Em fevereiro a Zeppini lançou a primeira instalação de suas Câmeras de calçada com reservatório de contenção para o ponto de descarga em uma das maiores companhias de petróleo da Asia, a Sincopec.

Para realizar a instalação em Hong Kong a Zeppini contou com o suporte de um de seus representantes internacionais, a Manthon International.

Confira abaixo algumas fotos da instalação:[photopress:Primeira_instala____o_em_Hong_Kong_3.jpg,full,centered]
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Com preços cada vez mais elevados, o etanol tem perdido espaço para a gasolina que já está insuficiente para atender a demanda. Com isso, após cerca de quatro décadas de autonomia, a Petrobras foi obrigada a retomar a importação do combustível.

De acordo com a empresa, foram importados aproximadamente 270 mil metros cúbicos de gasolina da Venezuela, o equivalente a cerca de 2 milhões de barris. O combustível chegará ao litoral brasileiro ainda este mês e a Petrobras já avalia a necessidade de novas encomendas.

O aumento da demanda por gasolina ocorreu após as crescentes altas nos preços do etanol por conta das chuvas que interromperam a colheita de cana-de-açúcar. A expectativa é que o mercado só comece a se normalizar com o início da safra, que em algumas usinas será antecipada de abril para o fim deste mês.


Indústrias químicas e postos de combustíveis estão entre os maiores poluidores, mas não são os únicos

A contaminação do solo é um tema que merece atenção quando se fala em preservação ambiental. O assunto é visto, muitas vezes, com menos relevância em relação a outros aspectos tidos como importantes para a conservação do meio ambiente, o que é um grande engano. A contaminação do meio ambiente subterrâneo, que ocorre sempre que há a introdução de compostos poluentes ao solo, modifica as características naturais e utilizações do solo e causa desequilíbrio ambiental.

Considerados os maiores “vilões” do meio ambiente subterrâneo, as indústrias químicas e os postos de combustíveis são os que mais poluem. No entanto, atividades como agricultura, mineração e construção também podem causar danos ao solo, subsolo, aos lençóis freáticos e aos aqüíferos. A contaminação do solo nas áreas rurais acontece, sobretudo, quando há uso indevido de agrotóxicos. No caso dos postos de combustíveis, uma das principais preocupações é quanto ao vazamento de combustível, que pode contaminar aquíferos usados para abastecimento da água que consumimos.

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As áreas são afetadas por meio de vazamentos, resíduos de produção, agrotóxicos, entre outras substâncias, que se infiltram no solo e no subsolo, gerando impactos negativos. Dentre os principais impactos estão a inutilização do solo para plantio, o que certamente pode afetar a nossa saúde, já que é do solo que retiramos a maior parte de nossa alimentação. A chamada recuperação ambiental do solo é uma das mais complicadas e caras, quando se fala em processo de despoluição. No caso do solo é preciso retirar totalmente a área danificada para tratar com produtos capazes de separar poluentes da terra e areia. Em alguns casos, como os combustíveis e químicos mais fortes, o dano pode ser irreversível.

No Brasil, um dos países com maior reserva subterrânea de água no mundo – temos sete principais aquíferos que são fonte de água – o assunto precisa ser tratado com mais responsabilidade. Algumas empresas têm se preocupado com a questão e fazem trabalhos para preservação ambiental, mas ainda é muito pouco. É necessária uma legislação que se mostre mais eficiente, além de investimento em novas tecnologias, viabilidade técnica e mão de obra especializada.


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No ar desde o final de 2007, o blog da Zeppini atingiu hoje a marca de 100 mil visitas.

Desde seu lançamento, a Zeppini vem utilizando seu blog para informar o público interessado sobre as principais novidades da empresa, seus negócios, cases de sucesso, participação da empresa em eventos nacionais e internacionais, entre outras informações.

Além das novidades sobre a Zeppini, o blog também traz notícias com as principais novidades relacionadas ao mercado, se tornando assim referência de informação entre os profissionais do segmento.

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A Cosan, maior empresa de açúcar e álcool do país, anunciou esta semana que está negociando com a Shell a formação de uma join-venture (contrato de parceria para desenvolver um projeto) no valor de US$ 12 bilhões. O objetivo da parceria é reunir operações de açúcar, etanol, distribuição de combustível e pesquisa de desenvolvimento.

De acordo com comunicado enviado ao mercado, a Cosan assinou um memorando de entendimento entre as empresas, que prevê negociações exclusivas por 180 dias. Se a joint-venture for formada, unirá os negócios da Cosan de açúcar e etanol, incluindo co-geração de energia, com ativos de distribuição e comercialização de combustíveis da Shell no Brasil, além da participação da petrolífera em empresas de pesquisa e desenvolvimento a partir da biomassa.

Os executivos das duas companhias afirmam que a parceria pode ser a porta de entrada da multinacional Shell no mercado de biocombustíveis. A join-venture deve criar uma nova empresa com faturamento de R$ 40 bilhões, que será uma das 15 maiores do país.

Na operação, a Cosan irá entrar com dois terços de seu patrimônio, que serão transferidos para uma nova empresa. A companhia deve ficar com 20% da geração de caixa da nova empresa, sendo 80% destinado à empresa que surgirá da parceria. A Cosan vai repassar para esta nova empresa uma dívida líquida de US$ 2,5 bilhões. Já a Shell fará investimento de US$ 1,62 bilhão ao longo de dois anos.