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A ALE, quarta maior distribuidora de combustíveis do País em número de postos, inaugurou a primeira base de distribuição primária no Oeste da Bahia, em Luis Eduardo Magalhães, a 906 km da capital Salvador. O novo centro vai movimentar 23 milhões de litros de combustíveis por mês e recebeu um investimento de R$ 4 milhões.

Os principais clientes da ALE serão as agroindústrias, que utilizarão os combustíveis para abastecer as máquinas e equipamentos. Nas duas principais cidades da região, Luis Eduardo Magalhães e Barreiras, existem mais de 2 milhões de hectares cultiváveis, o que gera um consumo de até 40 milhões de litros de combustível por mês. Além deles, os postos do Piauí, Tocantins, Bahia e Goiás também serão atendidos.

com informações da Agência Investimentos e Notícias.


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Acordo de aquisição com a empresa gaúcha irá fortalecer o conjunto de soluções oferecidas pela Zeppini no segmento de equipamentos para postos;

A Zeppini, líder na fabricação de equipamentos para postos de serviço e a Joape, empresa de equipamentos industriais, com sede em Santo Antonio da Patrulha/RS, anunciam acordo que resultou na aquisição por parte da Zeppini de todos os ativos direcionados para o mercado de postos de serviço.

O processo de aquisição junto a empresa gaúcha tem como finalidade reforçar o conjunto de soluções oferecidas pela Zeppini desde 1984.

Com o acordo, os produtos utilizados em postos de serviço produzidos pela Joape, passam a integrar o catálogo de equipamentos da Zeppini, proporcionando benefícios comerciais, logísticos, pós vendas entre outros.

“O acordo é o resultado do desejo de ambas as empresas de concentrar os seus esforços no núcleo de seus negócios. Por um lado, a Joape poderá solidificar sua posição no mercado de climatizadores e a Zeppini no seu mercado de origem, que é o de equipamentos para postos.”, explica Paulo Rogério Fernandez, diretor Executivo do Grupo Zeppini.

De acordo com o executivo, os ativos recém adquiridos além de complementar a linha de equipamentos subterrâneos, gerando natural sinergia entre eles, reforçam as posições em acessórios de uso geral: “a estratégia para o mercado internacional também foi considerada, já que os equipamentos são aplicados em diversos outros países onde já dispomos de canais comerciais estabelecidos”, completa Fernandez.

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English

Zeppini announces agreement with the company Joape

The acquisition of Joape’s assets will reinforce Zeppini’s full range
of products for Petrol Stations

Zeppini, a leading manufacturer of Petrol Station Equipments located in Brazil and Joape, an Industrial Manufacturing announces a business agreement which resulted in the acquisition by Zeppini of all Joape’s assets related to Petrol Station business. This acquisition came to complete even more the full range of solutions Zeppini has been supplying since 1984.

With this agreement the products manufactured by Joape like Overfill Prevent Valves and Pressure & Vacuum Valves, will be included in the Zeppini line of products bringing benefits in logistics, after sales and warranties to Zeppini’s customers worldwide.

“This agreement is the result of both companies plans to focus efforts in their core business. Joape will solidify its position in the market of Cooling Systems and Zeppini in the market of Petrol Station Equipments”, explains Mr Paulo Rogério Fernandez, Zeppini’s Executive Director.

According to Mr. Fernandez, “besides complementing the UST line of products, these assets will create more synergy among them and reinforce Zeppini’s growth in the line of accessories. This strategy will be applied all over the world through our distributors and representatives network in over 70 countries which is growing every day.”


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Ontem durante audiência pública na Comissão de Meio Ambiente, o Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) discutiu medidas para aumentar o porcentual do álcool e do biodiesel na mistura da gasolina e do óleo diesel.

Segundo Carlo Minc, ministro do Meio Ambiente, a iniciativa será responsável por reduzir em 800 mil toneladas a emissão de CO2 por ano no país.

Na audiência Minc, afirmou que o Rio de Janeiro obteve uma redução de 40% das emissões de CO2 ao aumentar o porcentual de energias “limpas” nos combustíveis e ao implementar a inspeção veicular. Essa discussão está incluída entre as medidas necessárias da área climática.


