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Notícia de Joint Venture firmada entre Zeppini e Ecoflex, ganhou destaque em importante portal internacional.

O portal ressaltou a atual liderança da Zeppini na América Latina, e informou que após a Joint Venture as empresas passaram a integrar o grupo das quatro maiores empresas do mundo no segmento.

Confira matéria na integra em:
http://www.petrolworld.com/latin-america-headlines/brazil-zeppini-ecoflex-agree-joint-venture.html


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A Zeppini S/A e Ecoflex S/A, empresas do segmento de equipamentos para Postos de Serviços, informam ao mercado que finalizaram acordo comercial que resulta na unificação de suas operações com a criação de uma “joint venture”.

Como resultado foi criada a marca Zeppini Ecoflex, nova identificação institucional e de produtos.

O aporte de cada empresa nesta “joint venture” são ativos relacionados à tecnologia, produtos, logística de realização, escoamento e distribuição.

Valendo-se da sinergia gerada pela união, que tem como resultado natural maior solidez e dinamismo estrutural, a Zeppini Ecoflex tem como missão principal atender ao plano geral de crescimento para os próximos cinco anos e enfrentar os desafios dos mercados interno e externo.

A marca Zeppini Ecoflex passa a contar com linha única de produtos o que habilita a empresa a disputar o mercado de equipamentos para instalações subterrâneas em Postos de Serviços com maior grau de competitividade, tanto nas regiões onde opera quanto naquelas onde tem objetivos a cumprir.

Zeppini S/A e Ecoflex S/A informam ainda que o acordo celebrado prevê o início das operações conjuntas a partir de 04 de março de 2010 e define o prazo de 90 dias para conclusão do processo de unificação.


Em fevereiro a Zeppini lançou a primeira instalação de suas Câmeras de calçada com reservatório de contenção para o ponto de descarga em uma das maiores companhias de petróleo da Asia, a Sincopec.

Para realizar a instalação em Hong Kong a Zeppini contou com o suporte de um de seus representantes internacionais, a Manthon International.

Confira abaixo algumas fotos da instalação:[photopress:Primeira_instala____o_em_Hong_Kong_3.jpg,full,centered]
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Com preços cada vez mais elevados, o etanol tem perdido espaço para a gasolina que já está insuficiente para atender a demanda. Com isso, após cerca de quatro décadas de autonomia, a Petrobras foi obrigada a retomar a importação do combustível.

De acordo com a empresa, foram importados aproximadamente 270 mil metros cúbicos de gasolina da Venezuela, o equivalente a cerca de 2 milhões de barris. O combustível chegará ao litoral brasileiro ainda este mês e a Petrobras já avalia a necessidade de novas encomendas.

O aumento da demanda por gasolina ocorreu após as crescentes altas nos preços do etanol por conta das chuvas que interromperam a colheita de cana-de-açúcar. A expectativa é que o mercado só comece a se normalizar com o início da safra, que em algumas usinas será antecipada de abril para o fim deste mês.


Indústrias químicas e postos de combustíveis estão entre os maiores poluidores, mas não são os únicos

A contaminação do solo é um tema que merece atenção quando se fala em preservação ambiental. O assunto é visto, muitas vezes, com menos relevância em relação a outros aspectos tidos como importantes para a conservação do meio ambiente, o que é um grande engano. A contaminação do meio ambiente subterrâneo, que ocorre sempre que há a introdução de compostos poluentes ao solo, modifica as características naturais e utilizações do solo e causa desequilíbrio ambiental.

Considerados os maiores “vilões” do meio ambiente subterrâneo, as indústrias químicas e os postos de combustíveis são os que mais poluem. No entanto, atividades como agricultura, mineração e construção também podem causar danos ao solo, subsolo, aos lençóis freáticos e aos aqüíferos. A contaminação do solo nas áreas rurais acontece, sobretudo, quando há uso indevido de agrotóxicos. No caso dos postos de combustíveis, uma das principais preocupações é quanto ao vazamento de combustível, que pode contaminar aquíferos usados para abastecimento da água que consumimos.

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As áreas são afetadas por meio de vazamentos, resíduos de produção, agrotóxicos, entre outras substâncias, que se infiltram no solo e no subsolo, gerando impactos negativos. Dentre os principais impactos estão a inutilização do solo para plantio, o que certamente pode afetar a nossa saúde, já que é do solo que retiramos a maior parte de nossa alimentação. A chamada recuperação ambiental do solo é uma das mais complicadas e caras, quando se fala em processo de despoluição. No caso do solo é preciso retirar totalmente a área danificada para tratar com produtos capazes de separar poluentes da terra e areia. Em alguns casos, como os combustíveis e químicos mais fortes, o dano pode ser irreversível.

No Brasil, um dos países com maior reserva subterrânea de água no mundo – temos sete principais aquíferos que são fonte de água – o assunto precisa ser tratado com mais responsabilidade. Algumas empresas têm se preocupado com a questão e fazem trabalhos para preservação ambiental, mas ainda é muito pouco. É necessária uma legislação que se mostre mais eficiente, além de investimento em novas tecnologias, viabilidade técnica e mão de obra especializada.


