A Zeppini Industrial Comercial, líder na fabricação de equipamentos para postos de serviço no país, realizou no último dia 4 de agosto um treinamento para 30 instaladores de equipamentos em postos de serviços, de várias regiões do país.

O treinamento aconteceu na sede da empresa em São Bernardo do Campo e faz parte de estratégia da empresa para conscientizar e aperfeiçoar os profissionais do ramo de postos de serviço, com o objetivo de tornar as instalações de postos de combustíveis mais seguras e ambientalmente corretas.
Durante as atividades realizadas foram apresentados os produtos feitos pela Zeppini e todos os detalhes necessários para a instalação correta nos postos de gasolina. Os participantes foram muitos ativos diante das necessidades de atualização de seus conhecimentos.

Esse tipo de ação promovida pela Zeppini é muito importante, principalmente agora que foram divulgados dados que mostram um grande nível de contaminação do solo em parte considerável dos postos de gasolina em São Paulo:

“Temos a intenção de treinar cada vez mais pessoas responsáveis pelas instalações de nossos produtos. Dessa forma poderemos minimizar os riscos de um trabalho incorreto e conseqüentemente de contaminação do meio ambiente”,afirma Paulo Rogério Fernandez, diretor executivo do Grupo Zeppini.


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Em setembro, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar, a Unica, deve pedir ao Itamaraty que requisite da OMC, Organização Mundial do Comércio, um parecer sobre as tarifas que incidem sobre o álcool exportado pelo Brasil. De acordo com o presidente da Unica, Marcos Jank, se a questão não for resolvida será preciso à abertura de painel contra Estados Unidos e União Européia.

O presidente afirmou ainda que a Unica está seguindo três caminhos após o fracasso da Rodada Doha: diálogo entre governos, aumento da presença física nos EUA, UE e Ásia, com o objetivo de uma articulação entre os grupos favoráveis a redução tarifária, e a via litigiosa.

Se o álcool for considerado produto – sensível pela União Européia, as tarifas sob etanol sofrerão uma redução abaixo do esperado pelo Brasil, em contraponto a essa questão, o Brasil exige uma cota de exportação maior. Apesar da exigência brasileira a União Européia decidiu manter a cota de 2006, avaliada em 1,5 bilhões de litros de álcool.

Informações do jornal Folha de S.Paulo


O Grupo Zeppini insere São Bernardo no segmento de energias renováveis. Investe US$ 1 milhão em um projeto de energia fotovoltaica, a conversão direta da energia solar em energia elétrica – um sistema de geração que não agride o meio ambiente.

A empresa inaugura oficialmente na segunda quinzena de agosto, em suas instalações em São Bernardo, duas estações geradoras de energia elétrica a partir da captação da luz solar.

Para o diretor-executivo do Grupo Zeppini, Paulo Rogério Fernandez, “o meio ambiente será em breve o maior produto de consumo de luxo”. Ou seja, “o luxo associado à percepção de bem-estar”. Esse conceito, que se traduz por qualidade de vida, engloba fontes de energia limpa, que contruibuem para combater o aquecimento global do planeta.

Os dois painéis solares instalados na sede do grupo, que já estão em funcionamento e têm capacidade de gerar, segundo Fernandez, o equivalente ao consumo de dez casas com quatro pessoas cada. Um deles é destinado ao abastecimento de veículos elétricos, como os scooters que a Motor-Z, uma das empresas do Grupo Zeppini, produz.

Por meio da Energia Z, divisão de negócios do grupo criada no ano passado para trabalhar com a tecnologia fotovoltaica, o Grupo Zeppini pretende oferecer ao mercado coletores solares. Fernandez afirma que a companhia pretende se posicionar na área tecnológica e participar da produção de painéis. “Conforme os sinais do mercado, iniciaremos o processo de manufatura”.

O executivo admite que esse mercado é incipiente no Brasil. “O problema é que atualmente não há demanda.” Mas ele não vê o investimento como uma aposta. “Não se trata de jogo. Investimos numa convicção.”

A empresa acredita que a responsabilidade ambiental vá crescer acompanhada da necessidade de desenvolvimento econômico e do barateamento de custos.

