Após a compra da bandeira Ipiranga, a BR enfrentou algumas dificuldades com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que ainda não aprovou a aquisição, anunciada em meados de 2007.

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Para driblar as dificuldades, a BR deve lançar uma nova bandeira distribuidora de combustíveis para aproveitar a infra-estrutura existente e também para agitar o mercado de postos de serviço com a questão do marketing que envolveria a criação de uma nova marca.

José Eduardo Dutra, presidente da BR, explica que a nova empresa terá que ser criada porque o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ainda não aprovou a aquisição dos ativos do grupo Ipiranga feita pela Petrobras, Ultra e Braskem no ano passado.

Esse modelo não prejudica a absorção do restante da rede da Ipiranga – cerca de três quartos da rede de postos – pelo grupo Ultra. Pelo acordo firmado entre os compradores no ano passado, a Petrobras e o Ultra vão dividir o negócio de distribuição da Ipiranga enquanto os ativos petroquímicos ficaram com Petrobras e Braskem. A estatal ficará com os postos localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e o Ultra com os das regiões Sul e Sudeste. Até a aprovação definitiva, os compradores se comprometem a preservar as companhias de modo a garantir a reversibilidade da operação.

Com informações da Santos Modal

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