, há dois centros mundiais que concentram as resseguradoras que atuam no segmento, um em Londres e outro em Houston (EUA). Ângelo Colombo, diretor de grandes riscos da Allianz, avalia que a própria apólice da Shell é um indício dos negócios bilionários que virão por aí. ” Pela primeira vez, os contratos de resseguro do setor estão sendo traduzidos para o português. O Brasil não tinha experiência nenhuma na área. Mas como será um produtor de petróleo, isso está mudando ” , diz ele. A apólice da Shell foi toda desenhada por técnicos brasileiros. ” Isso era uma coisa impensável há alguns anos. ” A própria petroleira, prevendo mais negócios no futuro, resolveu trazer sua resseguradora ao país. Segundo uma fonte do setor, vai pedir licença à Superintendência de Seguros Privados (Susep) que a Solen opere localmente.


Geração de eletricidade a partir dos gases emitidos pelos aterros sanitários pode ser solução para resíduos

A geração de energia a partir do lixo começa a dar os primeiros passos para deixar de ser um sonho de ambientalistas e se tornar realidade nacional. Cidades como Niterói, Rio de Janeiro e Belo Horizonte devem ser as próximas (depois de São Paulo, que já possui duas centrais deste tipo) a instalarem usinas em seus aterros sanitários para produzir eletricidade com os gases emitidos pelo lixo. E, de lambuja, os locais ainda irão acabar com o excesso de lixo. “Por enquanto, temos um projeto a nível nacional, mas acredito que a projeção deste assunto será cada vez maior no mundo”, avalia Alexandre Chaves, consultor de negócios que há alguns meses está oferecendo projetos deste tipo aos municípios brasileiros.

Chaves explica que foi procurado por um grupo de cientistas e acadêmicos que desenvolveu o projeto de tratamento do lixo. Segundo ele, a ideia engloba a geração de energia a partir dos gases do lixo por meio de uma usina instalada sobre o aterro, a produção de biocombustíveis com os restos orgânicos e a formação de uma espécie de madeira com o uso de sacos plásticos e similares. “É uma ideia bastante completa que demandará investimentos de R$ 50 milhões”, afirma. O consultor garante que o projeto é muito bem recebido nas prefeituras, porém, para ser instalado, é preciso encontrar investidores.

“O interessado em aportar nesta ideia terá como garantia da prefeitura o fornecimento da matéria-prima, que é o lixo, e poderá instalar o maquinário dentro do aterro”, completa.

Fonte: Brasil Econômico


No próximo dia 25 de novembro acontece o primeiro leilão específico para a venda de energia eólica. A notícia está movimentando o setor elétrico, mas também gerando uma preocupação: pode faltar mão de obra qualificada e até mesmo equipamentos para atender o crescimento rápido da demanda nacional.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) possuiu 441 projetos, ou 13.341 megawatts, de centrais eólicas inscritos como interessados em participar da licitação. O montante é 20 vezes maior do que há instalado no Brasil hoje, o que preocupa os especialistas, já que há 36 usinas eólicas em funcionamento no País.

Outro problema apontado, além da falta de mão de obra, é uma possível escassez de turbinas eólicas. “Não há oferta brasileira de turbinas eólicas para atender sequer um pequeno crescimento de pedidos”, afirma o pesquisador de fontes renováveis do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Guilherme Dantas. O pesquisador diz que o governo precisa estimular a instalação de novas unidades produtivas do equipamento. Segundo ele, o setor precisa de planejamento e política contínua, como a realização de leilões anuais, para poder deslanchar no Brasil.

Com informações do Brasil Econômico