A busca por novos tipos de combustíveis que reduzam as emissões de gases do efeito estufa (GEE) tem crescido ao longo das últimas décadas. A expectativa é que o volume consumido de biocombustíveis no mundo triplique até o ano 2035, alcançando um volume total equivalente a 4,5 milhões de barris por dia.

Atualmente, existem diversas organizações ao redor do mundo buscando novos tipos de biocombustíveis. Uma dessas apostas é o combustível gerado a partir do óleo de microalgas, porém essa solução ainda apresenta dificuldade devido ao seu alto custo se comparado com os demais biocombustíveis utilizados na atualidade.

Outro biocombustível que tem ganhado a atenção de especialistas é o Isobutanol. O combustível utiliza bactérias encontradas no solo, que ao terem suas fontes de nutrientes reduzidas utilizam dióxido de carbono (CO²), açúcares, ácidos orgânicos, entre outros elementos, para produzir um bioplástico, similar aos plásticos produzidos a partir do petróleo. Ao modificar geneticamente estas bactérias, cientistas conseguiram que ao invés do bioplástico fosse produzido um tipo de Álcool.

O Isobutanol tem alto nível de compatibilidade com a gasolina e é uma solução bastante considerada quando o assunto é o futuro dos biocombustíveis, pois demandaria menor necessidade de adaptação tanto da cadeia produtiva, como também da rede de distribuição.

Outro grande motivador para o desenvolvimento de pesquisas sobre a descoberta é o benefício duplo proporcionado, pois as bactérias utilizadas no processo consomem o CO², reduzindo assim o dióxido de carbono presente na atmosfera para a produção de um biocombustível.

O estudo para viabilização do Isobutanol realizado pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) conta com a presença de duas brasileiras, e o mesmo já foi testado em automóveis, carros de corrida e até aviões da Força Aérea Americana.

Atualmente, o Brasil é uma das lideranças mundiais quando o assunto é biocombustível. Além de condições climáticas propícias para o desenvolvimento de matéria-prima, o país tem adaptado de forma rápida sua estrutura de distribuição para que trabalhe de forma segura com as novas soluções. Um exemplo é o Diesel S-10, biocombustível que conta com emissão de enxofre consideravelmente menor e que começou a ser utilizado no Brasil no início de 2013.

A Zeppini Ecoflex, empresa brasileira desenvolvedora de equipamentos ambientais utilizados em postos de combustíveis, faz parte desse cenário e é a única empresa no mundo com 30 anos de experiência lidando em campo com biocombustíveis, como o Etanol e Biodiesel.

Para mais informações sobre a linha de produtos Zeppini Ecoflex, visite: www.zeppini.com.br

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