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A Petrobras Distribuidora intensifica durante o mes de julho, na região, o programa De Olho no Combustível, com o objetivo de atestar a qualidade dos combustíveis comercializados nos postos certificados pelo programa e mostrar a importância de combater a prática da adulteração. A operação terá o apoio de quatro laboratórios móveis de Qualidade (LMQs), com técnicos especializados.

Nos postos de todo o Brasil, a Petrobras deseja fiscalizar os produtos vendidos ao consumidor final, e ainda auxiliar profissionais e donos de postos no cumprimento a legislação do setor. O Programa De Olho no Combustível foi criado em 1996 para combater a adulteração de combustível na rede de postos BR.

O monitoramento da qualidade dos combustíveis nos postos Petrobras certificados pelo programa tem permitido aos consumidores um abastecimento com segurança, minimizando os riscos de compra de combustível adulterado, avaliou, por meio da assessoria de imprensa, o diretor da Rede de Postos de Serviço da Petrobras Distribuidora, Edimario Machado.

O programa “De Olho no Combustível” cuida não só da realização em campo de testes na gasolina, óleo diesel/biodiesel e álcool comercializados nos postos Petrobras, mas também do treinamento dos responsáveis pelos serviços de armazenagem e recebimento do combustível, devolução de produtos, além da limpeza de tanques e filtros.


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Fachada do Eletroposto, inaugurado no Rio de Janeiro

A BR Distribuidora inaugurou no último dia 10 de junho, no Rio de Janeiro, o primeiro Eletroposto instalado em um posto de serviços em todo o país. Trata-se do primeiro ponto de abastecimento privado exclusivo para veículos elétricos, que começam a surgir como alternativa aos motores a combustão.

O evento teve a presença de diversos profissionais da Petrobras e BR Distribuidora, que atuam no segmento de energia e combustíveis. A inauguração do Eletroposto também contou com a participação de Carlos Zeppini, presidente do Grupo Zeppini, e Paulo Rogério Fernandez, diretor executivo do Grupo Zeppini.

Paulo Rogério Fernandez destacou o pioneirismo da iniciativa, e ressaltou que os consumidores que desejavam comprar um veículo elétrico, agora terão mais uma opção de recarregamento das bateriais. Para o executivo, não se trata apenas de uma solução pontual, mas sim uma mudança no padrão de comportamento do consumidor, que deseja usar veículos eficientes, sejam movidos a etanol, biodiesel, elétricos ou híbridos.

O Eletroposto combina a tecnologia dos painéis solares fotovoltaicos, que convertem a energia solar diretamente em energia elétrica, fonte usada como combustível para veículos.


Como funciona?

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No detalhe, terminal de recarga dos veículos elétricos

Instalado na Barra da Tijuca, na capital fluminense, o Eletroposto oferece recargas de uma a três horas para veículos movidos a eletricidade ou ainda a troca de bateriais descarregadas por um conjunto carregado. Como usa a energia solar como fonte, não há impactos negativos para o meio ambiente, e a tendência é que a idéia se espalhe pela cidade do Rio de Janeiro e também outras capitais onde estão disponíveis os veículos elétricos. Completamente recarregada, uma scooter elétrica da Motor Z, por exemplo, anda em média, 40 quilômetros, e um carro, 60 quilômetros.

A BR estima que o crescimento da demanda por fontes de energia para abastecer veículos elétrico seja 50% ao ano. No Rio de Janeiro, estima-se que circulem 300 scooters elétricas e 20 automóveis movidos a eletricidade.

Além do Eletroposto da BR, no Rio de Janeiro, a Zeppini dispõe de um Eletroposto em frente à sua fábrica, na cidade de São Bernardo do Campo, que usa a mesma tecnologia dos painéis fotovoltaicos.

Consumidor muda padrão de consumo

Em entrevista à Agência Brasil, o diretor da Rede de Postos e Serviço da BR, Edimário Oliveira Machado, disse que a vantagem de encher o tanque com energia solar é a redução do impacto ambiental, causado tanto pela produção da energia não renovável, como a proveniente do petróleo, quanto pela energia produzida por termelétricas e hidrelétricas, por exemplo.

