Indústrias químicas e postos de combustíveis estão entre os maiores poluidores, mas não são os únicos

A contaminação do solo é um tema que merece atenção quando se fala em preservação ambiental. O assunto é visto, muitas vezes, com menos relevância em relação a outros aspectos tidos como importantes para a conservação do meio ambiente, o que é um grande engano. A contaminação do meio ambiente subterrâneo, que ocorre sempre que há a introdução de compostos poluentes ao solo, modifica as características naturais e utilizações do solo e causa desequilíbrio ambiental.

Considerados os maiores “vilões” do meio ambiente subterrâneo, as indústrias químicas e os postos de combustíveis são os que mais poluem. No entanto, atividades como agricultura, mineração e construção também podem causar danos ao solo, subsolo, aos lençóis freáticos e aos aqüíferos. A contaminação do solo nas áreas rurais acontece, sobretudo, quando há uso indevido de agrotóxicos. No caso dos postos de combustíveis, uma das principais preocupações é quanto ao vazamento de combustível, que pode contaminar aquíferos usados para abastecimento da água que consumimos.

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As áreas são afetadas por meio de vazamentos, resíduos de produção, agrotóxicos, entre outras substâncias, que se infiltram no solo e no subsolo, gerando impactos negativos. Dentre os principais impactos estão a inutilização do solo para plantio, o que certamente pode afetar a nossa saúde, já que é do solo que retiramos a maior parte de nossa alimentação. A chamada recuperação ambiental do solo é uma das mais complicadas e caras, quando se fala em processo de despoluição. No caso do solo é preciso retirar totalmente a área danificada para tratar com produtos capazes de separar poluentes da terra e areia. Em alguns casos, como os combustíveis e químicos mais fortes, o dano pode ser irreversível.

No Brasil, um dos países com maior reserva subterrânea de água no mundo – temos sete principais aquíferos que são fonte de água – o assunto precisa ser tratado com mais responsabilidade. Algumas empresas têm se preocupado com a questão e fazem trabalhos para preservação ambiental, mas ainda é muito pouco. É necessária uma legislação que se mostre mais eficiente, além de investimento em novas tecnologias, viabilidade técnica e mão de obra especializada.


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No ar desde o final de 2007, o blog da Zeppini atingiu hoje a marca de 100 mil visitas.

Desde seu lançamento, a Zeppini vem utilizando seu blog para informar o público interessado sobre as principais novidades da empresa, seus negócios, cases de sucesso, participação da empresa em eventos nacionais e internacionais, entre outras informações.

Além das novidades sobre a Zeppini, o blog também traz notícias com as principais novidades relacionadas ao mercado, se tornando assim referência de informação entre os profissionais do segmento.

Em 2 anos, mais de 100 mil pessoas visitaram este endereço eletrônico!
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A Cosan, maior empresa de açúcar e álcool do país, anunciou esta semana que está negociando com a Shell a formação de uma join-venture (contrato de parceria para desenvolver um projeto) no valor de US$ 12 bilhões. O objetivo da parceria é reunir operações de açúcar, etanol, distribuição de combustível e pesquisa de desenvolvimento.

De acordo com comunicado enviado ao mercado, a Cosan assinou um memorando de entendimento entre as empresas, que prevê negociações exclusivas por 180 dias. Se a joint-venture for formada, unirá os negócios da Cosan de açúcar e etanol, incluindo co-geração de energia, com ativos de distribuição e comercialização de combustíveis da Shell no Brasil, além da participação da petrolífera em empresas de pesquisa e desenvolvimento a partir da biomassa.

Os executivos das duas companhias afirmam que a parceria pode ser a porta de entrada da multinacional Shell no mercado de biocombustíveis. A join-venture deve criar uma nova empresa com faturamento de R$ 40 bilhões, que será uma das 15 maiores do país.

Na operação, a Cosan irá entrar com dois terços de seu patrimônio, que serão transferidos para uma nova empresa. A companhia deve ficar com 20% da geração de caixa da nova empresa, sendo 80% destinado à empresa que surgirá da parceria. A Cosan vai repassar para esta nova empresa uma dívida líquida de US$ 2,5 bilhões. Já a Shell fará investimento de US$ 1,62 bilhão ao longo de dois anos.