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A Ticket Car divulgou no último dia 15 de maio, um levantamento, onde concluiu que os preços do litro do álcool e da gasolina foram os menores do país no estado de São Paulo. Os preços ficaram em R$ 1,295 para o álcool e R$ 2,451 para o litro de gasolina. Porém, na cidade de São paulo, alguns postos vendem o litro do combustível vegetal por até R$ 1,09 e o de gasolina por R$ 2,19.

Esse valores ficaram bem abaixo da média nacional que, para a gasolina ficou em R$2,682, e para o álcool R$ 1,809. No mês passado, o estado do Acre foi o lugar que cobrou mais caro pela gasolina, R$ 3,022 e o Pará cobrou mais caro pelo álcool, R$ 2,215. A culpa é da logístitca complicada de se fazer o combustível líquido chegar aos lugares mais distantes. Já Minas Gerais liderou o ranking do litro de diesel mais barato do país, vendido a R$ 2,087 o litro.

http://economia.uol.com.br/ultnot/infomoney/2009/05/18/ult4040u19392.jhtm


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Após a assinatura de um memorando pela Petrobrás e pelo grupo japonês Mitsui, o Ceará poderá ser sede de uma nova refinaria da empresa brasileira, que se chamará Premium 2. O acordo prevê a possibilidade de uma associação do grupo com a Petrobrás com a empresa japonesa.

Por enquanto, o acordo é apenas um estudo para analisar a viabilidade da participação da Mitsui no projeto. A construção da refinaria Premium 2, que terá capacidade de processar até 300 mil barris de petróleo por dia, já está incluída nos planos estratégicos da petrolífera e deve iniciar as operações em 2013.

O grupo Mitsui pode ainda participar da construção de uma refinaria no Maranhão, que junto com a unidade no Ceará, irá produzir derivados de petróleo destinados à exportação. O presidente Lula já sancionou o memorando, que agora seguirá para o estudo das duas empresas.


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A divulgação pela Imprensa sobre o fechamento de postos de combustíveis na capital paulista traz um tema importante para a luz dos holofotes: os possíveis riscos ambientais dessa atividade.

Estatísticas não oficiais apontam que mais de 70% das instalações de postos de combustíveis no Brasil não estão devidamente adequadas às leis ambientais.

Porém, o fato preocupante não está relacionado apenas ao cumprimento da legislação em vigor desde 2001, com a resolução 273 do Conama, mas também com o preço que a sociedade paga caso aconteça qualquer problema de vazamento do combustível.

Consumidor está atento

Engana-se quem pensa que somente as autoridades cobram ações dos donos de postos em relação à adequação ambiental.

A fiscalização é rigorosa, mas o consumidor é quem destaca-se nesse processo, atento para que o posto de combustível que usa rotineiramente também seja “ecologicamente amigável”.

Todo consumidor cobrará essa postura de forma cada vez mais intensa, para que o posto de combustível atenda a um padrão de comportamento sustentável e eficiente. Alinhada ao seu próprio comportamento.

É crescente a mudança de perfil. A cada dia, um número maior de cidadãos modificam o seu comportamento. Atos como usar uma caneca de louça e deixar os copos plásticos, evitar usar o automóvel desnecessariamente, comprar produtos de origem certificada, têm feito parte desta nova rotina. E, esse processo é irreversível.

No caso de Postos de combustível, a presença de equipamentos antigos, resquícios de óleo na pista, falta de conservação nas instalações denunciam a possibilidade de problemas. E, disso o consumidor que está cada vez mais consciente e seletivo quer distância.

A sociedade paga a conta

O grande problema e o alto custo para a sociedade em caso de vazamento desse combustível. É ela que será diretamente penalizada.

Toda vez que um pouco de combustível penetra no solo e contamina lençóis freáticos ou aqüíferos o custo pode ser incalculável. Se esse mesmo posto de combustível estiver instalado próximo a uma área de manancial, rio, nascente, qualquer corpo hídrico, os danos podem ser ainda maiores

Recentemente um posto, na Bahia, foi fechado após constatação do vazamento. Os vizinhos perceberam que a água do chuveiro tinha cheiro de gasolina.

