Durante a Convenção anual da Zeppini, a área de marketing comentou a respeito do recorde de acessos ao site da empresa. O domínio http://www.zeppini.com.br/ recebeu pouco mais de 10 mil visitas mensais, desde o início do ano. De acordo com Solange Fernandez, gerente de Marketing da empresa, o recorde se deve principalmente ao conteúdo do site, que tem informações novas como treinamento, catálogo virtual, o blog e também a TV Zeppini, de conteúdo corporativo. – Estas ferramentas tornaram o site mais atrativo, e a nova diagramação o deixou mais leve. Tudo isso despertou o interesse do internauta, dos nossos clientes e representantes – avalia Solange.


Em clima de otimismo, Paulo Rogério Fernandez, diretor executivo do Grupo Zeppini, fez a abertura de mais uma convenção anual. O encontro é realizado no Centro de Convenções do Hotel Bourbon, em Atibaia/SP.
O diretor executivo falou sobre as oportunidades e cenários que se abrem, em termos de negócios, mesmo em tempos de crise. “Viemos detalhar aqui objetivos práticos, orientados para o crescimento e para a perenidade dos nossos negócios”, disse.
A palestra inaugural versou sobre novos mercados, dentro e fora do Brasil e animou os representantes a fortalecer seus negócios em multimercados, respeitando as diferenças locais e as particularidades de cada região.

Valores Institucionais

Marcelo Cyrino, gerente de Vendas da Zeppini, falou a respeito dos valores institucionais alcançados pela Zeppini ao longo de 2008. Cyrino frisou que a Zeppini e o maior fabricante da America Latina em seu segmento, e um dos cinco maiores fabricantes do mundo mantendo contrato com as maiores companhias de petróleo do mundo. Hoje a zeppini está presente em mais de 60 países dos cinco continentes, e um dos maiores vendedores na modalidade OEM (para grandes empresas). O gerente de vendas também frisou a capacidade de renovação do Grupo Zeppini.
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Marcos Camargo enviado especial


A Zeppini Industrial e Comercial, líder no mercado nacional na fabricação de equipamentos para postos de serviços, participa do Petrol World Business Forum, realizado em Langkawi, na Malásia, entre os dias 03 e 05 de março.

O Petrol World é um fórum que discute questões relacionadas à extração de petróleo e estratégia de distribuição de combustível em todo o mundo. O evento reúne grande número de especialistas e profissionais vinculados ao setor, e também serve como espaço para apresentar produtos inovadores para o segmento de postos, que visam inovar as soluções para problemas de distribuição e armazenamento de combustível. A Zeppini, além de participar do fórum com sua equipe de engenheiros da área de desenvolvimento, levará toda a sua linha de produtos como periféricos de tanque e de bomba, dispensadores, acessórios e toda a linha de tratamento de efluentes, que tem chamado a atenção de instaladores de todo o mundo, pela atenção com os possíveis impactos ambientais.

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Vista do Pelangi Hotel, em Langkawi, Malásia: local do evento

“A participação da Zeppini em um evento desse porte é importante para o desenvolvimento e fortalecimento das relações internacionais do Grupo Zeppini. Dessa maneira, teremos presença e participação em questões que tocam a todo o setor, e também poderemos consolidar a reputação da nossa cadeia de exportações, que hoje já chega a 60 países com grande destaque na Ásia”, avalia Paulo Rogério Fernandez, diretor executivo do Grupo Zeppini.

Evento reúne as maiores empresas do segmento no mundo

O Petrol World Business Fórum é o principal espaço de reuniões empresariais do segmento de postos de combustíveis do ano de 2009. O objetivo do evento é traçar metas e desenvolver programas de melhoria de qualidade em armazenamento, transporte e logística de combustíveis fósseis e renováveis. O encontro está dividido em três partes principais:

– mercado asiático de combustíveis e suas particularidades;

– desenvolvimento de programas para logística de combustíveis;

– desenvolvimento de um programa de conveniência e varejo;

Este ano, o Petrol World Business Forum reunirá em suas reuniões e conferências, líderes do varejo de combustíveis, CEO´s, Executivos, Engenheiros, Gerentes de Compras, profissionais de TI e Tecnologia ligados ao segmento, designers, gerentes de construção e de varejo, para formalização de negócios e discussão de temas importantes para a cadeia de fornecimento, armazenamento e distribuição.


Em apenas dois dias, será iniciada mais uma edição da Convenção Anual Zeppini. A edição 2009 será realizada no Bourbon Spa&Resort, em Atibaia.

Confira:

Zeppini reúne revendedores em sua Convenção Anual

Encontro reúne revendedores e parceiros da companhia para estabelecer metas e conhecer as estratégias para o mercado nacional e internacional

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Bourbon Spa&Resort em Atibaia: local da Convenção Zeppini 2009

A Zeppini, líder na fabricação de equipamentos para postos de serviço no país, realiza em março, entre os dias 05 e 07 de março de 2009, mais uma edição de sua Convenção Anual, dirigida aos revendedores, representantes e parceiros da companhia que atuam em nível nacional. O evento será realizado no Bourbon Atibaia Spa & Resort, localizado em Atibaia, a 50 Km da capital paulista.