Investimento é válido para adequação às mudanças exigidas pela Resolução Conama

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), disponibiliza aos donos de postos, instaladores e profissionais do segmento uma linha de crédito que pode chegar a R$ 250 mil para a compra de equipamentos. A vantagem de financiar via BNDES são os juros baixos. A taxa média de juros usando o cartão, gira em torno de 1,13%, valor bem inferior à maior parte dos financiamentos disponíveis no mercado. O prazo mínimo para o financiamento é de três meses e o máximo de 36 meses.

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Empresas como a Zeppini aceitam esta modalidade de pagamento, que é uma das formas mais acessíveis de se obter financiamento no mercado. Durante a Expo Postos 2009, por exemplo, um agente de crédito esteve disponível no estande da empresa para atender os interessados em adquirir o cartão BNDES.

Sobre a Resolução do Conama

As determinações da Resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) que exigiram a instalação de equipamentos para melhorar a proteção contra danos ambientais, entraram em vigor no ano 2000. A partir desse ano, os revendedores de combustíveis tiveram que adequar as instalações com a compra de novos equipamentos. Além de tanques subterrâneas de paredes duplas, a lista de equipamentos exigidos nos postos modernos inclui: tubulação não-metálica; câmaras de contenção sob as unidades de abastecimento e de filtragem; flanges de vedação; tubos flexíveis metálicos; dispositivos para descarga selada; válvulas antitransbordamento; válvulas de esfera flutuante; válvulas de segurança para mangueira, entre outros itens.

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Desde o começo do século os revendedores de combustíveis brasileiros já investiram cerca de R$ 5,25 bilhões apenas em prevenção de danos ambientais em postos de serviços. Apesar do elevado valor investido, a expectativa é de que os investimentos sejam muito maiores nos próximos anos. Até 2008, cerca de 45% dos postos existentes no início de 2001 passaram pelo processo de adequação ambiental e cerca de 16 mil postos ainda devem reformar suas instalações.


A partir do dia 01 de fevereiro o governo irá reduzir de 25% para 20% a concentração de álcool na mistura de gasolina. Com a medida, que será válida por 90 dias, o governo estima uma economia de 100 milhões de litros de álcool por mês.

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O objetivo do governo é aumentar a oferta de etanol no mercado interno, que tem sido prejudicada pelas fortes chuvas no país. O setor energético afirma que a medida não deve gerar maior elevação dos preços, mas pode servir como freio aos reajustes do combustível.

Nos últimos meses, o preço do álcool combustível tem ficado cada vez mais elevado, isso por conta das tempestades que têm atingido o país e que comprometem a colheita da cana-de-açúcar.


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) determinou, no final do ano passado, que todos os postos de combustíveis do País passem a exibir o nome etanol em vez de álcool em placas visíveis para o consumidor. O prazo para alteração é de 270 dias (nove meses), mas muitos donos de postos já estão fazendo a substituição.

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A nova medida vale para o etanol hidratado, que é utilizado no abastecimento dos veículos flex ou nos movidos exclusivamente pelo combustível. O etanol hidratado é diferente do anidro, que é misturado em 25% à gasolina e não é vendido em bombas.

De acordo com o novo texto, os revendedores varejistas de combustíveis ficam obrigados a fixar nas bombas de Álcool Etílico Hidratado Combustível (AEHC), um adesivo com logotipo da ANP, com os seguintes dizeres em letras vermelhas (fonte Arial tamonho 42) em fundo branco: “Consumidor, este etanol combustível somente poderá ser comercializado se estiver límpido e incolor. Denúncias: 0800-900-267”.

A resolução para alterar o nome ácool para etanol atende um pedido antigo dos usineiros, levado à ANP pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica). A entidade, que representa usinas e destilarias do Centro-Sul do País, alegou que o nome álcool nas bombas era relacionado com o álcool consumido em bebidas alcoólicas.


