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Ontem durante audiência pública na Comissão de Meio Ambiente, o Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) discutiu medidas para aumentar o porcentual do álcool e do biodiesel na mistura da gasolina e do óleo diesel.

Segundo Carlo Minc, ministro do Meio Ambiente, a iniciativa será responsável por reduzir em 800 mil toneladas a emissão de CO2 por ano no país.

Na audiência Minc, afirmou que o Rio de Janeiro obteve uma redução de 40% das emissões de CO2 ao aumentar o porcentual de energias “limpas” nos combustíveis e ao implementar a inspeção veicular. Essa discussão está incluída entre as medidas necessárias da área climática.


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A Ticket Car divulgou no último dia 15 de maio, um levantamento, onde concluiu que os preços do litro do álcool e da gasolina foram os menores do país no estado de São Paulo. Os preços ficaram em R$ 1,295 para o álcool e R$ 2,451 para o litro de gasolina. Porém, na cidade de São paulo, alguns postos vendem o litro do combustível vegetal por até R$ 1,09 e o de gasolina por R$ 2,19.

Esse valores ficaram bem abaixo da média nacional que, para a gasolina ficou em R$2,682, e para o álcool R$ 1,809. No mês passado, o estado do Acre foi o lugar que cobrou mais caro pela gasolina, R$ 3,022 e o Pará cobrou mais caro pelo álcool, R$ 2,215. A culpa é da logístitca complicada de se fazer o combustível líquido chegar aos lugares mais distantes. Já Minas Gerais liderou o ranking do litro de diesel mais barato do país, vendido a R$ 2,087 o litro.

http://economia.uol.com.br/ultnot/infomoney/2009/05/18/ult4040u19392.jhtm


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Após a assinatura de um memorando pela Petrobrás e pelo grupo japonês Mitsui, o Ceará poderá ser sede de uma nova refinaria da empresa brasileira, que se chamará Premium 2. O acordo prevê a possibilidade de uma associação do grupo com a Petrobrás com a empresa japonesa.

Por enquanto, o acordo é apenas um estudo para analisar a viabilidade da participação da Mitsui no projeto. A construção da refinaria Premium 2, que terá capacidade de processar até 300 mil barris de petróleo por dia, já está incluída nos planos estratégicos da petrolífera e deve iniciar as operações em 2013.

O grupo Mitsui pode ainda participar da construção de uma refinaria no Maranhão, que junto com a unidade no Ceará, irá produzir derivados de petróleo destinados à exportação. O presidente Lula já sancionou o memorando, que agora seguirá para o estudo das duas empresas.


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A divulgação pela Imprensa sobre o fechamento de postos de combustíveis na capital paulista traz um tema importante para a luz dos holofotes: os possíveis riscos ambientais dessa atividade.

Estatísticas não oficiais apontam que mais de 70% das instalações de postos de combustíveis no Brasil não estão devidamente adequadas às leis ambientais.

Porém, o fato preocupante não está relacionado apenas ao cumprimento da legislação em vigor desde 2001, com a resolução 273 do Conama, mas também com o preço que a sociedade paga caso aconteça qualquer problema de vazamento do combustível.

Consumidor está atento

Engana-se quem pensa que somente as autoridades cobram ações dos donos de postos em relação à adequação ambiental.

A fiscalização é rigorosa, mas o consumidor é quem destaca-se nesse processo, atento para que o posto de combustível que usa rotineiramente também seja “ecologicamente amigável”.

Todo consumidor cobrará essa postura de forma cada vez mais intensa, para que o posto de combustível atenda a um padrão de comportamento sustentável e eficiente. Alinhada ao seu próprio comportamento.

É crescente a mudança de perfil. A cada dia, um número maior de cidadãos modificam o seu comportamento. Atos como usar uma caneca de louça e deixar os copos plásticos, evitar usar o automóvel desnecessariamente, comprar produtos de origem certificada, têm feito parte desta nova rotina. E, esse processo é irreversível.

No caso de Postos de combustível, a presença de equipamentos antigos, resquícios de óleo na pista, falta de conservação nas instalações denunciam a possibilidade de problemas. E, disso o consumidor que está cada vez mais consciente e seletivo quer distância.

A sociedade paga a conta

O grande problema e o alto custo para a sociedade em caso de vazamento desse combustível. É ela que será diretamente penalizada.

Toda vez que um pouco de combustível penetra no solo e contamina lençóis freáticos ou aqüíferos o custo pode ser incalculável. Se esse mesmo posto de combustível estiver instalado próximo a uma área de manancial, rio, nascente, qualquer corpo hídrico, os danos podem ser ainda maiores

Recentemente um posto, na Bahia, foi fechado após constatação do vazamento. Os vizinhos perceberam que a água do chuveiro tinha cheiro de gasolina.

No Rio de Janeiro, o vazamento de combustível fez com que gasolina e óleo fossem parar no poço de elevadores.

Em regiões urbanas, alem dos danos ambientais, outros relacionados à segurança destacam ainda mais o problema. Já que tais vazamentos podem atingir diversos pontos de confinamento como garagens subterrâneas, metrô, instalações públicas, etc.

Custo ou investimento?

Investir na adequação dos postos é uma atitude inteligente.

Usar equipamentos de alta tecnologia, testados, aprovados, é garantia de operação eficiente associada a segurança ambiental.

Tanques com dupla proteção, câmaras de contenção, linhas hidráulicas de grande durabilidade, sistemas de tratamento de efluentes entre outros podem reduzir significativamente a possibilidade de qualquer contaminação, alem de tornar a atividade segura.

Esse investimento é a garantia de que a atividade econômica daquele ponto continuará existindo, sem oferecer riscos e totalmente integrada aos padrões de comportamento dos seus clientes / usuários.

Clique no link e confira a matéria que foi ao ar pelo jornal SPTV da Rede Globo:

http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1099772-16574,00-CETESB+FECHA+POSTOS+DE+COMBUSTIVEL.html


Álcool e gasolina também devem registrar quedas nos próximos meses.
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O valor do Gás Natural Veicular (GNV), provavelmente, terá seu preço reduzido no início de junho deste ano, na região metropolitana de São Paulo. A previsão é de que o GNV tenha uma redução de 15% a 20% no preço final. Sendo assim, o produto poderá competir nos postos com a gasolina e o álcool, por causa do preço mais baixo.

Segundo Rosalino Fernandes, presidente da Associação Latino-Americana de GNV, “em meados de 2007 até agora, o preço teve aumentos substanciais, o que levou muitas pessoas a abandonarem o gás veicular”, disse. A entidade admite não ter controle sobre o preço, que é regulado pela Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo), mas afirma que o valor pode “despencar”, já que apresentou à agência uma planilha de custos mostrando a necessidade de diminuição, para melhorar a demanda. O álcool, que está em plena safra, já teve o preço reduzido em média 15% em São Paulo, e é vendido pelo preço médio de R$ 1,29. A gasolina teve o preço reduzido, porém em valores menos significativos, já que 25% de álcool é adicionado ao combustível derivado de petróleo.

Impostos cobrados sobre o GNV

O GNV da Comgás é vendido aos distribuidores por R$ 1,12. Sobre esse valor, são incluídas margens de lucro por distribuidores e pelos postos de combustíveis, além de impostos, aumentando ainda mais o preço final. De acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo) para o Estado paulista, o produto chega ao consumidor por R$ 1,72, bem mais do que o valor cobrado na origem. No Rio de Janeiro, por exemplo, o valor para o consumidor final é R$ 1,53. Portanto, se for reduzido o preço do gás veicular, os consumidores passarão a utilizar com mais frequência o combustível.