Em 2009, a Convenção Zeppini tem como tema “A eficácia da tradição” e propõe aos revendedores um alinhamento com a história do Grupo Zeppini e a tradição da empresa, que este ano comemora 25 anos de atuação.

A Convenção Anual Zeppini funciona como um espaço de discussão das estratégias comerciais da companhia para o próximo ano, troca de experiências profissionais, exposição das metas corporativas além de orientações técnicas para os profissionais que atuam na instalação de postos de serviço em todo o país.

A dinâmica do evento prevê além dos temas ligados à área de negócios, algumas atividades de integração e workshops para melhorar a sinergia do trabalho com seus parceiros.

O evento é realizado anualmente e reúne representantes e profissionais ligados à empresa, que é filiada a Abieps (Assoc. Brasileira da Indústria de Equipamentos para Postos de Serviço).


A Petrobrás está negociando a concessão de um empréstimo de US$ 10 bilhões do Banco de Desenvolvimento da China para a exploração da camada do pré-sal, na costa brasileira. A conclusão desta operação de crédito deve ter uma definição ainda esta semana, já que o vice-presidente do China Development Bank, Xi Jinping, chega ao Brasil para concluir as tratativas.

A Petrobrás e o banco chinês já negociam esse empréstimo desde novembro do ano passado. O investimento será destinado principalmente à exploração de petróleo na camada do pré-sal na Bacia de Santos. O pagamento será feito com a própria produção de petróleo, já que a China tem um volume muito grande que consumo de energia.

Apenas algumas questões precisam ser decididas para que o negócio seja contretizado. As principais divergencias entre as duas parte são com relação às taxas de juros cobradas sobre o financiamento.

“Neste momento crítico de crise mundial, países em desenvolvimento como o Brasil e a China têm que cooperar para superar as dificuldades”, ressaltou Chen em entrevista ao Estado de São Paulo.


O jornal Estdado de São Paulo publicou hoje uma matéria sobre desenvolvimento de energias alternativas. A Energia Z, divisão de negócios da Zeppini, foi citada na matéria da jornalista Andrea Vialli que destaca a iniciativa do Grupo Zeppini em investir nesse tipo de tecnologia.

Confira abaixo a matéria na íntegra:

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A revista Eletricidade Moderna publicou em sua edição de janeiro uma matéria sobre o Grupo Zeppini. O tema da reportagem é a inauguração da Energia Z, nova divisão de negócios da Zeppini Industrial e Comercial. Confira abaixo a matéria na íntegra:

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O jornal Gazeta Mercantil publicou hoje, dia 08 de janeiro, entrevista com Paulo Rógério Fernandez sobre a Energia Z, nova empresa do grupo, e sobre o mercado de geração de energia solar. O executivo falou também aos jornalistas Sérgio Toledo e Silvana Orsini, sobre as atividades do Grupo Zeppini entre outros assuntos. Confira abaixo a matéria:

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Confira na íntegra a matéria publicada no site Valor Online no dia 06 de janeiro, que trata sobre a questão do aumento do efeito estufa causado pela emissão de poluentes.

A matéria fala que as emissões de gás carbônico a partir da geração de energia elétrica irão triplicar nos próximos 10 anos. Esse aumento seria causado pelo maior consumo de energia elétrica para atender a demanda crescente no país. A energia seria gerada pela construção de novas usinas térmicas que despejariam na atmosfera cerca de 39,3 milhões de toneladas de CO2 até 2017.

Confira, abaixo a matéria na íntegra

Emissão de CO2 pode triplicar no país até 2017

Na contramão dos esforços para minimizar o aquecimento global, as emissões brasileiras de gases do efeito estufa a partir da geração de energia elétrica vão praticamente triplicar nos próximos dez anos. Mesmo com a entrada em funcionamento das usinas do Rio Madeira (Santo Antônio e Jirau) e de Belo Monte, a participação da fonte hídrica na matriz elétrica nacional cairá de 85,9% no início de 2008 para 75,9% em 2017, segundo o Plano Decenal de Energia (PDE), em consulta pública desde 23 de dezembro.

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O plano aponta a necessidade de expandir a capacidade instalada dos atuais 99,7 mil para 154,7 mil megawatts (MW) e garante que isso é suficiente para afastar o risco de déficit no abastecimento. Mas deixa claro que o país continuará dependendo de mais energia cara e poluente se quiser livrar-se dos fantasmas de apagões. Para atender ao crescimento da demanda, será necessário acrescentar 81 termelétricas ao sistema interligado – 41 movidas a óleo combustível, 20 a diesel, 8 a gás natural, 7 a biocombustíveis e 4 a carvão. Elas deverão gerar 13.685 MW, excluindo a usina nuclear de Angra 3, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estatal do Ministério de Minas e Energia encarregada de planejar o setor.

As novas térmicas despejarão na atmosfera 39,3 milhões de toneladas de CO2 em 2017 – um aumento de 172% em relação ao valor das emissões de 2008, estimadas em 14,4 milhões de toneladas. “O plano está em contradição com as metas internas de redução do desmatamento”, afirma a senadora Marina Silva (PT-AC), ex-ministra do Meio Ambiente, referindo-se a um dos objetivos do Plano Nacional sobre Mudança do Clima, lançado em dezembro.