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A Cosan, maior empresa de açúcar e álcool do país, anunciou esta semana que está negociando com a Shell a formação de uma join-venture (contrato de parceria para desenvolver um projeto) no valor de US$ 12 bilhões. O objetivo da parceria é reunir operações de açúcar, etanol, distribuição de combustível e pesquisa de desenvolvimento.

De acordo com comunicado enviado ao mercado, a Cosan assinou um memorando de entendimento entre as empresas, que prevê negociações exclusivas por 180 dias. Se a joint-venture for formada, unirá os negócios da Cosan de açúcar e etanol, incluindo co-geração de energia, com ativos de distribuição e comercialização de combustíveis da Shell no Brasil, além da participação da petrolífera em empresas de pesquisa e desenvolvimento a partir da biomassa.

Os executivos das duas companhias afirmam que a parceria pode ser a porta de entrada da multinacional Shell no mercado de biocombustíveis. A join-venture deve criar uma nova empresa com faturamento de R$ 40 bilhões, que será uma das 15 maiores do país.

Na operação, a Cosan irá entrar com dois terços de seu patrimônio, que serão transferidos para uma nova empresa. A companhia deve ficar com 20% da geração de caixa da nova empresa, sendo 80% destinado à empresa que surgirá da parceria. A Cosan vai repassar para esta nova empresa uma dívida líquida de US$ 2,5 bilhões. Já a Shell fará investimento de US$ 1,62 bilhão ao longo de dois anos.


Investimento é válido para adequação às mudanças exigidas pela Resolução Conama

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), disponibiliza aos donos de postos, instaladores e profissionais do segmento uma linha de crédito que pode chegar a R$ 250 mil para a compra de equipamentos. A vantagem de financiar via BNDES são os juros baixos. A taxa média de juros usando o cartão, gira em torno de 1,13%, valor bem inferior à maior parte dos financiamentos disponíveis no mercado. O prazo mínimo para o financiamento é de três meses e o máximo de 36 meses.

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Empresas como a Zeppini aceitam esta modalidade de pagamento, que é uma das formas mais acessíveis de se obter financiamento no mercado. Durante a Expo Postos 2009, por exemplo, um agente de crédito esteve disponível no estande da empresa para atender os interessados em adquirir o cartão BNDES.

Sobre a Resolução do Conama

As determinações da Resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) que exigiram a instalação de equipamentos para melhorar a proteção contra danos ambientais, entraram em vigor no ano 2000. A partir desse ano, os revendedores de combustíveis tiveram que adequar as instalações com a compra de novos equipamentos. Além de tanques subterrâneas de paredes duplas, a lista de equipamentos exigidos nos postos modernos inclui: tubulação não-metálica; câmaras de contenção sob as unidades de abastecimento e de filtragem; flanges de vedação; tubos flexíveis metálicos; dispositivos para descarga selada; válvulas antitransbordamento; válvulas de esfera flutuante; válvulas de segurança para mangueira, entre outros itens.

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Desde o começo do século os revendedores de combustíveis brasileiros já investiram cerca de R$ 5,25 bilhões apenas em prevenção de danos ambientais em postos de serviços. Apesar do elevado valor investido, a expectativa é de que os investimentos sejam muito maiores nos próximos anos. Até 2008, cerca de 45% dos postos existentes no início de 2001 passaram pelo processo de adequação ambiental e cerca de 16 mil postos ainda devem reformar suas instalações.


A partir do dia 01 de fevereiro o governo irá reduzir de 25% para 20% a concentração de álcool na mistura de gasolina. Com a medida, que será válida por 90 dias, o governo estima uma economia de 100 milhões de litros de álcool por mês.

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O objetivo do governo é aumentar a oferta de etanol no mercado interno, que tem sido prejudicada pelas fortes chuvas no país. O setor energético afirma que a medida não deve gerar maior elevação dos preços, mas pode servir como freio aos reajustes do combustível.

Nos últimos meses, o preço do álcool combustível tem ficado cada vez mais elevado, isso por conta das tempestades que têm atingido o país e que comprometem a colheita da cana-de-açúcar.


A Agência Nacional do Petróleo (ANP) determinou, no final do ano passado, que todos os postos de combustíveis do País passem a exibir o nome etanol em vez de álcool em placas visíveis para o consumidor. O prazo para alteração é de 270 dias (nove meses), mas muitos donos de postos já estão fazendo a substituição.

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A nova medida vale para o etanol hidratado, que é utilizado no abastecimento dos veículos flex ou nos movidos exclusivamente pelo combustível. O etanol hidratado é diferente do anidro, que é misturado em 25% à gasolina e não é vendido em bombas.

De acordo com o novo texto, os revendedores varejistas de combustíveis ficam obrigados a fixar nas bombas de Álcool Etílico Hidratado Combustível (AEHC), um adesivo com logotipo da ANP, com os seguintes dizeres em letras vermelhas (fonte Arial tamonho 42) em fundo branco: “Consumidor, este etanol combustível somente poderá ser comercializado se estiver límpido e incolor. Denúncias: 0800-900-267”.

A resolução para alterar o nome ácool para etanol atende um pedido antigo dos usineiros, levado à ANP pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica). A entidade, que representa usinas e destilarias do Centro-Sul do País, alegou que o nome álcool nas bombas era relacionado com o álcool consumido em bebidas alcoólicas.