No primeiro trimestre de 2009, a indústria brasileira começou a dar sinais de recuperação, depois da queda generalizada em dezembro do ano passado, seguido de janeiro e fevereiro com quedas acentuadas. O crescimento está concentrado na produção de alimentos e no mercado automobilístico, que teve a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e também outros incentivos.

No mês de março, o pior da crise começa a ficar para trás. Pelo menos é o que indicam as pesquisas da FGV. Os setores automobilístico, de móveis, alimentos, têxtil, vestuário e calçados, celulose, papel e papelão e produtos de matérias plásticas saíram do negativo, em comparação com o mês de dezembro de 2008, examina Jorge Ferreira Braga, responsável pela área técnica da Sondagem da Indústria de Transformação da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

No mês anterior, foram vendidos 16,9% veículos a mais no país, em comparação com 2008. Depois de dois meses de queda, a indústria de motos, apresentou uma pequena recuperação, com 126.295 unidades a mais que o mês anterior. Com a redução do IPI também para os veículos de duas rodas, novas linhas de crédito, juros mais baixos e novidades no mercado, o segmento de motocicletas deve voltar a crescer com vigor, após o abalo da crise financeira mundial. Até março, a queda das vendas superou 58%, de acordo com a Abraciclo.

Entre dezembro e fevereiro, o setor de celulose, papel e papelão teve uma queda de 10% na comparação com os mesmos meses do ano passado. Os alimentos, são um caso à parte e ficaram acima da média dos últimos 14 anos.. “Trata-se de um item que é imune à crise porque não depende de crédito para ser comprado”, diz Braga da FVG.

Já os setores de metalurgia, indústria química, mecânica, de minerais não metálicos, material elétrico e de comunicação, entre outros tiveram em março o nível de demanda mundial bem abaixo da média dos últimos 14 anos. Ainda assim, analistas concordam que a tendência é de recuperação, já além do segmento industrial puxado pelos automóveis e eletroeletrônico está voltando a vender.

Na indústria siderúrgica, a fabricação de aço bruto em fevereiro obteve um crescimento de 3,2% comparado com janeiro. Mas, mesmo assim a recuperação ainda é mínima, portanto, ainda há um grande espaço para recuperação, o que deve começar a acontecer somente no início do segundo semestre.


Fonte: Revista IstoÉ Dinheiro de 08 de abril de 2009.

Em 2008, a Caixa Econômica Federal financiou mais de R$ 473 milhões em projetos de energia eólica (energia obtida pelo movimento do ar). Para este ano, os investimentos serão ainda maiores, prevê o banco. Já são 14 projetos em estudo que vão custar R$ 2,2 bilhões, sendo que R$ 1,6 bilhão será financiado pela Caixa Econômica, o que deverá gerar 365 megawatts em energia elétrica para o país.
Com esse capital, o Brasil começa a entrar no mundo dos maiores geradores de energia limpa, ao lado dos países desenvolvidos como a Alemanha, Dinamarca, Espanha e os EUA. Segundo o Centro de Pesquisas Elétricas da Eletrobrás, o Brasil tem capacidade para gerar 140 gigawatts com energia eólica. Não poluente, a energia eólica é uma das mais promissoras fontes de energia.

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No final de março, com o início da safra da cana, o preço do vegetal começou a cair nas usinas, em média 20%, na região centro-sul e sudeste do país. No entanto, cerca de 20 após a queda do preço do álcool nos distribuidores, o preço ainda não chegou aos donos dos postos, que também não repassaram o desconto ao consumidor. De acordo com aUnião da Indústria de Cana-de-Áçúcar (Unica), o álcool teve uma queda significativa nas usinas no início da safra.

Queda de braço

Em todo o país, os veículos flexíveis utilizam álcool, que tem preço mais vantajoso (em média: R$ 1,31 o litro) em relação a gasolina (em média: R$ 2,40 o litro) . Além do sudeste e centro-sul, nem sempre é possível o usar o álcool como combustível, já que o preço do transporte encarece o valor final que chega às bombas dos postos de gasolina.

O combustível vegetal está sendo negociado abaixo de R$ 0,60 centavos de real por litro, livre de impostos na usina, de acordo com dados do Cepea/ESALQ (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ). O álcool hidratado, nos postos do Estado de São Paulo, se manteve inalterado entre fevereiro e março em R$ 1,31 por litro (preço médio), conforme dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Em outros estados, haveria ainda um contingente maior de veículos flexíveis rodando com gasolina e que poderiam trocar para o etanol, se os preços tivessem uma queda significativa.


