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A divulgação pela Imprensa sobre o fechamento de postos de combustíveis na capital paulista traz um tema importante para a luz dos holofotes: os possíveis riscos ambientais dessa atividade.
Estatísticas não oficiais apontam que mais de 70% das instalações de postos de combustíveis no Brasil não estão devidamente adequadas às leis ambientais.
Porém, o fato preocupante não está relacionado apenas ao cumprimento da legislação em vigor desde 2001, com a resolução 273 do Conama, mas também com o preço que a sociedade paga caso aconteça qualquer problema de vazamento do combustível.
Consumidor está atento
Engana-se quem pensa que somente as autoridades cobram ações dos donos de postos em relação à adequação ambiental.
A fiscalização é rigorosa, mas o consumidor é quem destaca-se nesse processo, atento para que o posto de combustível que usa rotineiramente também seja “ecologicamente amigável”.
Todo consumidor cobrará essa postura de forma cada vez mais intensa, para que o posto de combustível atenda a um padrão de comportamento sustentável e eficiente. Alinhada ao seu próprio comportamento.
É crescente a mudança de perfil. A cada dia, um número maior de cidadãos modificam o seu comportamento. Atos como usar uma caneca de louça e deixar os copos plásticos, evitar usar o automóvel desnecessariamente, comprar produtos de origem certificada, têm feito parte desta nova rotina. E, esse processo é irreversível.
No caso de Postos de combustível, a presença de equipamentos antigos, resquícios de óleo na pista, falta de conservação nas instalações denunciam a possibilidade de problemas. E, disso o consumidor que está cada vez mais consciente e seletivo quer distância.
A sociedade paga a conta
O grande problema e o alto custo para a sociedade em caso de vazamento desse combustível. É ela que será diretamente penalizada.
Toda vez que um pouco de combustível penetra no solo e contamina lençóis freáticos ou aqüíferos o custo pode ser incalculável. Se esse mesmo posto de combustível estiver instalado próximo a uma área de manancial, rio, nascente, qualquer corpo hídrico, os danos podem ser ainda maiores
Recentemente um posto, na Bahia, foi fechado após constatação do vazamento. Os vizinhos perceberam que a água do chuveiro tinha cheiro de gasolina.
No Rio de Janeiro, o vazamento de combustível fez com que gasolina e óleo fossem parar no poço de elevadores.
Em regiões urbanas, alem dos danos ambientais, outros relacionados à segurança destacam ainda mais o problema. Já que tais vazamentos podem atingir diversos pontos de confinamento como garagens subterrâneas, metrô, instalações públicas, etc.
Custo ou investimento?
Investir na adequação dos postos é uma atitude inteligente.
Usar equipamentos de alta tecnologia, testados, aprovados, é garantia de operação eficiente associada a segurança ambiental.
Tanques com dupla proteção, câmaras de contenção, linhas hidráulicas de grande durabilidade, sistemas de tratamento de efluentes entre outros podem reduzir significativamente a possibilidade de qualquer contaminação, alem de tornar a atividade segura.
Esse investimento é a garantia de que a atividade econômica daquele ponto continuará existindo, sem oferecer riscos e totalmente integrada aos padrões de comportamento dos seus clientes / usuários.
Clique no link e confira a matéria que foi ao ar pelo jornal SPTV da Rede Globo:
http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1099772-16574,00-CETESB+FECHA+POSTOS+DE+COMBUSTIVEL.html