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Em setembro, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar, a Unica, deve pedir ao Itamaraty que requisite da OMC, Organização Mundial do Comércio, um parecer sobre as tarifas que incidem sobre o álcool exportado pelo Brasil. De acordo com o presidente da Unica, Marcos Jank, se a questão não for resolvida será preciso à abertura de painel contra Estados Unidos e União Européia.
O presidente afirmou ainda que a Unica está seguindo três caminhos após o fracasso da Rodada Doha: diálogo entre governos, aumento da presença física nos EUA, UE e Ásia, com o objetivo de uma articulação entre os grupos favoráveis a redução tarifária, e a via litigiosa.
Se o álcool for considerado produto – sensível pela União Européia, as tarifas sob etanol sofrerão uma redução abaixo do esperado pelo Brasil, em contraponto a essa questão, o Brasil exige uma cota de exportação maior. Apesar da exigência brasileira a União Européia decidiu manter a cota de 2006, avaliada em 1,5 bilhões de litros de álcool.
Informações do jornal Folha de S.Paulo