Álcool e gasolina também devem registrar quedas nos próximos meses.
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O valor do Gás Natural Veicular (GNV), provavelmente, terá seu preço reduzido no início de junho deste ano, na região metropolitana de São Paulo. A previsão é de que o GNV tenha uma redução de 15% a 20% no preço final. Sendo assim, o produto poderá competir nos postos com a gasolina e o álcool, por causa do preço mais baixo.

Segundo Rosalino Fernandes, presidente da Associação Latino-Americana de GNV, “em meados de 2007 até agora, o preço teve aumentos substanciais, o que levou muitas pessoas a abandonarem o gás veicular”, disse. A entidade admite não ter controle sobre o preço, que é regulado pela Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo), mas afirma que o valor pode “despencar”, já que apresentou à agência uma planilha de custos mostrando a necessidade de diminuição, para melhorar a demanda. O álcool, que está em plena safra, já teve o preço reduzido em média 15% em São Paulo, e é vendido pelo preço médio de R$ 1,29. A gasolina teve o preço reduzido, porém em valores menos significativos, já que 25% de álcool é adicionado ao combustível derivado de petróleo.

Impostos cobrados sobre o GNV

O GNV da Comgás é vendido aos distribuidores por R$ 1,12. Sobre esse valor, são incluídas margens de lucro por distribuidores e pelos postos de combustíveis, além de impostos, aumentando ainda mais o preço final. De acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo) para o Estado paulista, o produto chega ao consumidor por R$ 1,72, bem mais do que o valor cobrado na origem. No Rio de Janeiro, por exemplo, o valor para o consumidor final é R$ 1,53. Portanto, se for reduzido o preço do gás veicular, os consumidores passarão a utilizar com mais frequência o combustível.


A entrevista de Paulo Rogério Fernandes, as novidades do Grupo Zeppini em negócios sustentáveis e também o pioneirismo da Motor Z são destaque na revista Brasil Sustentável (Editora Três) deste bimestre. A matéria detalha as ações do Grupo Zeppini, e os planos da empresa na diversificação dos seus negócios que corre na direção da sustentabilidade, da obtenção de energia limpa e novos conceitos em transportes eficientes.

Confira a entrevista na íntegra,

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No quadro ” Vozes do clima ” exibido no programa Fantástico da Rede Globo, especialistas mostram como o Brasil vem “sujando” sua matriz energética, e destacam os diversos motivos para que sejam feitos investimentos em energias renováveis.

Apresentado pelo ator Marcos Palmeira, o quadro conta com depoimentos de diversos especialistas no assunto, como, Marcelo Furtado (diretor executivo do Greenpeace) , Edison Lobão ( ministro de Minas e Energia), Carlos Minc (Ministro do Meio Ambiente) entre outros.

Assista ao vídeo no link abaixo

http://especiais.fantastico.globo.com/vozesdoclima/2009/04/20/brasil-produz-energia-considerada-suja/

Fonte: www.g1.com/fantastico


No primeiro trimestre de 2009, a indústria brasileira começou a dar sinais de recuperação, depois da queda generalizada em dezembro do ano passado, seguido de janeiro e fevereiro com quedas acentuadas. O crescimento está concentrado na produção de alimentos e no mercado automobilístico, que teve a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e também outros incentivos.

No mês de março, o pior da crise começa a ficar para trás. Pelo menos é o que indicam as pesquisas da FGV. Os setores automobilístico, de móveis, alimentos, têxtil, vestuário e calçados, celulose, papel e papelão e produtos de matérias plásticas saíram do negativo, em comparação com o mês de dezembro de 2008, examina Jorge Ferreira Braga, responsável pela área técnica da Sondagem da Indústria de Transformação da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

No mês anterior, foram vendidos 16,9% veículos a mais no país, em comparação com 2008. Depois de dois meses de queda, a indústria de motos, apresentou uma pequena recuperação, com 126.295 unidades a mais que o mês anterior. Com a redução do IPI também para os veículos de duas rodas, novas linhas de crédito, juros mais baixos e novidades no mercado, o segmento de motocicletas deve voltar a crescer com vigor, após o abalo da crise financeira mundial. Até março, a queda das vendas superou 58%, de acordo com a Abraciclo.

Entre dezembro e fevereiro, o setor de celulose, papel e papelão teve uma queda de 10% na comparação com os mesmos meses do ano passado. Os alimentos, são um caso à parte e ficaram acima da média dos últimos 14 anos.. “Trata-se de um item que é imune à crise porque não depende de crédito para ser comprado”, diz Braga da FVG.

Já os setores de metalurgia, indústria química, mecânica, de minerais não metálicos, material elétrico e de comunicação, entre outros tiveram em março o nível de demanda mundial bem abaixo da média dos últimos 14 anos. Ainda assim, analistas concordam que a tendência é de recuperação, já além do segmento industrial puxado pelos automóveis e eletroeletrônico está voltando a vender.