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A Comissão de Estudo de Distribuição a Armazenamento de Combustíveis elaborou três novas normas que foram publicadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), para a instalação de SASC (Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Combustível), são elas:

ABNT NBR 15690:2009 – Mangueiras de abastecimento, transferência, carga e descarga de combustíveis, biocombustíveis e aditivos

ABNT NBR 13783:2009 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Posto revendedor veicular (Serviços) – Instalação do sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis – SASC –

ABNT NBR 13781:2009 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Manuseio e instalação de tanque subterrâneo

A ABNT também disponibilizou outras cinco normas que devem reger a instalação de sistemas de armazenamento de combustíveis. Veja a coluna abaixo e sua data-limite para que os interessados possam recorrer:

Nº 34:000.04-053
TÍTULO: Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Junta giratória para mangueira de abastecimento
DATA LIMITE: 04/05/2009

Nº: 34:000.04-054
TÍTULO: Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Visor de fluxo para unidade de abastecimento de combustíveis líquidos
DATA LIMITE: 04/05/2009

Nº: ABNT NBR 15005
TÍTULO: Armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis – Sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis SASC – Válvula antitransbordamento
DATA LIMITE: 04/05/2009

Nº: 34:000.04-055-2 (NBR 14605)
TÍTULO: Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Sistema de drenagem oleosa – Parte 2: Projeto, metodologia de dimensionamento de vazão, instalação, operação e manutenção para posto revendedor veicular
DATA LIMITE: 21/05/2009

Nº: 334:000.04-055-7 (NBR 14605)
TÍTULO: Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Sistema de drenagem oleosa – Parte 7: Ensaio padrão para determinação da performance de separadores de água e óleo provenientes da drenagem superficial
DATA LIMITE: 21/05/2009


A realização de mais uma Convenção Anual da Zeppini foi notícia no boletim da Abieps desta semana.
A Zeppini é uma das empresas associadas à Abieps, que reúne os fabricantes de equipamentos para postos de serviços.

Confira também em www.abieps.org.br

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Convenção Anual da Zeppini discute estratégias para o próximo ano

A empresa associada ABIEPS fabricante de equipamentos para postos de serviços realizou, entre os dias 5 e 7 de março, a 5ª edição da sua Convenção Anual, voltada para os representantes e parceiros da empresa que atuam em nível nacional. O evento aconteceu em Atibaia, a 50km da capital paulista.

O objetivo da Convenção Anual é criar um espaço de discussão das estratégias comerciais da companhia para o próximo ano, troca de experiências profissionais, exposição das metas corporativas além de orientações técnicas para os profissionais que atuam na instalação de postos de serviço em todo o país.


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O desenvolvimento econômico mundial depende essencialmente da quantidade de energia para abastecer a indústria, e movimentar toda a economia, desde a extração do petróleo por exemplo, até a luz que é acendida em residências e escritórios. A energia também é necessária para produzir alimentos, veículos, navios, e toda a base econômica de países subdesenvolvidos ou plenamente desenvolvidos.
Porém esse consumo excessivo de energia que sustenta o crescimento pode causar um colapso da terra, com o aumento do nível do mar em todo o mundo, extinção de ilhas, territórios e perda de toda uma biodiversidade, que resultaria numa grande catástrofe natural.. Se o mundo não buscar fontes renováveis de energia, o crescimento econômico e o próprio futuro do planeta ficarão comprometidos.
Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), se a matriz energética atual não for diversificada com urgência, até 2050 as emissões de dióxido de carbono dobrariam, dificultando ainda mais a preservação ao planeta e do pouco que resta de água potável e também das matas virgens.
O maior desafio para não comprometer o futuro do meio ambiente é começar a diminuir a dependência de combustíveis fósseis e substituir por energia sustentável, para diminuir o CO2 (responsável pelo efeito estufa). Em diversos países desenvolvidos como Estados Unidos, França, Inglaterra e também a China ainda existe geração de energia por usinas movidas a diesel, queima de carvão e outras formas ineficientes e danosas para o ar e para os recursos naturais.

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Novos caminhos para a energia

O planeta Terra terá que trabalhar com cada vez mais energia renovável, para que até em 2030 seja possível suprir, pelo menos, 35% das necessidades mundiais de combustíveis, de acordo com a ONU. Essa economia em termos de energia, dará sustentação ao crescimento do mundo e também irá poupar recursos não renováveis.

