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Com o contínuo aumento no preço dos combustíveis devido à supervalorização do petróleo, os consumidores do mundo todo, especialmente nos EUA, estão sendo obrigados a mudar seus hábitos quando o assunto é transporte. O barril do petróleo subiu mais de 44%, atingindo a marca recorde de US$ 139,12 no dia 6 de junho.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o efeito desse aumento é sentido pela população que já cria alternativas para diminuir esse impacto. Em média, o valor do galão (3,8 litros) é vendido a US$ 4, cerca de 30% a mais em relação a 2007. Os motoristas já estão optando por pegar carona ao invés de utilizar seus próprios veículos. Nas grandes cidades, muitos optam por usar trens ou o metrô. Outra tendência é a recente preferência dos americanos por automóveis menores e mais econômicos, ou os modelos híbridos cada vez mais valorizados. Os utilitários grandes como as pickups, veículos sedan com motores gastões parecem estar com os dias contados. Em várias revendas, é possível comprá-los com grandes descontos e também com a promoção do “tanque cheio” (ou vários tanques cheios) como acontece no Brasil.

O carro, que regularmente era utilizado todos os dias num país onde tudo é feito para o automóvel, agora é deixado na garagem visando, assim, gerar uma economia nos bolsos do consumidor. Segundo a Administração Federal das Rodovias dos EUA, a quilometragem percorrida por motoristas nas rodovias públicas do país foi, no mês de março, 4,3% mais baixa que a do ano anterior.

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