A Zeppini Industrial e Comercial apareceu na última edição do jornal “Posto e Conveniêcia”. A matéria trata dos treinamentos realizados pela empresa brasileira, com sede em São Bernardo, para os funcionários da Terpel, empresa Colombiana.

Confira a matéria abaixo:

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Dezenas de postos estão sendo lacrados diariamente ao redor do Brasil devido ao não cumprimento das exigências legais para a troca de tanques de armazenagem de combustíveis antigos e inadequados, que já apresentavam vazamento e até contaminação do solo, e a substituição do piso em bloco de concreto por material impermeável capaz de carrear os resíduos líquidos para caixas de tratamento.

Nos últimos meses 25 postos de combustíveis foram fechados e outros cinco devem ser interditados na Grande Cuiabá e interior, a qualquer momento, por descumprimento da legislação ambiental.
A maioria dos que foram lacrados conseguiu voltar a funcionar depois de assinar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assumindo o compromisso de fazer obras e melhorias para se adequarem ao Código Ambiental.

Somente dois, um da capital e outro do interior, continuam fechados porque ainda não conseguiram cumprir a legislação, segundo dados da Superintendência de Infra-Estrutura, Mineração e Serviços Secretaria Estadual de Meio Ambiente(Sema).

Entre as motivações do fechamento estão o não cumprimento de exigências para a troca de tanques de armazenagem de combustíveis antigos e inadequados, que já apresentavam vazamento e até contaminação do solo, e a substituição do piso em bloco de concreto por material impermeável capaz de carrear os resíduos líquidos para caixas de tratamento.

Sem divulgar nomes e endereços, a coordenadora de Atividades de Piscicultura e Serviços da Sema, Helen Farias Ferreira, disse que em Cuiabá há casos de postos que contaminaram o solo com produtos como óleo diesel e gasolina.

Nesses casos, diz Helen, as empresas tiveram de ser fechadas até que os tanques novos foram instalados em outros pontos, permitindo assim a recuperação da área contaminada.

Desde 2004, a partir da edição pela Sema da normativa estadual 01/04, que teve como base a resolução 273/2000, do Conselho Nacional do Meio Ambiente(Conama), os postos de combustíveis vem sendo fiscalizados de maneira mais intensa.

Antes da penalidade da interdição, explicou Helen Ferreira, todas as empresas foram informadas das exigências e tiveram prazo para fazer as adequações.

Para abrir ou manter um posto em atividade, é preciso apresentar alvará de funcionamento (emitido pela Prefeitura), estudo hidro-geológico(tipo de solo, profundidade do lençol freático entre outros), projeto de prevenção e combate a incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros e comprovar que não está ou não foi construído em Área de Preservação Permanente(APP).

No caso dos reservatórios com capacidade acima de 15 mil litros, por exemplo, a lei cobra a troca dos antigos por tanques modernos com paredes duplas revestidas com material em fibra para que o órgão ambiental possa monitorar periodicamente a presença ou não de vazamentos.

Matéria publicada no jornal Diário de Cuiabá


A Zeppini Industrial Comercial, líder na fabricação de equipamentos para postos de serviço no país, realizou no último dia 4 de agosto um treinamento para 30 instaladores de equipamentos em postos de serviços, de várias regiões do país.

O treinamento aconteceu na sede da empresa em São Bernardo do Campo e faz parte de estratégia da empresa para conscientizar e aperfeiçoar os profissionais do ramo de postos de serviço, com o objetivo de tornar as instalações de postos de combustíveis mais seguras e ambientalmente corretas.
Durante as atividades realizadas foram apresentados os produtos feitos pela Zeppini e todos os detalhes necessários para a instalação correta nos postos de gasolina. Os participantes foram muitos ativos diante das necessidades de atualização de seus conhecimentos.

Esse tipo de ação promovida pela Zeppini é muito importante, principalmente agora que foram divulgados dados que mostram um grande nível de contaminação do solo em parte considerável dos postos de gasolina em São Paulo:

“Temos a intenção de treinar cada vez mais pessoas responsáveis pelas instalações de nossos produtos. Dessa forma poderemos minimizar os riscos de um trabalho incorreto e conseqüentemente de contaminação do meio ambiente”,afirma Paulo Rogério Fernandez, diretor executivo do Grupo Zeppini.