Energia eólica, hidrelétricas, painéis fotovoltaicos e outras soluções ganham cada vez mais importância entre as empresas de energia, e deixaram de ser apenas futuro, para ser parte do presente. No entanto, ainda hoje, o custo para implantar novas formas de se obter energia é muito mais alto do que as maneiras tradicionais. Ainda assim, em pouco tempo, esse investimento é pago e resulta em grande economia.
A energia solar, por exemplo, requer recursos de US$ 4 mil por quilowatt gerado, contra US$ 2,8 mil de uma usina térmica carvão. No entanto, a sociedade que está despertando para uma nova postura, não aceita mais a produção de energia “suja”, com a queima de carvão ou de óleo, por exemplo. De acordo com o Greenpeace, o maior desafio de cientistas e pesquisadores, é tentar reduzir em até 60% os investimentos para a produção de energia sadia e renovável.

A riqueza e os avanços do Brasil

A geração de energia no Brasil vive uma espécie de era de ouro. O setor é o maior beneficiário do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), com investimentos que deverão somar R$ 759 bilhões até 2012, favorecendo os segmentos de gás, energia e petróleo. É o mesmo caminho anunciado pelo presidente Barack Obama, que espera desenvolver pólos de geração de energia limpa, e gerar empregos e desenvolver a economia americana, que vive em forte recessão.

Parte dessa soma de investimentos para o PAC será destinada às fontes alternativas e renováveis como fazendas de energia eólica e termelétricas movidas a bagaço de cana. “O Brasil recuperou a capacidade de planejamento de longo prazo nesta área”, afirma Walter De Vitto, analista de energia da Tendências Consultoria.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), 45% da energia consumida atualmente no Brasil, vem de fontes renováveis (hidrelétricas e derivados da cana-de-açúcar). Para efeito de comparação, a média mundial nesse quesito é de 10%, de acordo com a ONU.

Isso coloca o Brasil em uma posição privilegiada em um momento no qual os assuntos sobre fortalecimento das opções ecologicamente sustentáveis ganham força no mundo. Esse movimento vem sendo incentivado pelo presidente dos EUA, Barack Obama, cuja liderança ajuda a tornar realidade projetos que há poucos anos estavam guardados em Universidades de todo o mundo. Um dos cases de sucesso é do Grupo Zeppini, que lançou uma divisão de energia solar em 2008, que desenvolve projetos de energia fotovoltaica.

É neste contexto que cresce a importância de algumas iniciativas 100% brasileiras como o etanol, que constitui um mercado para um combustível obtido de maneira renovável e o estabelecimento de uma indústria química de base, sustentada na utilização de biomassa de origem agrícola e renovável. No mesmo sentido, uma série de matérias da revista Isto É Dinheiro, trazem soluções e cases de sucesso a respeito do tema energia renovável, como uma prova de que a riqueza natural do Brasil também pode ser exemplo para o mundo.

Para ver a matéria na íntegra, acesse: http://www2.casadanoticia.com.br/RevistaDinheiro18032009.pdf [photopress:edf.jpg,full,centralizado


Companhia importa tecnologia de geração de energia e entra forte no mercado verde

Fernando Bella
Revista Livre Mercado

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Conversar com o diretor-executivo do Grupo Zeppini de São Bernardo, Paulo Rogério Fernandez, pode levar desavisados a interpretar suas idéias como as de um visionário. Ele fala de forma convincente das mudanças de comportamentos de consumidores e indústrias quando o assunto é a busca da sustentabilidade. Sabe de cor e salteado as regras que levam empresas a conquistar certificações que transformam produtos e plantas industriais capazes de receber os desejados selos verdes de responsabilidade ambiental. Mas se o bate-papo se alongar e contar com passeio pelas instalações da companhia, a ficha cairá: Paulo Fernandez já não fala de um futuro distante. Na verdade, trafega em realidade necessária para que as companhias mantenham a competitividade daqui em diante.

Em setembro do ano passado, foi iniciada a operação da nova unidade de negócios dos Zeppinis com a Energia Z, para trazer ao Brasil tecnologia europeia de placas fotovoltaicas capazes de gerar energia elétrica para abastecer residências, edifícios comerciais e indústrias. As placas de transformação de luz solar em eletricidade representam novidade no País, a ponto de ainda serem confundidas com as estruturas de aquecimento de água já presentes nos telhados de prédios e casas em todo o território nacional.

