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No final de março, com o início da safra da cana, o preço do vegetal começou a cair nas usinas, em média 20%, na região centro-sul e sudeste do país. No entanto, cerca de 20 após a queda do preço do álcool nos distribuidores, o preço ainda não chegou aos donos dos postos, que também não repassaram o desconto ao consumidor. De acordo com aUnião da Indústria de Cana-de-Áçúcar (Unica), o álcool teve uma queda significativa nas usinas no início da safra.

Queda de braço

Em todo o país, os veículos flexíveis utilizam álcool, que tem preço mais vantajoso (em média: R$ 1,31 o litro) em relação a gasolina (em média: R$ 2,40 o litro) . Além do sudeste e centro-sul, nem sempre é possível o usar o álcool como combustível, já que o preço do transporte encarece o valor final que chega às bombas dos postos de gasolina.

O combustível vegetal está sendo negociado abaixo de R$ 0,60 centavos de real por litro, livre de impostos na usina, de acordo com dados do Cepea/ESALQ (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ). O álcool hidratado, nos postos do Estado de São Paulo, se manteve inalterado entre fevereiro e março em R$ 1,31 por litro (preço médio), conforme dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Em outros estados, haveria ainda um contingente maior de veículos flexíveis rodando com gasolina e que poderiam trocar para o etanol, se os preços tivessem uma queda significativa.

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