Ele cita aplicações em regiões afastadas, onde o custo de instalação da rede de distribuição elétrica é alto. “Há 4 milhões de brasileiros vivendo em áreas isoladas. A água de poços no Nordeste é salobra. Então, é preciso bombeá-la e dessanilizá-la, e isso pode ser feito com energia solar.”

A energia fotovoltaica, no entanto, nem sempre é economicamente viável. No âmbito urbano, onde a infra-estrutura elétrica já está instalada, o investidor se sente naturalmente inibido para aplicar em uma solução energética sem demanda. “Mas é preciso dar o pontapé inicial. Daqui a dez anos vai ser comum ver coletores solares e minicentrais geradoras”, acredita Fernandez.

O planejamento do grupo não prevê incentivos governamentais. “O governo deveria incentivar (a preservação do meio ambiente) por meio da informação, estimulando o cidadão (a conscientizar-se), e não por meio de financiamentos”, conclui Fernandez.

Brasil ainda não despertou para consciência ambiental

Ao contrário da Energia Z, divisão de negócios do Grupo Zeppini dedicada à tecnologia da energia limpa, a Eletra já encontrou seu mercado. A empresa fabrica em São Bernardo ônibus com tração elétrica – trólebus (rede aérea), híbridos e elétricos puros (baterias). Mas o filão não está no Brasil. A sustentabilidade está mais consagrada no Exterior, e a produção tem maior demanda no mercado internacional.

“Não temos avançado tanto no País quanto lá fora”, relata a gerente comercial da Eletra, Iêda Maria Alves de Oliveira. Segundo ela, o Brasil caminha na contramão no âmbito da preocupação ambiental. “Por aqui tiraram muitas linhas de trólebus, mas a tendência no mundo é o contrário.” A empresa vendeu 60 trólebus para a Nova Zelândia, que entram em operação neste ano, e negocia com Cidade do México e Guadalajara.

Segundo Iêda, a tecnologia embarcada nos veículos que produz encarece os preços. “O controle do carro elétrico é todo eletrônico”. O veículo híbrido tem preço 50% superior ao do movido a diesel e o trólebus, 40%. Porém, vida útil dos elétricos, de 30 anos, é quatro vezes maior que a do veículo a diesel.

A compra de ônibus com tração elétrica requer ‘fôlego’, já que se trata de um investimento cujo retorno é a longo prazo. E o ganho ambiental é mensurado pela melhora da qualidade de vida da população.

Mauro Fernando
Diário do Grande ABC
20/07/08


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Em paralelo à reunião anual do G8 – de cúpula das sete economias mais ricas do mundo e a Russia – o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que acha inconcebível o preço do barril do petróleo custar US$ 145.

“Não tem justificativa o custo, entre tirar o petróleo da terra ou do fundo do mar e levá-lo ao tanque de gasolina, estar a US$ 145”, afirmou o presidente.

O líder do governo brasileiro sugeriu ao diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, que sejam apresentadas aos governos dos países membros, explicações a respeito da especulação no mercado de petróleo.

Um diagnóstico sobre a atual situação do mercado já havia sido sugerido à cupula do G8, mas até agora não foi realizado. “Ninguém quer discutir esse impacto que, no Brasil, chega a 30% do custo dos alimentos. Fico imaginando nos países menores, que não têm petróleo, como isso é ainda mais pesado”, afirmou Lula.

Informações do Estado de S. Paulo

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080710/not_imp203366,0.php


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Com informações do jornal O Estado de S.Paulo

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) anunciou ontem, um programa específico de pesquisa de etanol que receberá R$ 73 milhões em investimentos.
Os profissionais envolvidos no programa irão desenvolver pesquisas com biocombustíveis. Em pauta, estarão temas como o aumento da produtividade do álcool obtido pela cana-de-açúcar, novas fontes como etanol de celulose e também monitoramento e métodos de melhoria genética.
A Fapesp espera auxiliar o país a manter a liderança em biocombustíveis, já que na Europa e também nos Estados Unidos, as pesquisas avançaram muito nos últimos anos, principalmente no álcool obtido a partir do milho, da beterraba e de outras fontes naturais. Porém, o álcool da cana ganha em produtividade com mínimo impacto na produção de alimentos e alto rendimento.