A energia solar fotovoltaica é a forma de energia renovável que mais cresce em nível mundial, com taxas de 60% a 80% ao ano. Mas, no Brasil, não há indústrias com tecnologia comercial para a produção de módulos que façam a conversão. Em 2009, no entanto, essa realidade começa a mudar com diversas iniciativas que incentivam a produção e geração de energia solar fotovoltaica.

O País tem alta incidência de sol o ano inteiro, principalmente nas regiões litorâneas, no Centro Oeste, Sudeste e Norte do Brasil. Apesar disso apresenta defasagem de décadas em relação às nações desenvolvidas, de modo especial, a Alemanha, onde a energia solar conseguiu desenvolver tecnologias sofisticadas e realizar experiências aproveitáveis como modelo. Esse atraso se deve a dois fatores: a falta de equipamentos geradores de energia e de mercado consumidor para aproveitá-la.

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No Brasil a única experiência em termos de energia solar é o aquecimento de água, amplamente empregado em residências, hotéis, edifícios comerciais e industriais. No entanto, a energia solar fotovoltaica, que converte o calor do sol em energia elétrica, ainda carece de incentivos.

Iniciativas de pesquisadores e empresas mostram que esse cenário deve mudar nos próximos anos. No Rio Grande do Sul, dois professores da PUC querem incentivar a construção da primeira indústria de painéis fotovoltaicos na América Latina. Eles entregaram na ultima semana, 200 módulos fotovoltaicos com a mesma eficiência de concorrentes internacionais, mas a custos inferiores, aos financiadores da sua planta piloto.

No Brasil, poucas empresas como a Zeppini oferecem projetos para geração de energia solar fotovoltaica. Desde o final de 2008 a divisão Energia Z faz projetos completos de instalação, cálculo de demanda e assistência técnica para geração de energia elétrica fotovoltaica. O nível de procura por esta tecnologia é crescente, mas para baratear seus custos e tornar a aplicação mais viável, faltam incentivos. No caso dos painéis, que hoje são importados, uma empresa nacional poderia produzi-los no país, o que tornaria sua aplicação mais comum em edificações e residências.


Estádios brasileiros podem ter energia solar com painéis na cobertura

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), em parceria com a Agência de Cooperação Técnica Alemã (GTZ), estudam a viabilidade técnica de implantação de uma usina solar fotovoltaica no Estádio do Mineirão para a Copa do Mundo de 2014, aproveitando a cobertura do estádio. As duas empresas assinaram este ano, um memorando de entendimento para aprofundar e ampliar a cooperação técnica, científica e tecnológica, visando a montagem, operação e manutenção de centrais de geração de energia solar conectadas à rede de distribuição.

Outro estádio que deve ter a tecnologia implementada é o Estádio Metropolitano de Pituaçu, localizado em Salvador. A Coelba (Grupo Neoenergia) pretende transformar o estádio no primeiro da América Latina com suprimento de energia solar fotovoltaico. O projeto será viabilizado pelo Programa de Eficiência Energética da distribuidora de energia elétrica, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e também contará com apoio do Governo da Bahia.

Universidades de Portugal dão exemplo de energia limpa

A Universidade de Aveiro instalou 920 painéis solares fotovoltaicos em dois edifícios do campus. Os trabalhos de instalação tiveram início em setembro deste ano e envolveram a preparação e o reforço das coberturas dos edifícios e o desenvolvimento e implantação de estruturas metálicas, específica e devidamente dimensionadas para a instalação dos painéis. Os investimentos para a viabilização do projeto foram de cerca de 700 mil euros.

Outras universidades portuguesas também estão engajadas no projeto de geração de energia limpa. È o caso da Universidade Minho e da Nova de Lisboa. Ambas estão desenvolvendo um projeto de construção de painéis com capacidade de produção de energia fotovoltaica, que deve ser concluído em 2011.

