A grande crise de abastecimento que afeta diversos estados brasileiros tem gerado muitas preocupações entre a população, e está provocando alteração de hábitos e práticas da sociedade, além de demandar por ações de governos.
Diversas medidas já estão sendo adotadas na tentativa de reduzir o consumo e minimizar o problema, um exemplo, ocorre em São Paulo, onde uma cobrança adicional está sendo aplicada para quem ultrapassar a média mensal de consumo nos últimos 12 meses. Um aumento de 20% na média de consumo gerará um acréscimo de 40% no valor da tarifa, e para consumo superior a 20% da média anual, o valor adicional será de 100%.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, além desta medida, o Governo de São Paulo também está estudando a possibilidade de aumentar a tarifa da conta de água quatro meses após o último aumento, com o objetivo de buscar mais mudanças no comportamento da população.
A previsão é que, caso a escassez continue, o custo da água tratada terá um aumento considerável, seguindo a lei da oferta e da procura, que determina que quanto maior a demanda e menor a oferta, maior será a pressão sobre o custo do bem em questão.
De acordo com uma entrevista de Helio Mattar, diretor do Instituto Akatu, ao portal Exame, o valor da água pode se multiplicar rapidamente caso o problema não seja resolvido. No entanto, é difícil precisar qual o nível do aumento, pois o governo interfere diretamente no custo da água, e o comportamento dos preços dependerá de como a crise será gerenciada daqui para frente.
A perspectiva de aumento no preço da água é um item de preocupação para empresas, pois afeta diretamente sua competitividade.
Para contribuir com a solução do problema, além de economizar a água fornecida pela rede pública, a população tem como alternativa viável utilizar esse recurso proveniente de fontes alternativas.
A postura já vem sendo adotada por uma série de empreendimentos, condomínios e residências, que passaram a aproveitar a água da chuva em atividades como rega de jardins, lavagem de piso ou frota, e em alguns casos até mesmo nos sanitários.
Segundo Solange Zeppini, Gerente de Marketing e Engenharia de Serviços da Zeppini Ecoflex, empresa que oferece diversas soluções para consumo racional de água, a busca da população por esse tipo de soluções é nítida. “Após o agravamento da crise hídrica que ocorre em diversos estados brasileiros, notamos o aumento da procura por soluções como o Sistema Pluvi, para aproveitamento de água da chuva e o mais recente lançamento da empresa, o Sistema Ampere, que é utilizado para reciclagem de água em postos de combustível, lava rápidos, transportadoras, entre outros empreendimentos que trabalham com lavagem de veículos”.
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