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Em setembro, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar, a Unica, deve pedir ao Itamaraty que requisite da OMC, Organização Mundial do Comércio, um parecer sobre as tarifas que incidem sobre o álcool exportado pelo Brasil. De acordo com o presidente da Unica, Marcos Jank, se a questão não for resolvida será preciso à abertura de painel contra Estados Unidos e União Européia.

O presidente afirmou ainda que a Unica está seguindo três caminhos após o fracasso da Rodada Doha: diálogo entre governos, aumento da presença física nos EUA, UE e Ásia, com o objetivo de uma articulação entre os grupos favoráveis a redução tarifária, e a via litigiosa.

Se o álcool for considerado produto – sensível pela União Européia, as tarifas sob etanol sofrerão uma redução abaixo do esperado pelo Brasil, em contraponto a essa questão, o Brasil exige uma cota de exportação maior. Apesar da exigência brasileira a União Européia decidiu manter a cota de 2006, avaliada em 1,5 bilhões de litros de álcool.

Informações do jornal Folha de S.Paulo


O Grupo Zeppini insere São Bernardo no segmento de energias renováveis. Investe US$ 1 milhão em um projeto de energia fotovoltaica, a conversão direta da energia solar em energia elétrica – um sistema de geração que não agride o meio ambiente.

A empresa inaugura oficialmente na segunda quinzena de agosto, em suas instalações em São Bernardo, duas estações geradoras de energia elétrica a partir da captação da luz solar.

Para o diretor-executivo do Grupo Zeppini, Paulo Rogério Fernandez, “o meio ambiente será em breve o maior produto de consumo de luxo”. Ou seja, “o luxo associado à percepção de bem-estar”. Esse conceito, que se traduz por qualidade de vida, engloba fontes de energia limpa, que contruibuem para combater o aquecimento global do planeta.

Os dois painéis solares instalados na sede do grupo, que já estão em funcionamento e têm capacidade de gerar, segundo Fernandez, o equivalente ao consumo de dez casas com quatro pessoas cada. Um deles é destinado ao abastecimento de veículos elétricos, como os scooters que a Motor-Z, uma das empresas do Grupo Zeppini, produz.

Por meio da Energia Z, divisão de negócios do grupo criada no ano passado para trabalhar com a tecnologia fotovoltaica, o Grupo Zeppini pretende oferecer ao mercado coletores solares. Fernandez afirma que a companhia pretende se posicionar na área tecnológica e participar da produção de painéis. “Conforme os sinais do mercado, iniciaremos o processo de manufatura”.

O executivo admite que esse mercado é incipiente no Brasil. “O problema é que atualmente não há demanda.” Mas ele não vê o investimento como uma aposta. “Não se trata de jogo. Investimos numa convicção.”

A empresa acredita que a responsabilidade ambiental vá crescer acompanhada da necessidade de desenvolvimento econômico e do barateamento de custos.

Ele cita aplicações em regiões afastadas, onde o custo de instalação da rede de distribuição elétrica é alto. “Há 4 milhões de brasileiros vivendo em áreas isoladas. A água de poços no Nordeste é salobra. Então, é preciso bombeá-la e dessanilizá-la, e isso pode ser feito com energia solar.”

A energia fotovoltaica, no entanto, nem sempre é economicamente viável. No âmbito urbano, onde a infra-estrutura elétrica já está instalada, o investidor se sente naturalmente inibido para aplicar em uma solução energética sem demanda. “Mas é preciso dar o pontapé inicial. Daqui a dez anos vai ser comum ver coletores solares e minicentrais geradoras”, acredita Fernandez.

O planejamento do grupo não prevê incentivos governamentais. “O governo deveria incentivar (a preservação do meio ambiente) por meio da informação, estimulando o cidadão (a conscientizar-se), e não por meio de financiamentos”, conclui Fernandez.