LG vai produzir módulos fotovoltaicos

A LG Electronics informou que vai começar a produção comercial de células e módulos fotovoltaicos no próximo mês em um momento em que energia limpa surge como novo motor de crescimento para muitas empresas de tecnologia. A linha de produção da LG é capaz de produzir 520 mil módulos de energia solar de silício por ano, um volume capaz de produzir eletricidade suficiente para alimentar 40 mil casas por ano.

A LG divulgou que planeja montar outra linha de produção até 2011. O investimento total nas duas linhas deve chegar a quase 200 milhões de dólares. Segundo a empresa, o mercado global para células fotovoltaicas deve movimentar US$ 11 bilhões em 2010.


A montadora japonesa Mitsubishi desenvolveu no Japão um sistema inovador de recarga automática das baterias de veículos elétricos nos locais de estacionamento. Como no Japão a maioria dos estacionamentos são verticais e os carros ficam em prateleiras dispostas em várias andares, o carro só precisará ser colocado sobre a plataforma para que a recarga comece automaticamente.

O novo sistema irá permitir que equipamentos fotovoltaicos posicionados no teto dos prédios de estacionamento contribuam para a recarga das baterias, diminuindo a dependência da rede elétrica convencional. Dessa forma, será mais fácil aproveitar a energia solar, mesmo em estacionamentos fechados, comuns no Japão por conta da falta de espaço – em geral, as ruas são estreitas e cercadas de prédios altos.

Segundo a Mitsubishi, a nova tecnologia também irá contribuir para a popularização dos veículos puramente elétricos ou dos híbridos recarregáveis, conhecidos como plug in, por facilitar a vida dos consumidores.

Zeppini dispõe de tecnologia fotovoltaica

No Brasil, a geração de energia solar fotovoltaica já é realidade desde setembro de 2008, quando o Grupo Zeppini apresentou a “Energia Z”, nova divisão de negócios dedicada aos projetos de energia solar. A tecnologia é baseada nos painéis fotovoltaicos, que convertem a energia solar diretamente de seus painéis, para a rede elétrica, disponível para consumo imediato. Ao lançar a Energia Z, a Zeppini também iniciou a operação de sua própria cobertura de painéis que convertem a luz em energia solar, que abastece equipamentos elétricos e iluminação do seu edifício de escritórios.

Instalação na sede da Zeppini
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A mesma cobertura de painéis existe em um Eletroposto, instalado na frente do prédio da Zeppini, que serve para abastecer veículos do tipo plug in, movidos a eletricidade.

No futuro, edifícios, residências, postos de serviço, galpões e pontos públicos poderão servir como “posto de abastecimento” para veículos elétricos, a exemplo do que já acontece de forma experimental em alguns países da Europa e que a Mitsubishi apresenta agora, no Japão.


No último sábado, 12 de dezembro, o Grupo Zeppini realizou sua confraternização de fim ano, com os cerca de 300 funcionários que atuam na Fundição Estrela, Zeppini e Motor Z, junto com seus familiares, amigos e prestadores de serviço.

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O encontro foi realizado na Maison Estância Eldorado, em Diadema, e teve diversas atrações especiais como o tradicional campeonato de futebol, churrasco, Buffet com saladas e frutas, playground, piscina, música animada, salão de jogos, mágico e recreação infantil.

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O local da festa tinha toda a estrutura para receber os participantes da Festa. Na casa principal, que tem o estilo de uma residência colonial, tinha área interna para o Buffet e dois grandes salões para refeições, onde colaboradores, amigos e familiares puderam conversar e relaxar.

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O espaço externo tinha uma grande piscina, que foi a alegria das crianças durante a festa. O campo de futebol gramado recebeu os atletas que mostraram o talento com a bola e a disputa acirrada pela taça.

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No parque, as crianças brincavam com os monitores e também seus pais, em um clima de integração e muita diversão. Já os adultos estavam atentos aos jogos de futebol ou tentavam descobrir o segredo do mágico que mostrava o truque das cordas. No Salão de jogos, o futebol provou que é o esporte preferido da turma, mesmo que seja no pebolim.

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O Grupo Zeppini agradece a participação de todos e deseja um Feliz Natal repleto de felicidades, e um 2010 cheio de realizações!

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