“Quem adquire um carro elétrico, ou uma moto, está mais preocupado com a questão ambiental do que com a questão do combustível. Aqui, será usada a energia captada do sol, de resíduo zero, impacto ambiental zero, mas que neste momento vai custar mais caro”, disse Machado.

“No custo desse produto, está a preservação do planeta”, reforçou. De acordo com ele, dentro de um ou três anos, à medida que o projeto for multiplicado, a energia será mais competitiva em relação à gasolina e à energia elétrica doméstica


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Explorar todo o potencial da cana-de-açúcar no Brasil como fonte de energia ainda é um grande desafio, mesmo após 30 anos do lançamento do programa Proalcool.
Esta semana, o “II Fórum Brasil-Estados Unidos”, realizado da sede da Fecomercio, em São Paulo, tratou da importância do uso do etanol como combustível e suas vantagens competitividas em relação à gasolina e outros combustíveis fósseis.

Apesar de novas possibilidades para a redução de gás carbônico (CO2) na atmosfera, o etanol produzido por cana-de-açúcar é a solução para essa questão a curto prazo, foi uma das conclusões do fórum. Segundo o presidente do Conselho de Estudos Ambientais da Fecomercio, o etanol de milho, produzido pelos EUA, emite CO2, causando danos à camada de ozônio. Além disso, o país não deve conseguir cumprir metas para produção de etanol de milho. Outras soluções com algas só devem sair do papel em, no mínimo, 10 anos.

A participação do etanol no segmento de venda de combustíveis para automóvel deve crescer no Brasil, afirmaram os participantes do evento, reforçando que o país é responsável por 4% das emissões de poluentes na atmosfera. Hoje, cerca de 65% dos veículos vendidos no mercado nacional podem ser abastecidos com álcool.

De acordo com Paulo Sotero, diretor do Brasil Institute Woodrow Wilson International Center for Scholars, o Brasil é um país que tem a matriz energética mais limpa do planeta e biocombustível que reduz a emissão de gases nocivos à atmosfera. Segundo Sotero, com o governo Obama concordando para reduzir as emissões de CO2 existe uma grande possibilidade de existir uma parceria entre os dois países, como por exemplo a importação de etanol do Brasil.

com informações da Fecomercio


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Nesta semana alguns veículos destacaram a inauguração do primeiro posto de abastecimento de veículos elétricos do país. Houve um grande destaque por parte dos veículos impressos e online. A notícia correu os veículos em todo o país como Veja, Exame, Diário do Comércio, Folha de São Paulo, Valor Econômico e dezenas de jornais regionais e sites. Confira algumas matérias na íntegra:

Diário do Comércio e Indústria www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=9&id_noticia=288885

Veja Online www.veja.abril.com.br/noticia/brasil/petrobras-inaugura-1o-eletroposto-477476.shtml

Portal Exame www.portalexame.abril.com.br/negocios/petrobras-inaugura-primeiro-posto-recarga-veiculos-eletricos-pais-476518.html

Agência Brasil – www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/06/10/materia.2009-06-10.2340037492/view


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A ALE, quarta maior distribuidora de combustíveis do País em número de postos, inaugurou a primeira base de distribuição primária no Oeste da Bahia, em Luis Eduardo Magalhães, a 906 km da capital Salvador. O novo centro vai movimentar 23 milhões de litros de combustíveis por mês e recebeu um investimento de R$ 4 milhões.

Os principais clientes da ALE serão as agroindústrias, que utilizarão os combustíveis para abastecer as máquinas e equipamentos. Nas duas principais cidades da região, Luis Eduardo Magalhães e Barreiras, existem mais de 2 milhões de hectares cultiváveis, o que gera um consumo de até 40 milhões de litros de combustível por mês. Além deles, os postos do Piauí, Tocantins, Bahia e Goiás também serão atendidos.

com informações da Agência Investimentos e Notícias.


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Acordo de aquisição com a empresa gaúcha irá fortalecer o conjunto de soluções oferecidas pela Zeppini no segmento de equipamentos para postos;

A Zeppini, líder na fabricação de equipamentos para postos de serviço e a Joape, empresa de equipamentos industriais, com sede em Santo Antonio da Patrulha/RS, anunciam acordo que resultou na aquisição por parte da Zeppini de todos os ativos direcionados para o mercado de postos de serviço.

