[photopress:Zeppini_Twitter.jpg,full,centered]

Hoje a Zeppini chegou ao seu centésimo seguidor no Twitter.

Parte do projeto de redes sociais lançado pela empresa no final de 2009, o Twitter vem sendo utilizado pela Zeppini para concentrar todas as suas principais informações e novidades.

Matérias publicadas no Blog Zeppini, fotos publicadas no Flickr e vídeos divulgados no canal da empresa no Youtube são concentrados e divulgados através do Twitter, a comunidade também serve para comunicar o lançamento de produtos, fazer a cobertura de eventos em tempo real, e comunicar sobre atividades do dia a dia da empresa.

Siga você também a Zeppini no Twitter: www.twitter.com/zeppini

E acompanhe as novidades Zeppini em nossa rede social:

– Veja fotos de eventos, produtos, entre outras em nosso álbum no Flickr: http://www.flickr.com/photos/zeppini/sets/
– Veja vídeos de treinamento para instalação e manutenção dos equipamentos Zeppini e programas da TV Zeppini em nosso canal no Youtube: www.youtube.com.br/zeppini
– E continue ligado as novidades de nosso segmento no Blog Zeppini: blog.zeppini.com.br


[photopress:blog_2011.jpg,full,centered]

Seguindo a tendência dos últimos anos, quando foram apresentados novos produtos como a Caixa Separadora de Água e Óleo ZP-1000 o Sistema Pluvi para aproveitamento de água da chuva e o Sistema de Tubulação Fuel Flex, a empresa prepara o lançamento de novos produtos para o ano de 2011.

As novidades deverão ser apresentadas em importantes eventos onde a empresa já confirmou sua participação, entre elas a Feicon 2011, ExpoPostos & Conveniências e PEI 2011. Além de grandes exposições a empresa também estará envolvida em importantes fóruns e seminários.

Também será possível acompanhar todas as novidades em tempo real através das Redes Sociais da empresa, que também deve ter novidades apresentadas durante o ano.


[photopress:verde1.jpg,full,centered]

Pesquisadores brasileiros estudam se é possível produzir um novo combustível a base de algas microscópicas. Segundo os cientistas ainda há barreiras para avançar as pesquisas sobre essa nova matéria prima, devido aos recursos difíceis de se extrair do mar. A microalga apresenta uma grande fertilidade em habitat natural e tem grande potencial para servir de base para um novo biocombustível – como o etanol.

Um hectare de algas microscópicas pode produzir até 90 mil litros do combustível por ano, 20 vezes mais que o do óleo dendê, que produz apenas 4,4 mil litros considerando a mesma área plantada. De todas as fontes de biocombustíveis, as algas verdes podem ser as mais vantajosas. Os microorganismos possuem águas salobras, que tem mais sais que a água doce e menos que a do mar. Isso aliviaria a demanda por água doce e limpa, que costuma ser alta na produção de biocombustíveis, como soja e cana.

As microalgas são ótimos fixadores de carbono, o que ajuda a diminuir os problemas referentes ao aquecimento global. Mas, há vários problemas técnicos, como otimização de fotobiorreatores (onde as algas são cultivadas), desenvolvimento de processos baratos para separar microrganismos da água e identificação de espécies promissoras para cultivo.

Fonte: Estadão


[photopress:biocomb.jpg,full,centered]

No últimos três anos, a produção nacional de biocombustível passou de 400 milhões de litros em 2007 para 1,6 bilhão em 2010 – o crescimento foi tão impressionante que chamou a atenção de outros países, ainda incipientes na produção de combustíveis limpos. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a previsão para 2011 é que o Brasil produzirá 2,4 bilhões de litros, quase o dobro do ano passado. No país, serão produzidos principalmente o etanol – que já abastece quase metade da frota de automóveis, e o biodiesel.

De acordo com o coordenador de Agroenergia do Ministério da Agricultura e Pecuária, Denílson Ferreira, o mercado de biodiesel no Brasil está consolidado e isso é resultado de uma política do governo federal de mecanismos de adição ao diesel comum e também incentivos tributários. Além disso, essa política está centrada na sustentabilidade da produção, promoção da inclusão social, garantia de preço, qualidade e suprimento e diversificação de matérias-primas.

Com informações do Monitor Mercantil e ANP