Álcool da celulose deve avançar

O álcool combustível obtido pela transformação da biomassa receberá investimentos num momento importante. Os pesquisadores da Fapesp esperam obter o etanol a partir da palha seca e do bagaço da cana. Hoje o combustível só pode ser retirado do caldo, que contém apenas um terço do potencial energético da cana-de-açúcar.
O Brasil é pioneiro no desenvolvimento da fonte energética obtida pelo álcool. Lançado na década de 1970, ainda durante o Governo Militar, sob o nome de Proálcool, o programa previa o uso de etanol combustível para o abastecimento de veículos em todo o país tendo em vista a escassez de petróleo vivida desde 1973. Em 1980, com a colaboração das montadoras instaladas no Brasil, diversos modelos de automóveis foram lançados já prontos para receber álcool no tanque. Em 1986, mais de 80% da frota nova saía das fábricas com motor a álcool, porém um desabastecimento causou prejuízos ao programa. Com a recente alta na cotação do petróleo, o uso dos biocombustíveis é uma tendência irreversível não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.


com informações do Diário do Grande ABC

O jornal Diário do Grande ABC trouxe em 30 de junho, uma matéria de destaque sobre a perigosa situação dos postos de combustíveis na região do ABC. Dos cerca de 390 postos em funcionamento, 170 estariam com problemas em suas instalações como vazamento e contaminação do solo.

O perigo principal é que a região está repleta de áreas de proteção ambiental e também de mananciais, com sério risco de contaminação do meio ambiente.

“>Leia a matéria na íntegra.

Confira também o box, logo abaixo, que destaca os principais efeitos da contaminação do solo por combustíveis.

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O grupo Zeppini realizou no último sábado, dia 28 de junho, sua tradicional festa junina. O evento aconteceu no sitio Estância Eldorado, em Diadema/SP e contou com a presença de todos os funcionários das empresas do Grupo Zeppini e também dos membros de sua diretoria.

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A festa teve o intuito de reunir funcionários e seus familiares em um ambiente descontraído, longe das pressões do dia-a-dia, possibilitando assim, maior integração entre todos.

Omar Cardoso de Melo, motorista da Zeppini, disse ter gostado muito da festa e que é importante esse tipo de ação, para unir os funcionários. “É um jeito de descontrair. A gente pode trazer a família para passar um dia agradável com todos”, afirmou Omar que trouxe os filhos e também seu neto.

Edson Fernando Lino, também funcionário do Grupo Zeppini, acredita que festas como essas, são oportunidades ótimas para conversar, sem as responsabilidades do trabalho, com as pessoas que estão com você durante a semana toda. “A festa foi muito bem organizada e a participação das famílias é muito importante para essa reunião”, disse Edson.

Durante a festa foram realizadas rodadas de bingo. Os funcionários receberam suas cartelas logo na chegada ao evento e puderam assim, participar e concorrer aos prêmios oferecidos pela empresa.

Participando pela segunda vez de uma festa, Douglas Posenato, funcionário da Motor Z, acha a festa importante para todos fazerem mais amizades. “Tudo isso é importante para unir os funcionários”, afirmou Douglas que trouxe a esposa e seu filho.

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João Batista e Djalma Pereira de Oliveira, funcionários da Fundição Estrela, afirmaram ter gostado muito da festa. Eles também acreditam que essa seja uma maneira muito boa de integração de todos os que trabalham nas empresas do Grupo Zeppini.

Edilécio Gomes Vilela, funcionário da Zeppini, e ganhador de uma moto cub 110 no sorteio realizado na festa de fim de ano, também agradeceu a possibilidade de participar novamente de um evento com toda a sua família. Edilécio, que tem 26 anos, elogiou também a moto que ganhou no sorteio “ela é muito boa, anda muito bem e economiza muito combustível”, disse.

Responsabilidade Social

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Além de toda a festa realizada para os funcionários, a questão social não foi deixada de lado. Foi pedido aos convidados que trouxessem alimentos não perecíveis que seriam destinados à doação.

O Grupo Zeppini convidou a “Sociedade Beneficente Gotas de Amor” para participar do evento. Toda a arrecadação feita no dia da festa foi doada à instituição.

Gisele Aparecida Colombo, representante da “Gotas de Amor”, disse que a festa foi muito boa. “Em nossa instituição, a gente trabalha contando com esse tipo de doação. È muito importante para nós esse tipo de ação, afirmou Gisele muito satisfeita com o resultado das doações.