O processo de aquisição junto a empresa gaúcha tem como finalidade reforçar o conjunto de soluções oferecidas pela Zeppini desde 1984.

Com o acordo, os produtos utilizados em postos de serviço produzidos pela Joape, passam a integrar o catálogo de equipamentos da Zeppini, proporcionando benefícios comerciais, logísticos, pós vendas entre outros.

“O acordo é o resultado do desejo de ambas as empresas de concentrar os seus esforços no núcleo de seus negócios. Por um lado, a Joape poderá solidificar sua posição no mercado de climatizadores e a Zeppini no seu mercado de origem, que é o de equipamentos para postos.”, explica Paulo Rogério Fernandez, diretor Executivo do Grupo Zeppini.

De acordo com o executivo, os ativos recém adquiridos além de complementar a linha de equipamentos subterrâneos, gerando natural sinergia entre eles, reforçam as posições em acessórios de uso geral: “a estratégia para o mercado internacional também foi considerada, já que os equipamentos são aplicados em diversos outros países onde já dispomos de canais comerciais estabelecidos”, completa Fernandez.

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English

Zeppini announces agreement with the company Joape

The acquisition of Joape’s assets will reinforce Zeppini’s full range
of products for Petrol Stations

Zeppini, a leading manufacturer of Petrol Station Equipments located in Brazil and Joape, an Industrial Manufacturing announces a business agreement which resulted in the acquisition by Zeppini of all Joape’s assets related to Petrol Station business. This acquisition came to complete even more the full range of solutions Zeppini has been supplying since 1984.

With this agreement the products manufactured by Joape like Overfill Prevent Valves and Pressure & Vacuum Valves, will be included in the Zeppini line of products bringing benefits in logistics, after sales and warranties to Zeppini’s customers worldwide.

“This agreement is the result of both companies plans to focus efforts in their core business. Joape will solidify its position in the market of Cooling Systems and Zeppini in the market of Petrol Station Equipments”, explains Mr Paulo Rogério Fernandez, Zeppini’s Executive Director.

According to Mr. Fernandez, “besides complementing the UST line of products, these assets will create more synergy among them and reinforce Zeppini’s growth in the line of accessories. This strategy will be applied all over the world through our distributors and representatives network in over 70 countries which is growing every day.”


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Ontem durante audiência pública na Comissão de Meio Ambiente, o Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) discutiu medidas para aumentar o porcentual do álcool e do biodiesel na mistura da gasolina e do óleo diesel.

Segundo Carlo Minc, ministro do Meio Ambiente, a iniciativa será responsável por reduzir em 800 mil toneladas a emissão de CO2 por ano no país.

Na audiência Minc, afirmou que o Rio de Janeiro obteve uma redução de 40% das emissões de CO2 ao aumentar o porcentual de energias “limpas” nos combustíveis e ao implementar a inspeção veicular. Essa discussão está incluída entre as medidas necessárias da área climática.


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A Ticket Car divulgou no último dia 15 de maio, um levantamento, onde concluiu que os preços do litro do álcool e da gasolina foram os menores do país no estado de São Paulo. Os preços ficaram em R$ 1,295 para o álcool e R$ 2,451 para o litro de gasolina. Porém, na cidade de São paulo, alguns postos vendem o litro do combustível vegetal por até R$ 1,09 e o de gasolina por R$ 2,19.

Esse valores ficaram bem abaixo da média nacional que, para a gasolina ficou em R$2,682, e para o álcool R$ 1,809. No mês passado, o estado do Acre foi o lugar que cobrou mais caro pela gasolina, R$ 3,022 e o Pará cobrou mais caro pelo álcool, R$ 2,215. A culpa é da logístitca complicada de se fazer o combustível líquido chegar aos lugares mais distantes. Já Minas Gerais liderou o ranking do litro de diesel mais barato do país, vendido a R$ 2,087 o litro.

http://economia.uol.com.br/ultnot/infomoney/2009/05/18/ult4040u19392.jhtm


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Após a assinatura de um memorando pela Petrobrás e pelo grupo japonês Mitsui, o Ceará poderá ser sede de uma nova refinaria da empresa brasileira, que se chamará Premium 2. O acordo prevê a possibilidade de uma associação do grupo com a Petrobrás com a empresa japonesa.

