A iniciativa do Eletroposto no Rio de Janeiro ganhou destaque na mídia nacional. A revista Posto&Conveniência, um dos mais importantes veículos de comunicação do segmento, traz na sua última edição, uma matéria de capa sobre o “posto do futuro”.
A matéria, do jornalista Luiz Carlos Melo, detalha a tecnologia empregada no posto que foi inaugurado pela BR em junho.

A matéria foi veiculada na edição deste mês.

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O Jornal da Globo exibirá em breve uma série de matérias especiais sobre veículos limpos, que usam fontes alternativas de energia como hidrogênio e eletricidade.

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Por isso, a equipe do jornal da Globo gravou imagens e uma entrevista com o diretor Executivo da Motor Z, Paulo Rogério Fernandez, que falou sobre a tendência dos veículos limpos, e da tecnologia dos motores elétricos aplicada a soluções viáveis em motocicletas e automóveis. O executivo também comentou sobre as barreiras da falta de incentivo, como os altos impostos cobrados sobre os veículos com motor elétrico.

A Energia Z também participou da matéria com o Eletroposto, o primeiro posto público para abastecimento de veículos elétricos do país.

O material deve ser divulgado nas próximas edições do Jornal da Globo.


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Até 2013, a Petrobras investirá em projetos de energia renováveis, como alternativas para a matriz energética brasileira. O investimento será de R$ 1,4 bilhão, o que incluirá estudos e geração de energia elétrica por usinas solares, eólicas e pequenas centrais hidroelétricas para demandas locais. Com os estudos e depois, com sua construção, serão gerados milhares de empregos.

O primeiro projeto de energia eólica da empresa brasileira, recebeu investimento de R$ 6,8 milhões, no Rio Grande do Norte, para a usina de Macau, que funciona há seis anos e já produziu mais de 25 mil MWh, a emissão de aproximadamente seis mil toneladas de gás carbônico por ano. O nordeste já se tornou a região do país que mais produz energia sustentável, principalmente solar e eólica. Além de fornecer energia limpa, contribui expressivamente com a redução no consumo de água e também impactos negativos sobre a fauna e flora, no caso da energia hidrelétrica.

Em um “pacote” de investimentos anunciados esta semana, a Petrobrás anunciou que irá destinar parte de seus aportes para os segmentos de distribuição, logística, refinarias, termelétricas e extração do combustível fóssil da natureza. O montante de R$ 4,3 bilhões será investido até o ano de 2013.

com informações da revista Época e jornal O Globo


Neste domingo, o programa Olhar Digital, apresentou uma matéria muito interessante sobre veículos elétricos e o case de sucesso do Grupo Zeppini no segmento de energia solar.

A reportagem mostrou o Eletroposto construído pela Zeppini e também o trabalho da Motor Z, empresa pioneira na comercialização de veículos elétricos no Brasil. O diretor Executivo da Motor Z, Paulo Rogério Fernandez, falou sobre o abastecimento e o funcionamento das scooters elétricas, que são montadas em São Bernardo do Campo e vendidas em vários estados do Brasil. Também falou sobre a geração de energia solar, como solução para se obter energia limpa.

Acompanhe na íntegra o vídeo desta matéria, e conheça também o site do programa Olhar Digital.

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Em junho o consumo de álcool hidratado aumentou 26%, se comparado com o mesmo período de 2008. O consumo bateu 1,4 bilhão de litros de álcool hidratado, usado nos carros bicombustíveis e também em motores abastecidos apenas com o combustível vegetal.

Hoje, é vantajoso abastecer com álcool em 21 estados. O consumo do álcool anidro (mistura com gasolina) mantém estabilidade em torno de 500 milhões de litros por mês. Enquanto isso, no mercado veículos novos, 70% dos modelos vendidos no mercado brasileiro tem motorização flexível, o que favorece a alta do consumo.

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Projeto Container Habitat, na mostra Casa Nova 2009, em Florianópolis: no detalhe, paineis fotovoltaicos
imagem: Lívia Ferraro e Clarissa Zomer

Você já viu aqueles imensos containers que circulam em caminhões e viajam milhares de quilômetros em grandes navios? Quando estes containers são descartados, podem se tornar um problema para o espaço público e para a natureza. Mas esta solução inteligente pode ser a saída para evitar o descarte incorreto dos containers.

O projeto “Container Habitat” é uma das grandes novidades da mostra Casa Nova 2009. O evento, realizado em Florianópolis destaca soluções de arquitetura e decoração na capital catarinense, com espaço reservado ao trabalho das arquitetas Lívia Ferraro e Clarissa Debiazi Zomer.

Elas apresentam nesta entrevista alguns detalhes sobre a casa container, um projeto de moradia sustentável que inclui geração de energia solar, tratamento de esgoto, captação de águas pluviais e reaproveitamento de material usado na forma de móveis, utensílios e objetos de decoração. Clarissa e Lívia receberam o apoio da Energia Z, divisão do grupo Zeppini, dedicada a soluções de energia solar e da Universidade Federal de Santa Catarina.