No Rio de Janeiro, o vazamento de combustível fez com que gasolina e óleo fossem parar no poço de elevadores.

Em regiões urbanas, alem dos danos ambientais, outros relacionados à segurança destacam ainda mais o problema. Já que tais vazamentos podem atingir diversos pontos de confinamento como garagens subterrâneas, metrô, instalações públicas, etc.

Custo ou investimento?

Investir na adequação dos postos é uma atitude inteligente.

Usar equipamentos de alta tecnologia, testados, aprovados, é garantia de operação eficiente associada a segurança ambiental.

Tanques com dupla proteção, câmaras de contenção, linhas hidráulicas de grande durabilidade, sistemas de tratamento de efluentes entre outros podem reduzir significativamente a possibilidade de qualquer contaminação, alem de tornar a atividade segura.

Esse investimento é a garantia de que a atividade econômica daquele ponto continuará existindo, sem oferecer riscos e totalmente integrada aos padrões de comportamento dos seus clientes / usuários.

Clique no link e confira a matéria que foi ao ar pelo jornal SPTV da Rede Globo:

http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1099772-16574,00-CETESB+FECHA+POSTOS+DE+COMBUSTIVEL.html


Álcool e gasolina também devem registrar quedas nos próximos meses.
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O valor do Gás Natural Veicular (GNV), provavelmente, terá seu preço reduzido no início de junho deste ano, na região metropolitana de São Paulo. A previsão é de que o GNV tenha uma redução de 15% a 20% no preço final. Sendo assim, o produto poderá competir nos postos com a gasolina e o álcool, por causa do preço mais baixo.

Segundo Rosalino Fernandes, presidente da Associação Latino-Americana de GNV, “em meados de 2007 até agora, o preço teve aumentos substanciais, o que levou muitas pessoas a abandonarem o gás veicular”, disse. A entidade admite não ter controle sobre o preço, que é regulado pela Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo), mas afirma que o valor pode “despencar”, já que apresentou à agência uma planilha de custos mostrando a necessidade de diminuição, para melhorar a demanda. O álcool, que está em plena safra, já teve o preço reduzido em média 15% em São Paulo, e é vendido pelo preço médio de R$ 1,29. A gasolina teve o preço reduzido, porém em valores menos significativos, já que 25% de álcool é adicionado ao combustível derivado de petróleo.

Impostos cobrados sobre o GNV

O GNV da Comgás é vendido aos distribuidores por R$ 1,12. Sobre esse valor, são incluídas margens de lucro por distribuidores e pelos postos de combustíveis, além de impostos, aumentando ainda mais o preço final. De acordo com a ANP (Agência Nacional do Petróleo) para o Estado paulista, o produto chega ao consumidor por R$ 1,72, bem mais do que o valor cobrado na origem. No Rio de Janeiro, por exemplo, o valor para o consumidor final é R$ 1,53. Portanto, se for reduzido o preço do gás veicular, os consumidores passarão a utilizar com mais frequência o combustível.


A entrevista de Paulo Rogério Fernandes, as novidades do Grupo Zeppini em negócios sustentáveis e também o pioneirismo da Motor Z são destaque na revista Brasil Sustentável (Editora Três) deste bimestre. A matéria detalha as ações do Grupo Zeppini, e os planos da empresa na diversificação dos seus negócios que corre na direção da sustentabilidade, da obtenção de energia limpa e novos conceitos em transportes eficientes.

Confira a entrevista na íntegra,

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No quadro ” Vozes do clima ” exibido no programa Fantástico da Rede Globo, especialistas mostram como o Brasil vem “sujando” sua matriz energética, e destacam os diversos motivos para que sejam feitos investimentos em energias renováveis.

Apresentado pelo ator Marcos Palmeira, o quadro conta com depoimentos de diversos especialistas no assunto, como, Marcelo Furtado (diretor executivo do Greenpeace) , Edison Lobão ( ministro de Minas e Energia), Carlos Minc (Ministro do Meio Ambiente) entre outros.

Assista ao vídeo no link abaixo

http://especiais.fantastico.globo.com/vozesdoclima/2009/04/20/brasil-produz-energia-considerada-suja/

Fonte: www.g1.com/fantastico