Por enquanto, o acordo é apenas um estudo para analisar a viabilidade da participação da Mitsui no projeto. A construção da refinaria Premium 2, que terá capacidade de processar até 300 mil barris de petróleo por dia, já está incluída nos planos estratégicos da petrolífera e deve iniciar as operações em 2013.

O grupo Mitsui pode ainda participar da construção de uma refinaria no Maranhão, que junto com a unidade no Ceará, irá produzir derivados de petróleo destinados à exportação. O presidente Lula já sancionou o memorando, que agora seguirá para o estudo das duas empresas.


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A divulgação pela Imprensa sobre o fechamento de postos de combustíveis na capital paulista traz um tema importante para a luz dos holofotes: os possíveis riscos ambientais dessa atividade.

Estatísticas não oficiais apontam que mais de 70% das instalações de postos de combustíveis no Brasil não estão devidamente adequadas às leis ambientais.

Porém, o fato preocupante não está relacionado apenas ao cumprimento da legislação em vigor desde 2001, com a resolução 273 do Conama, mas também com o preço que a sociedade paga caso aconteça qualquer problema de vazamento do combustível.

Consumidor está atento

Engana-se quem pensa que somente as autoridades cobram ações dos donos de postos em relação à adequação ambiental.

A fiscalização é rigorosa, mas o consumidor é quem destaca-se nesse processo, atento para que o posto de combustível que usa rotineiramente também seja “ecologicamente amigável”.

Todo consumidor cobrará essa postura de forma cada vez mais intensa, para que o posto de combustível atenda a um padrão de comportamento sustentável e eficiente. Alinhada ao seu próprio comportamento.

É crescente a mudança de perfil. A cada dia, um número maior de cidadãos modificam o seu comportamento. Atos como usar uma caneca de louça e deixar os copos plásticos, evitar usar o automóvel desnecessariamente, comprar produtos de origem certificada, têm feito parte desta nova rotina. E, esse processo é irreversível.

No caso de Postos de combustível, a presença de equipamentos antigos, resquícios de óleo na pista, falta de conservação nas instalações denunciam a possibilidade de problemas. E, disso o consumidor que está cada vez mais consciente e seletivo quer distância.

A sociedade paga a conta

O grande problema e o alto custo para a sociedade em caso de vazamento desse combustível. É ela que será diretamente penalizada.

Toda vez que um pouco de combustível penetra no solo e contamina lençóis freáticos ou aqüíferos o custo pode ser incalculável. Se esse mesmo posto de combustível estiver instalado próximo a uma área de manancial, rio, nascente, qualquer corpo hídrico, os danos podem ser ainda maiores

Recentemente um posto, na Bahia, foi fechado após constatação do vazamento. Os vizinhos perceberam que a água do chuveiro tinha cheiro de gasolina.

No Rio de Janeiro, o vazamento de combustível fez com que gasolina e óleo fossem parar no poço de elevadores.

Em regiões urbanas, alem dos danos ambientais, outros relacionados à segurança destacam ainda mais o problema. Já que tais vazamentos podem atingir diversos pontos de confinamento como garagens subterrâneas, metrô, instalações públicas, etc.

Custo ou investimento?

Investir na adequação dos postos é uma atitude inteligente.

Usar equipamentos de alta tecnologia, testados, aprovados, é garantia de operação eficiente associada a segurança ambiental.

Tanques com dupla proteção, câmaras de contenção, linhas hidráulicas de grande durabilidade, sistemas de tratamento de efluentes entre outros podem reduzir significativamente a possibilidade de qualquer contaminação, alem de tornar a atividade segura.

Esse investimento é a garantia de que a atividade econômica daquele ponto continuará existindo, sem oferecer riscos e totalmente integrada aos padrões de comportamento dos seus clientes / usuários.

Clique no link e confira a matéria que foi ao ar pelo jornal SPTV da Rede Globo:

http://sptv.globo.com/Jornalismo/SPTV/0,,MUL1099772-16574,00-CETESB+FECHA+POSTOS+DE+COMBUSTIVEL.html