Brasil ainda não despertou para consciência ambiental

Ao contrário da Energia Z, divisão de negócios do Grupo Zeppini dedicada à tecnologia da energia limpa, a Eletra já encontrou seu mercado. A empresa fabrica em São Bernardo ônibus com tração elétrica – trólebus (rede aérea), híbridos e elétricos puros (baterias). Mas o filão não está no Brasil. A sustentabilidade está mais consagrada no Exterior, e a produção tem maior demanda no mercado internacional.

“Não temos avançado tanto no País quanto lá fora”, relata a gerente comercial da Eletra, Iêda Maria Alves de Oliveira. Segundo ela, o Brasil caminha na contramão no âmbito da preocupação ambiental. “Por aqui tiraram muitas linhas de trólebus, mas a tendência no mundo é o contrário.” A empresa vendeu 60 trólebus para a Nova Zelândia, que entram em operação neste ano, e negocia com Cidade do México e Guadalajara.

Segundo Iêda, a tecnologia embarcada nos veículos que produz encarece os preços. “O controle do carro elétrico é todo eletrônico”. O veículo híbrido tem preço 50% superior ao do movido a diesel e o trólebus, 40%. Porém, vida útil dos elétricos, de 30 anos, é quatro vezes maior que a do veículo a diesel.

A compra de ônibus com tração elétrica requer ‘fôlego’, já que se trata de um investimento cujo retorno é a longo prazo. E o ganho ambiental é mensurado pela melhora da qualidade de vida da população.

Mauro Fernando
Diário do Grande ABC
20/07/08


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Em paralelo à reunião anual do G8 – de cúpula das sete economias mais ricas do mundo e a Russia – o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que acha inconcebível o preço do barril do petróleo custar US$ 145.

“Não tem justificativa o custo, entre tirar o petróleo da terra ou do fundo do mar e levá-lo ao tanque de gasolina, estar a US$ 145”, afirmou o presidente.

O líder do governo brasileiro sugeriu ao diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, que sejam apresentadas aos governos dos países membros, explicações a respeito da especulação no mercado de petróleo.

Um diagnóstico sobre a atual situação do mercado já havia sido sugerido à cupula do G8, mas até agora não foi realizado. “Ninguém quer discutir esse impacto que, no Brasil, chega a 30% do custo dos alimentos. Fico imaginando nos países menores, que não têm petróleo, como isso é ainda mais pesado”, afirmou Lula.

Informações do Estado de S. Paulo

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080710/not_imp203366,0.php


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Com informações do jornal O Estado de S.Paulo

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) anunciou ontem, um programa específico de pesquisa de etanol que receberá R$ 73 milhões em investimentos.
Os profissionais envolvidos no programa irão desenvolver pesquisas com biocombustíveis. Em pauta, estarão temas como o aumento da produtividade do álcool obtido pela cana-de-açúcar, novas fontes como etanol de celulose e também monitoramento e métodos de melhoria genética.
A Fapesp espera auxiliar o país a manter a liderança em biocombustíveis, já que na Europa e também nos Estados Unidos, as pesquisas avançaram muito nos últimos anos, principalmente no álcool obtido a partir do milho, da beterraba e de outras fontes naturais. Porém, o álcool da cana ganha em produtividade com mínimo impacto na produção de alimentos e alto rendimento.

Álcool da celulose deve avançar

O álcool combustível obtido pela transformação da biomassa receberá investimentos num momento importante. Os pesquisadores da Fapesp esperam obter o etanol a partir da palha seca e do bagaço da cana. Hoje o combustível só pode ser retirado do caldo, que contém apenas um terço do potencial energético da cana-de-açúcar.
O Brasil é pioneiro no desenvolvimento da fonte energética obtida pelo álcool. Lançado na década de 1970, ainda durante o Governo Militar, sob o nome de Proálcool, o programa previa o uso de etanol combustível para o abastecimento de veículos em todo o país tendo em vista a escassez de petróleo vivida desde 1973. Em 1980, com a colaboração das montadoras instaladas no Brasil, diversos modelos de automóveis foram lançados já prontos para receber álcool no tanque. Em 1986, mais de 80% da frota nova saía das fábricas com motor a álcool, porém um desabastecimento causou prejuízos ao programa. Com a recente alta na cotação do petróleo, o uso dos biocombustíveis é uma tendência irreversível não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.