A história da iluminação artificial se iniciou na Pré História, quando o homem começou dominar o fogo. Nesses momentos iniciais, o propósito não era apenas iluminar locais escuros, mas também para se proteger de temperaturas baixas e de animais selvagens.
A evolução continuou e em 500 a.C. foi criada a candeia à óleo, um dispositivo que iluminava a partir da queima do pavio com óleo de baleia, que posteriormente serviu como inspiração para criação da lamparina, que utilizava o mesmo princípio, porém, proporcionava melhor iluminação.
A próxima grande invenção foi o Lampião, que mantinha a chama protegida dentro de uma estrutura de vidro, e proporcionava iluminação mais brilhante graças a circulação de ar em seu interior.
Quase uma centena de anos depois, no ano de 1878, Thomas Edison criava o que pode ser considerada uma das maiores evoluções relacionadas a esse tema, a primeira lâmpada elétrica, que contava com filamento de platina, conhecida também como lâmpada incandescente.
A partir dessa criação é possível observar a evolução desse modelo ao longo dos anos, com a invenção da lâmpada par, que contava com um novo sistema de conexão, podendo ser utilizada inclusive em automóveis.
Alguns anos depois Nicola Tesla introduzia no mercado a lâmpada fluorescente. Ao contrário das lâmpadas de filamento, possuía grande eficiência por emitir energia eletromagnética em forma de luz.
Mais recentemente, em 1990, surge o LED – Light-Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz), uma tecnologia extremamente eficiente, que proporciona melhor iluminação com consumo consideravelmente mais baixo.
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