Na indústria siderúrgica, a fabricação de aço bruto em fevereiro obteve um crescimento de 3,2% comparado com janeiro. Mas, mesmo assim a recuperação ainda é mínima, portanto, ainda há um grande espaço para recuperação, o que deve começar a acontecer somente no início do segundo semestre.


Fonte: Revista IstoÉ Dinheiro de 08 de abril de 2009.

Em 2008, a Caixa Econômica Federal financiou mais de R$ 473 milhões em projetos de energia eólica (energia obtida pelo movimento do ar). Para este ano, os investimentos serão ainda maiores, prevê o banco. Já são 14 projetos em estudo que vão custar R$ 2,2 bilhões, sendo que R$ 1,6 bilhão será financiado pela Caixa Econômica, o que deverá gerar 365 megawatts em energia elétrica para o país.
Com esse capital, o Brasil começa a entrar no mundo dos maiores geradores de energia limpa, ao lado dos países desenvolvidos como a Alemanha, Dinamarca, Espanha e os EUA. Segundo o Centro de Pesquisas Elétricas da Eletrobrás, o Brasil tem capacidade para gerar 140 gigawatts com energia eólica. Não poluente, a energia eólica é uma das mais promissoras fontes de energia.

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No final de março, com o início da safra da cana, o preço do vegetal começou a cair nas usinas, em média 20%, na região centro-sul e sudeste do país. No entanto, cerca de 20 após a queda do preço do álcool nos distribuidores, o preço ainda não chegou aos donos dos postos, que também não repassaram o desconto ao consumidor. De acordo com aUnião da Indústria de Cana-de-Áçúcar (Unica), o álcool teve uma queda significativa nas usinas no início da safra.

Queda de braço

Em todo o país, os veículos flexíveis utilizam álcool, que tem preço mais vantajoso (em média: R$ 1,31 o litro) em relação a gasolina (em média: R$ 2,40 o litro) . Além do sudeste e centro-sul, nem sempre é possível o usar o álcool como combustível, já que o preço do transporte encarece o valor final que chega às bombas dos postos de gasolina.

O combustível vegetal está sendo negociado abaixo de R$ 0,60 centavos de real por litro, livre de impostos na usina, de acordo com dados do Cepea/ESALQ (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ). O álcool hidratado, nos postos do Estado de São Paulo, se manteve inalterado entre fevereiro e março em R$ 1,31 por litro (preço médio), conforme dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Em outros estados, haveria ainda um contingente maior de veículos flexíveis rodando com gasolina e que poderiam trocar para o etanol, se os preços tivessem uma queda significativa.


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A Comissão de Estudo de Distribuição a Armazenamento de Combustíveis elaborou três novas normas que foram publicadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), para a instalação de SASC (Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível), são elas:

ABNT NBR 15690:2009 – Mangueiras de abastecimento, transferência, carga e descarga de combustíveis, biocombustíveis e aditivos

ABNT NBR 13783:2009 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Posto revendedor veicular (Serviços) – Instalação do sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis – SASC –

ABNT NBR 13781:2009 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Manuseio e instalação de tanque subterrâneo

A ABNT também disponibilizou outras cinco normas que devem reger a instalação de sistemas de armazenamento de combustíveis. Veja a coluna abaixo e sua data-limite para que os interessados possam recorrer:

Nº 34:000.04-053
TÍTULO: Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Junta giratória para mangueira de abastecimento
DATA LIMITE: 04/05/2009

Nº: 34:000.04-054
TÍTULO: Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Visor de fluxo para unidade de abastecimento de combustíveis líquidos
DATA LIMITE: 04/05/2009

Nº: ABNT NBR 15005
TÍTULO: Armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis – Sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis SASC – Válvula antitransbordamento
DATA LIMITE: 04/05/2009

Nº: 34:000.04-055-2 (NBR 14605)
TÍTULO: Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Sistema de drenagem oleosa – Parte 2: Projeto, metodologia de dimensionamento de vazão, instalação, operação e manutenção para posto revendedor veicular
DATA LIMITE: 21/05/2009

Nº: 334:000.04-055-7 (NBR 14605)
TÍTULO: Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Sistema de drenagem oleosa – Parte 7: Ensaio padrão para determinação da performance de separadores de água e óleo provenientes da drenagem superficial
DATA LIMITE: 21/05/2009


A realização de mais uma Convenção Anual da Zeppini foi notícia no boletim da Abieps desta semana.
A Zeppini é uma das empresas associadas à Abieps, que reúne os fabricantes de equipamentos para postos de serviços.

Confira também em www.abieps.org.br

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Convenção Anual da Zeppini discute estratégias para o próximo ano

A empresa associada ABIEPS fabricante de equipamentos para postos de serviços realizou, entre os dias 5 e 7 de março, a 5ª edição da sua Convenção Anual, voltada para os representantes e parceiros da empresa que atuam em nível nacional. O evento aconteceu em Atibaia, a 50km da capital paulista.