“A tecnologia das placas fotovoltaicas é importada da Alemanha, país que é referência na geração de energia limpa. O Brasil começa a experimentar esta modalidade que servirá para diminuição do
uso de estruturas hidrelétricas, termoelétricas e nucleares. Não se pretende a substituição de uma ou outra fonte. O que se propõe é a complementaridade e redução de impactos ambientais” – explica o diretor-executivo Paulo Rogério Fernandez.

A impressão de que o executivo não pisa em terreno surreal desaparece quando começam a surgir os exemplos da aplicação das placas. “Já estamos com projetos em andamento. Um deles é emblemático em edifício comercial de grande porte que utilizou as placas para abastecer apenas os elevadores. Não foi preciso montar estrutura para atender ao prédio inteiro, pois perceberam que os elevadores eram pontos críticos do alto consumo. Depois de finalizado o trabalho, a iniciativa ganhou embalagem para reforçar a imagem que pode atrair novos negócios” – revela Paulo Fernandez.

O nome do edifício, Amazonas, já dá o aviso de que o gigante de concreto não pretende impactar o meio ambiente. Os elevadores seguiram a linha e são chamados de células Vitória Régia. “A equipe da Energia Z atua lado a lado com as equipes de marketing de quem escolhe fonte limpa para aproveitar ao máximo o retorno institucional” – argumenta Paulo Fernandez, que fala com propriedade de quem acompanhou pesquisas feitas pelo grupo e que apresentam consumidores mais preocupados. “Oitenta por cento dos entrevistados preferem empresas e produtos verdes” – completa.

A planta do Grupo Zeppini serve como showroom da Energia Z. Lá estão ainda três unidades de negócios – Fundição Estrela, Zeppini e Motor Z – e a fábrica recebeu trato com a nova tecnologia de captação energética. De setembro a janeiro, foram gerados 10 megawatts, o suficiente para abastecer neste mesmo período 12 residências com quatro moradores.

Motor 110 v ou 220 v? – A Energia Z ainda é a caçula do Grupo Zeppini, mas não está sozinha na busca de mercado que visa atender a mudança compor-tamental das novas gerações de consumidores. Em 2007, o grupo foi responsável pela primeira partida numa moto elétrica no Brasil com a montagem das scooters pela Motor Z. De lá pra cá, já se tornaram sensações em conces-sionárias duas rodas espalhadas pelo território nacional. São três modelos que diferem de acordo com a potência, que vai de 800 watts até 1,5 mil watts. Em média a velocidade final é de 50 Km/h e a autonomia chega a 40 quilômetros. “Já temos mercado crescente entre as motos para passeio ou para demandas internas de transporte rápido em indústrias e condomínios” – exemplifica Paulo Fernandez. As scooters são carregadas na tomada por tempo que varia entre duas e oito horas.

A Energia Z e a Motor Z formam dupla dinâmica que fecha o ciclo da respeitabilidade ambiental na concepção de um veículo elétrico, objeto de desejo das grandes do setor automotivo. Com as placas fotovoltaicas, a Energia Z montou o Eletroposto para carregar as baterias das scooters. A estrutura ocupa pequeno espaço na entrada da sede do grupo em São Bernardo e virou ambiente de análises constantes de empresários que querem viabilizar o modelo além das fronteiras do Grande ABC.

Esta mesma dupla que passou a integrar o Grupo Zeppini na última década serviu até mesmo para rejuvenescer a balzaquiana – tem 59 anos – Fundição Estrela e a Zeppini, com 25 anos de atuação no mercado de fornecimento de estruturas para postos de gasolina. “O projeto das placas, o Eletroposto e a linha de produção das scooters modernizaram a imagem geral do grupo. O reflexo foi imediato nos nossos clientes. Sentimos na pele as estatísticas de que o consumidor e os clientes preferem o mercado verde” – acentua o diretor-executivo.

A Fundição Estrela trabalha com metais não ferrosos e atende indústrias mecânica, de máquinas agrícolas e química, entre outras. A Zeppini é a líder no segmento de desenvolvimento, manufatura e comercialização de equipamentos para postos de gasolina com 70% do mercado nacional e atuação global em 60 países.