As arquitetas falaram ao Blog da Zeppini sobre o seu projeto. Confira:

No que consiste o projeto da casa? É um trabalho focado em soluções de energia sustentável?

A Arquitetura sempre foi pensada a partir de princípios básicos como a estaticidade, a estabilidade e a durabilidade. As vertiginosas mudanças econômicas, sociais e culturais de hoje solicitam novas alternativas de planejamento espacial fundamentadas em conceitos como a mobilidade, a flexibilidade, a mutabilidade, a instantaneidade, a efemeridade e a reciclagem.

O Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) é parceiro deste projeto, onde toda a energia no módulo é gerada por painéis fotovoltaicos. A empresa que está sendo lançada na Mostra Casa Nova, “FERRARO Container Habitat”, pretende ainda colocar para seus clientes, opcionais como o sistema de captação de águas pluviais, sistema de tratamento de esgoto, piso em bambu laminado colado, piso de pneu reciclado e laje jardim, além de mobiliário interno e objetos de decoração. A idéia é receber a casa pronta para morar. Tudo isso aliado à alta qualidade, rapidez e custo acessível.

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Como surgiu a idéia de reaproveitar containers neste projeto?

A proximidade com o Porto de Itajaí e a “Container City” região portuária que se tornou um imenso depósito de containers sucateados representa o potencial adormecido que temos ao lado e que não podemos ignorar. A arquitetura em containers é uma realidade no mundo, porém no Brasil ainda estamos muito atrás no que se refere à mecanização e pré-fabricação na construção.

Qual é a importância dessa solução e quais elementos vocês destacam como mais importantes para o projeto?

A união do dinamismo social, praticidade, reutilização, sustentabilidade, mecanização, arquitetura e arte.

Como foi feita a instalação dos painéis na casa?

Foram utilizados 20 módulos fotovoltaicos da EPVSolar de 40Wp de potência, totalizando 800 Wp de potência instalada. Os módulos foram apoiados em estruturas de madeira, em quatro fileiras, com inclinação de 5°. Esta inclinação é variável, adaptando-se a inclinação ótima (igual à latitude local) para cada região.

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A energia solar gerada pelos painéis é suficiente para suprir a demanda da casa?

Com 800 Wp instalados, o sistema fotovoltaico é capaz de gerar, na cidade de Florianópolis, em média 83 kWh por mês, chegando até 115 kWh/mês em novembro. A geração anual seria de 1 MWh/ano.

Considerando as cargas da Casa Container, o consumo de energia elétrica estimado seria de 100 kWh/mês. Desta forma, com o sistema fotovoltaico instalado em sua cobertura, a energia gerada seria suficiente para suprir 83% de sua energia anual, sendo superior ao seu consumo nos meses de verão. Como o sistema foi projetado para estar conectado à rede elétrica pública, quando houver excedente de energia, a mesma é injetada na rede e quando a energia fotogerada for inferior ao consumo, a edificação puxará energia da rede. O sistema conectado à rede é mais ecológico do ponto de vista ambiental do que um sistema autônomo tanto por não utilizar baterias (compostas por materiais tóxicos), quanto por não necessitar ser superdimensionado a ponto de atender os meses com menores níveis de irradiação solar.

Qual é a opinião de vocês sobre a energia solar aplicada em residências? É uma solução viável para o Brasil?

A construção civil é uma atividade que consome energia tanto na fase de construção, quanto ao longo da vida útil das edificações. Os edifícios comerciais, residenciais e públicos são responsáveis por 45,2% de todo consumo de energia elétrica do Brasil (dados do Ministério de Minas e Energia: 2006). Portanto, utilizar o envelope construído para a geração de energia elétrica é uma maneira eficiente de contribuir para o desenvolvimento sustentável e a tecnologia fotovoltaica possibilita tal ação.

Cada vez mais conscientes ecologicamente, os usuários buscam por alternativas que geram menos ou nenhum impacto ambiental. No caso da energia solar, a tecnologia solar térmica, utilizada para aquecimento de água, já está bastante difundida. Já a tecnologia fotovoltaica, utilizada para geração de energia, é novidade para muitos e necessita de maior divulgação e custos mais atraentes.

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Origem dos containers

Transportar cargas com eficiência foi durante séculos um grande desafio. As grandes navegações trouxeram consigo uma pergunta que intrigou comerciantes de várias civilizações: como evitar as perdas no transporte de cargas?

Apenas em 1937, o jovem norte-americano Malcom Mc Lean, motorista e dono de uma pequena empresa de caminhões, ao observar o lento embarque de fardos de algodão no porto de Nova Iorque, teve a idéia de armazená-los e transportá-los em grandes caixas de aço que pudessem, elas próprias, serem embarcadas nos navios. Somente em 1966, o primeiro lote de 50 containers de aço saiu dos Estados Unidos rumo à Holanda.

Mc Lean fundou então a Sea-Land (depois Maersk-Sealand), tornando-a uma das pioneiras do sistema intermodal, abrangendo transporte marítimo, fluvial, ferroviário, além de terminais portuários. A idéia de transportar tudo em caixas grandes revolucionou o sistema de transporte mundial, e 95% de toda a carga que circula no mundo é transportada em containers.