As queimadas de florestas são responsáveis por cerca de três quartos das emissões brasileiras de gases causadores do efeito estufa e o governo espera diminuir o desmatamento da Amazônia em mais de 70% até 2017. A participação do setor elétrico continuará sendo minoritária no total de emissões, mas a entrada em operação de tantas usinas térmicas será mais do que suficiente para eliminar os ganhos ao meio ambiente com a adoção do biodiesel, por exemplo. A mistura de 3% do biocombustível ao diesel convencional evitará o despejo de 62 milhões de toneladas de dióxido de carbono ao longo dos próximos dez anos, mas esse esforço será perdido com o funcionamento das termelétricas por apenas um ano e sete meses.

O plano prevê mais 71 usinas hidrelétricas até 2017, mas a própria EPE indica que 26 delas têm “potencial identificado de atraso superior a seis meses” na execução do projeto. Esses empreendimentos “deverão ser objeto de maiores esforços e ações mais intensas para a sua viabilização, sem que essa classificação signifique impossibilidade de atendimento das datas do plano”. As hidrelétricas vão expandir em 28.938 MW – o equivalente a duas Itaipus – a potência instalada do parque gerador.

Para a ex-ministra, a área ambiental não pode servir de “bode expiatório” para o aumento das térmicas. Marina atribui o crescimento da produção de energia por fontes mais poluentes a falhas no planejamento do setor elétrico. Segundo ela, metade dos projetos de hidrelétricas listados no plano decenal não tem estudos de viabilidade técnica e econômica (EVTE) e “alguns sequer estão inventariados”. “Desses projetos, apenas cinco estão em processo de análise pelos órgãos ambientais: Ipueiras (no Rio Tocantins) já foi rejeitada pelo Ibama e outras quatro usinas que somam 313 MW aguardam a licença prévia. Precisamos acabar com a lenda de que é do setor ambiental a culpa pelo aumento das térmicas”, protesta Marina.

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Jerson Kelman, lamenta a perda de qualidade da matriz brasileira. Sem atribuições de planejamento, ele elaborou uma estimativa a partir do resultado dos últimos leilões de energia. O número de térmicas com contrato de fornecimento saltará de 14 em janeiro de 2008 para 63 em janeiro de 2013. Para fazê-las funcionar por um mês inteiro, o que é comum nos períodos de estiagem para preservar o nível dos reservatórios, as emissões de gases do efeito estufa vão subir de 186 mil toneladas para 4 milhões de toneladas de CO2 equivalente.

Comparativamente à maioria dos países ricos e em desenvolvimento, o Brasil ainda não faz tão feio. Nos Estados Unidos, o campeão das emissões, a produção de eletricidade gera 2,5 bilhões de toneladas por ano de dióxido de carbono. Em 2017, mesmo com a proliferação das térmicas, o Brasil emitirá no setor elétrico apenas 20% dos gases despejados na atmosfera pela África do Sul e 64 vezes menos que os EUA.

Marina sugere a maior aposta na energia eólica para manter a qualidade da matriz. Hoje os ventos são responsáveis por somente 0,3% da geração total de energia no país, ou 219 MW, e vão chegar a 0,9% em 2017. Marina sublinha, porém, que o aproveitamento ainda é muito baixo diante do potencial brasileiro.

Kelman diz que a energia eólica é cara e inconstante, pois não pode ser armazenada sequer por algumas horas, e não permite ao operador do sistema trabalhar com previsibilidade. Também acha “irrisório” o efeito de uma estratégia insistentemente defendida por ONGs ambientalistas: a repotenciação das hidrelétricas existentes.

O diretor-geral da Aneel, que deixa o cargo na próxima semana, aponta a eficiência energética como uma das áreas em que se podem colher resultados. As perdas totais são de 17% de toda a eletricidade produzida no Brasil.

Kelman divide essas perdas em três segmentos. O desperdício na rede básica de alta tensão (as grandes linhas de transmissão) chega a 4% – número elevado em comparação com países europeus, mas que ele considera baixo levando em conta a dimensão do território nacional. Já as perdas na distribuição alcançam 7% – menos do que muitos emergentes, mas índice bastante alto em relação aos países desenvolvidos, segundo ele. Kelman indica que o custo-benefício de reduzir significativamente esse desperdício pode ser desvantajoso. “Para chegar à perda zero, poderíamos fazer fios de ouro (condutores perfeitos de energia) na distribuição, mas isso levaria a tarifa a níveis inimagináveis”, afirma.

De acordo com ele, o mais viável é combater as perdas que correspondem a 6% da geração total de energia: os furtos de eletricidade. Kelman lembra que consumidores que roubam energia, além de aumentar o custo do produto para todos os usuários regulares, tendem a gastar mais eletricidade. “Se por um passe de mágica conseguíssemos que os brasileiros parassem de furtar energia, reduziríamos em 2,4% o consumo no país. Isso as ONGs não costumam mencionar porque desconhecem a realidade brasileira.”