GRUPO ZEPPINI

FUNDIÇÃO ESTRELA

Especializada na fundição de bronze, latão, alumínio, zamack e suas ligas. Fundada em 1950, atende indústrias mecânica, de maquinas agrícolas, alimentícia, de conexões e química.

ZEPPINI

Empresa de desenvolvimento, manufatura e comercialização de equipamentos para postos de gasolina. Também oferece treinamento para instalação e manutenção das estruturas como reservatórios e flanges de vedação.

MOTOR Z

Iniciou atividades em 2007 com a montagem de scooters elétricas. Oferece ao mercado três modelos: SS800, S1000 e V 1500.

ENERGIA Z

Unidade mais nova do grupo, iniciou atividades em setembro de 2008 com a comercialização e projetos de instalação de placas fotovoltaicas para geração de energia elétrica para residências, edifícios comerciais e indústrias. Também sedia projeto piloto do Eletroposto.


Novos negócios e tradição do Grupo Zeppini marcam final da Convenção 2009

No último sábado, 07 de marco, no fechamento da Convenção Anual, o diretor executivo Paulo Rogério Fernandez falou sobre os novos negócios e as oportunidades de mercado além do segmento de postos de serviço.
O executivo também apresentou toda a equipe de apoio da Zeppini, que oferece o suporte diário ao trabalho dos representantes da empresa em todo o país e também no mundo.

O futuro da água

Paulo Rogério destacou a importância do uso da água e do tratamento dos efluentes presente na economia da sociedade. – descartamos uma grande quantidade de resíduos sólidos, oleosos e gordurosos não somente em postos de serviço, mas em outros segmentos.
Outra oportunidade será o sistema de captação e uso de águas pluviais como forma de reaproveitar a água para diversas utilidades.
O representantes da Zeppini também receberam informações sobre os mercados que será explorados em 2009, como parte do escopo de crescimento previsto pela empresa.
No segmento de postos, há uma grande oportunidade já que postos de todo o país contam com sistemas diversos de captação de água, úteis na lavagem de pista, de automóveis entre outras utilidades. – teremos uma serie de produtos neste segmento, inclusive vários em processo de homologação – completou Fernandez.

Energia Solar

Outro ponto importante no fechamento da Convenção Anual foi a questão do projeto Energia Z, de captação e uso de energia solar fotovoltaica. A Energia Z foi oficialmente lançada em setembro de 2008, e já tem uma série de cases de sucesso.
Os representantes também discutiram as oportunidades de negócio em termos de projetos de energia para residências, empresas, prédios comerciais e indústria.[photopress:img264.jpg,full,centered][photopress:img266.jpg,full,centered]

Marcos Camargo enviado especial


No final do segundo dia da Convenção, a palestra versou a respeito das vantagens de se trabalhar com o produto Zeppini, marca que em 2009 completará 25 anos de fundação. Após mostrar tabelas e dividir com os representantes as estratégias de vendas para o ano em todos os segmentos, Paulo Rogério Fernandez e Marcelo Cyrino falaram a respeito das vantagens competitivas da linha Zeppini.
“Temos hoje a melhor rede de distribuidores do Brasil, com alcance nacional, o que nos dá uma capilaridade superior a qualquer concorrente”, explicou Paulo Rogério. O executivo pontuou que o fato de ter alcance nacional, também dá a linha de produtos Zeppini, a melhor assistência técnica, com equipe de alta qualificação.
Marcelo Cyrino também observou que a Zeppini tem produtos com certificação internacional UL (único fabricante nacional) e Inmetro, qualidade, 25 anos de história e renome no mercado, valores, negociação clara e garantia total de funcionamento. Em todo o mundo a Zeppini conta com presença em mais de 60 países, o que valida a qualidade de seus produtos, presentes em postos de serviço de todo o mundo.


Durante a Convenção anual da Zeppini, a área de marketing comentou a respeito do recorde de acessos ao site da empresa. O domínio http://www.zeppini.com.br/ recebeu pouco mais de 10 mil visitas mensais, desde o início do ano. De acordo com Solange Fernandez, gerente de Marketing da empresa, o recorde se deve principalmente ao conteúdo do site, que tem informações novas como treinamento, catálogo virtual, o blog e também a TV Zeppini, de conteúdo corporativo. – Estas ferramentas tornaram o site mais atrativo, e a nova diagramação o deixou mais leve. Tudo isso despertou o interesse do internauta, dos nossos clientes e representantes – avalia Solange.