Reaproveitar containers é uma tendência em todo o mundo. Os espaços são amplos, versáteis e admitem usos múltiplos. Assista um vídeo sobre o reaproveitamento destas grandes caixas metálicas e como elas podem ser usadas como moradia. com informações do Wikipedia.

Assista um vídeo sobre soluções em moradia usando containers reaproveitados:


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A Petrobras Distribuidora intensifica durante o mes de julho, na região, o programa De Olho no Combustível, com o objetivo de atestar a qualidade dos combustíveis comercializados nos postos certificados pelo programa e mostrar a importância de combater a prática da adulteração. A operação terá o apoio de quatro laboratórios móveis de Qualidade (LMQs), com técnicos especializados.

Nos postos de todo o Brasil, a Petrobras deseja fiscalizar os produtos vendidos ao consumidor final, e ainda auxiliar profissionais e donos de postos no cumprimento a legislação do setor. O Programa De Olho no Combustível foi criado em 1996 para combater a adulteração de combustível na rede de postos BR.

O monitoramento da qualidade dos combustíveis nos postos Petrobras certificados pelo programa tem permitido aos consumidores um abastecimento com segurança, minimizando os riscos de compra de combustível adulterado, avaliou, por meio da assessoria de imprensa, o diretor da Rede de Postos de Serviço da Petrobras Distribuidora, Edimario Machado.

O programa “De Olho no Combustível” cuida não só da realização em campo de testes na gasolina, óleo diesel/biodiesel e álcool comercializados nos postos Petrobras, mas também do treinamento dos responsáveis pelos serviços de armazenagem e recebimento do combustível, devolução de produtos, além da limpeza de tanques e filtros.


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Fachada do Eletroposto, inaugurado no Rio de Janeiro

A BR Distribuidora inaugurou no último dia 10 de junho, no Rio de Janeiro, o primeiro Eletroposto instalado em um posto de serviços em todo o país. Trata-se do primeiro ponto de abastecimento privado exclusivo para veículos elétricos, que começam a surgir como alternativa aos motores a combustão.

O evento teve a presença de diversos profissionais da Petrobras e BR Distribuidora, que atuam no segmento de energia e combustíveis. A inauguração do Eletroposto também contou com a participação de Carlos Zeppini, presidente do Grupo Zeppini, e Paulo Rogério Fernandez, diretor executivo do Grupo Zeppini.

Paulo Rogério Fernandez destacou o pioneirismo da iniciativa, e ressaltou que os consumidores que desejavam comprar um veículo elétrico, agora terão mais uma opção de recarregamento das bateriais. Para o executivo, não se trata apenas de uma solução pontual, mas sim uma mudança no padrão de comportamento do consumidor, que deseja usar veículos eficientes, sejam movidos a etanol, biodiesel, elétricos ou híbridos.

O Eletroposto combina a tecnologia dos painéis solares fotovoltaicos, que convertem a energia solar diretamente em energia elétrica, fonte usada como combustível para veículos.


Como funciona?

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No detalhe, terminal de recarga dos veículos elétricos

Instalado na Barra da Tijuca, na capital fluminense, o Eletroposto oferece recargas de uma a três horas para veículos movidos a eletricidade ou ainda a troca de bateriais descarregadas por um conjunto carregado. Como usa a energia solar como fonte, não há impactos negativos para o meio ambiente, e a tendência é que a idéia se espalhe pela cidade do Rio de Janeiro e também outras capitais onde estão disponíveis os veículos elétricos. Completamente recarregada, uma scooter elétrica da Motor Z, por exemplo, anda em média, 40 quilômetros, e um carro, 60 quilômetros.

A BR estima que o crescimento da demanda por fontes de energia para abastecer veículos elétrico seja 50% ao ano. No Rio de Janeiro, estima-se que circulem 300 scooters elétricas e 20 automóveis movidos a eletricidade.

Além do Eletroposto da BR, no Rio de Janeiro, a Zeppini dispõe de um Eletroposto em frente à sua fábrica, na cidade de São Bernardo do Campo, que usa a mesma tecnologia dos painéis fotovoltaicos.

Consumidor muda padrão de consumo

Em entrevista à Agência Brasil, o diretor da Rede de Postos e Serviço da BR, Edimário Oliveira Machado, disse que a vantagem de encher o tanque com energia solar é a redução do impacto ambiental, causado tanto pela produção da energia não renovável, como a proveniente do petróleo, quanto pela energia produzida por termelétricas e hidrelétricas, por exemplo.

“Quem adquire um carro elétrico, ou uma moto, está mais preocupado com a questão ambiental do que com a questão do combustível. Aqui, será usada a energia captada do sol, de resíduo zero, impacto ambiental zero, mas que neste momento vai custar mais caro”, disse Machado.

“No custo desse produto, está a preservação do planeta”, reforçou. De acordo com ele, dentro de um ou três anos, à medida que o projeto for multiplicado, a energia será mais competitiva em relação à gasolina e à energia elétrica doméstica