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Solução poderá reduzir até 70% das emissões de CO2 na cidade usando o combustível vegetal

A prefeitura de São Paulo assinou hoje um protocolo de intenções, que dará início à substituição da frota de ônibus movidos a diesel do sistema público de transporte paulistano por veículos movidos a etanol. O projeto foi assinado em parceria com as Secretarias Municipais de Transportes e do Verde e Meio Ambiente, Cosan, Scania, Viação Metropolitana e União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Atualmente a cidade tem uma frota de 15 mil ônibus, quase 95% deles movidos a diesel, e 5% elétricos.

De acordo com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, os primeiros 50 ônibus estarão nas ruas até maio de 2011. O principal objetivo da prefeitura é de que até 2018 todo o transporte público seja movido por biocombustível, seja etanol, seja o biodiesel ou outras combinações. “Podemos reduzir em 10% ao ano a utilização de diesel no transporte público, afirmou o Kassab.

A fabricação dos coletivos ficará sob encargo da Scania e o combustível será fornecido pela Cosan. Segundo Kassab, os recursos para fazer a mudança virão das multas aplicadas nos veículos que não fizerem a inspeção veicular. Para isso serão instalados radares capazes de fazer a leitura de placas dos veículos irregulares.

Além disso, uma parte dos recursos virá do setor sucroalcooleiro, que cobrará um preço fixo para o etanol, o que ajudará a tornar o projeto realidade.

Fonte: o Globo


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A partir de 2013, chegará ao mercado outro bicombustível: o biobutanol. O produto vem da cana-de-açúcar, mas não do bagaço como o tradicional etanol, e sim do caldo da cana. O biobutanol será produzido pelas usinas do Brasil para ser exportado aos Estados Unidos, mas não deverá ser comercializado no mercado interno brasileiro.

O biocombustível está sendo desenvolvido há sete anos pela companhia britânica Butamax (associação entre a British Petroleum – BP e a americana Dupont). A empresa britânica inaugurou um laboratório da Dupont, na cidade de Paulínia (SP), para adaptar a produção do biobutanol às condições brasileiras.
O produto é quimicamente mais parecido com a gasolina do que o etanol, o que o torna mais estável quando utilizado nos veículos, o que pode ser uma alternativa viável para abastecer os carros nos EUA. Além disso, o biobutanol é menos hidrofílico, possui menos afinidade com a água, assim como a gasolina.

O maior objetivo da Butamax é mostrar que o novo produto não será uma ameaça ao etanol mas poderá representar uma nova fonte de renda para as empresas que extraem a cana para obter açúcar, energia elétrica (bagaço da cana), etanol e agora biobutanol. A empresa estima que o Brasil poderá exportar 7,6 bilhões de litros de biobutanol entre 2013 e 2020.

Fonte: Pequenas empresas & Grandes Negócios


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No ar desde 08 de novembro de 2007, o Blog Zeppini registrou hoje a marca de 200.000 visitas.

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Esse mês, uma matéria de um jornal destacou a crescente preocupação com o tema sustentabilidade em oficinas independentes.

A matéria destaca algumas ações que vem sendo praticadas como o destinamento correto para resíduos oleosos, aproveitamento de água da chuva, utilização de telhas para maior aproveitamento da iluminação natural, entre outras.

Para tornar seu negócio sustentável o proprietário da oficina citada na matéria contou com suporte de um dos representantes da Zeppini, que apresentou a solução, e ajudou no dimensionamento dos sistemas Zeppini que foram utilizados.

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