O objetivo da Convenção Anual é criar um espaço de discussão das estratégias comerciais da companhia para o próximo ano, troca de experiências profissionais, exposição das metas corporativas além de orientações técnicas para os profissionais que atuam na instalação de postos de serviço em todo o país.


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O desenvolvimento econômico mundial depende essencialmente da quantidade de energia para abastecer a indústria, e movimentar toda a economia, desde a extração do petróleo por exemplo, até a luz que é acendida em residências e escritórios. A energia também é necessária para produzir alimentos, veículos, navios, e toda a base econômica de países subdesenvolvidos ou plenamente desenvolvidos.
Porém esse consumo excessivo de energia que sustenta o crescimento pode causar um colapso da terra, com o aumento do nível do mar em todo o mundo, extinção de ilhas, territórios e perda de toda uma biodiversidade, que resultaria numa grande catástrofe natural.. Se o mundo não buscar fontes renováveis de energia, o crescimento econômico e o próprio futuro do planeta ficarão comprometidos.
Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), se a matriz energética atual não for diversificada com urgência, até 2050 as emissões de dióxido de carbono dobrariam, dificultando ainda mais a preservação ao planeta e do pouco que resta de água potável e também das matas virgens.
O maior desafio para não comprometer o futuro do meio ambiente é começar a diminuir a dependência de combustíveis fósseis e substituir por energia sustentável, para diminuir o CO2 (responsável pelo efeito estufa). Em diversos países desenvolvidos como Estados Unidos, França, Inglaterra e também a China ainda existe geração de energia por usinas movidas a diesel, queima de carvão e outras formas ineficientes e danosas para o ar e para os recursos naturais.

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Novos caminhos para a energia

O planeta Terra terá que trabalhar com cada vez mais energia renovável, para que até em 2030 seja possível suprir, pelo menos, 35% das necessidades mundiais de combustíveis, de acordo com a ONU. Essa economia em termos de energia, dará sustentação ao crescimento do mundo e também irá poupar recursos não renováveis.

Energia eólica, hidrelétricas, painéis fotovoltaicos e outras soluções ganham cada vez mais importância entre as empresas de energia, e deixaram de ser apenas futuro, para ser parte do presente. No entanto, ainda hoje, o custo para implantar novas formas de se obter energia é muito mais alto do que as maneiras tradicionais. Ainda assim, em pouco tempo, esse investimento é pago e resulta em grande economia.
A energia solar, por exemplo, requer recursos de US$ 4 mil por quilowatt gerado, contra US$ 2,8 mil de uma usina térmica carvão. No entanto, a sociedade que está despertando para uma nova postura, não aceita mais a produção de energia “suja”, com a queima de carvão ou de óleo, por exemplo. De acordo com o Greenpeace, o maior desafio de cientistas e pesquisadores, é tentar reduzir em até 60% os investimentos para a produção de energia sadia e renovável.

A riqueza e os avanços do Brasil

A geração de energia no Brasil vive uma espécie de era de ouro. O setor é o maior beneficiário do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), com investimentos que deverão somar R$ 759 bilhões até 2012, favorecendo os segmentos de gás, energia e petróleo. É o mesmo caminho anunciado pelo presidente Barack Obama, que espera desenvolver pólos de geração de energia limpa, e gerar empregos e desenvolver a economia americana, que vive em forte recessão.

Parte dessa soma de investimentos para o PAC será destinada às fontes alternativas e renováveis como fazendas de energia eólica e termelétricas movidas a bagaço de cana. “O Brasil recuperou a capacidade de planejamento de longo prazo nesta área”, afirma Walter De Vitto, analista de energia da Tendências Consultoria.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), 45% da energia consumida atualmente no Brasil, vem de fontes renováveis (hidrelétricas e derivados da cana-de-açúcar). Para efeito de comparação, a média mundial nesse quesito é de 10%, de acordo com a ONU.

Isso coloca o Brasil em uma posição privilegiada em um momento no qual os assuntos sobre fortalecimento das opções ecologicamente sustentáveis ganham força no mundo. Esse movimento vem sendo incentivado pelo presidente dos EUA, Barack Obama, cuja liderança ajuda a tornar realidade projetos que há poucos anos estavam guardados em Universidades de todo o mundo. Um dos cases de sucesso é do Grupo Zeppini, que lançou uma divisão de energia solar em 2008, que desenvolve projetos de energia fotovoltaica.

É neste contexto que cresce a importância de algumas iniciativas 100% brasileiras como o etanol, que constitui um mercado para um combustível obtido de maneira renovável e o estabelecimento de uma indústria química de base, sustentada na utilização de biomassa de origem agrícola e renovável. No mesmo sentido, uma série de matérias da revista Isto É Dinheiro, trazem soluções e cases de sucesso a respeito do tema energia renovável, como uma prova de que a riqueza natural do Brasil também pode ser exemplo para o mundo.

Para ver a matéria na íntegra, acesse: http://www2.casadanoticia.com.br/RevistaDinheiro18032009.pdf [photopress:edf.jpg,full,centralizado