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O presidente Luis Inácio Lula da Silva vai à conferência em Roma, para defender a idéia de utilização do etanol como nova fonte de produção de combustível para mundo. O encontro reunirá dezenas de chefes de Estado na Agência das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

Fontes e estudos apontam o etanol e o álcool combustível como uns dos principais responsáveis pela grande alto do preço dos alimentos, fato que gera preocupação na comunidade internacional que se vê diante de um perigo eminente de fome para 2 Bilhões de pessoas.

O principal objetivo do presidente é mostrar que ao contrário do produto americano, o brasileiro não resulta nesse crescimento nos preços. O etanol produzido nos Estados Unidos através do milho, demanda cerca de 10% da produção mundial de milho. Essa quantia equivale, por exemplo, a duas safras de milho no Brasil e com certeza contribui para o grande aumento de preços nos alimentos.

No ano passado houve um acréscimo de cerca de 37% no uso do milho americano para a produção de etanol ao contrário do que acontece no Brasil, onde não se reduz a produção de açúcar e nem invade-se a floresta amazônica para produzir combustível. Reinhold Stephanes, ministro da agricultura, afirmou que o Brasil tem 90 milhões de hectares para incorporar à agricultura sem a necessidade de desmatar a Amazônia.

Meio Ambiente

A questão ambiental também é muito discutida quando o assunto é a produção do etanol. Comparado com a gasolina, a queima de etanol reduz em mais de 80% a emissão de gases de efeito estufa. Trata-se da mais bem-sucedida experiência comercial em combustíveis para apaziguar o problema do aquecimento global.

Além disso, a alta produtividade da cana-de-açúcar para a produção de etanol é um ponto positivo. Segundo estudos do Pólo Nacional de Biocombustíveis, novas tecnologias podem duplicar a produção de energia por hectare no Brasil. O etanol feito da cana passou de 3 mil litros por hectare para 7 mil. A tendência é que em 2012 esse número suba para 12 mil litros.


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Como forma de protesto contra as altas taxas tributárias que os brasileiros pagam todos os anos, ocorreu, no último dia 27, o Tax Free Day (Dia da Liberdade de Impostos). Os postos de gasolina do estado de Minas Gerais e Rio Grande do Sul venderam combustível sem cobrar os tributos incluídos normalmente no preço como ICMS e a CIDE. A gasolina foi comercializada à R$ 1,41, cerca de R$ 1 mais barato do que o normal nestas regiões.

Muitos motoristas passaram a noite nas enormes filas formadas nos postos, em busca de uma chance para abastecer seus veículos. A campanha teve inicio às 9 horas e terminou por volta do meio dia, sendo que o consumo foi limitado a 30 litros de combustível por cliente.

A iniciativa em Minas foi promovida na capital Belo Horizonte, pelo Centro de Desenvolvimento Lojista (CDL Jovem) e Minaspetro, sindicato que representa o comércio varejista de derivados de petróleo de Minas. No Rio Grande do Sul a iniciativa foi de um movimento de pequenos empresários da região.

Quando teve inicio a campanha, em 2004, o Tax Free Day era realizado no mês de abril. Em 2005, em 2 de maio. Com o passar dos anos a data para a celebração está mais próxima do meio do ano. Isso mostra que o brasileiro precisa trabalhar mais a cada ano, apenas para pagar impostos. De acordo com a Associação Comercial de S.Paulo, os brasileiros trabalham cerca de cinco meses por ano apenas para pagar tributos.


A ABIEPS (Associação Brasileira da Indústrias de Equipamento para Postos de Serviços) realizou no último dia 13, em Terezina, Piauí, um treinamento técnico para profissionais que atuam em instalações de postos, visando as adequações ambientais que devem ser feitas nos postos de combustíveis e serviços.

O treinamento aconteceu no Luxor Hotel e foi destinado aos profissionais da área, e teve a participação de fiscais da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMAR, assim como a alguns outros órgãos convidados.

O evento, que contou com a participação de cerca de 80 pessoas, recebeu a presença do secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Dalton Macambira. Entidades como o Corpo de Bombeiros e o INMEP (Instituto Nacional de Meteorologia) também estiveram presentes.

O trabalho de fiscalização ambiental é feito pela secretaria, através de fiscais especializados que atuam nos mais variados segmentos. Esses treinamentos de capacitação ocorrem periodicamente em vários estados brasileiros, e são realizados pelas empresas Zeppini, Dresser Wayne e Sideraço.


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O aumento da produção de carros com a tecnologia Flex no Brasil irá influenciar diretamente o aumento da utilização de álcool combustível no país. A preferência do brasileiro por esse tipo de veículo vem sendo, inclusive, um grande motivador da mudança da matriz energética brasileira, segundo o consultor técnico da União da Industria de Cana-de-açucar, Alfred Szwac.

Cerca de 3,1 bilhões de litros a mais do combustível vegetal serão consumidos, se compararmos com 2007, afirma o presidente da consultoria Datagro, Plínio Nastari. Esse aumento é impulsionado pela participação cada vez maior no mercado brasileiro, dos carros que utilizam tanto gasolina, como álcool ou a mistura dos dois. A grande maioria dos donos de carros Flex, cerca de 80%, abastecem o carro com o álcool, principalmente nos estados do Sul e Sudeste, onde o preço é menor em relação a gasolina. No ano passado, o preço do litro do álcool que custava em média R$ 0,99 ao consumidor, é vendido em média por R$ 1,30 e mesmo com elevação no preço, a tendência é de aumento no consumo.

Brasil perde força como exportador de etanol

Mesmo sendo o Brasil o maior exportador de açúcar do mundo, o país deve perder espaço para a Índia no mercado asiático. O grande subsídio feito pelo governo indiano às suas empresas torna a disputa pelo mercado na região mais acirrada.

Além desse, outro fator influencia diretamente nessa perda de espaço no mercado. Mesmo com o crescimento da produção de açúcar no país, o também crescente aumento do consumo de etanol faz com que grande parte desse excedente seja destinado à fabricação de combustível. De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), cerca de 56 % dessa produção vai servir ser utilizada em carros no país.


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No final desta semana, no dia 30 de maio, a Zeppini participa da 7ª edição do Circuito Minaspetro, que reúne centenas de donos de postos, distribuidores, profissionais e empresas ligadas ao setor de postos de serviços no Estado de Minas Gerais, um dos maiores da federação.
Juiz de Fora é uma das cidades mais importantes de Minas, sendo a quarta maior do estado em população, com cerca de 513 mil habitantes. Atualmente um dos principais pólos industriais, culturais e de serviços de Minas Gerais, chegou a ser chamada de Manchester Mineira à época em que seu pioneirismo na industrialização a fez o município mais importante do estado e, juntamente com São Paulo, uma das cidades mais industrializadas da América Latina. É também uma das regiões mais ricas do estado, com PIB superior a R$ 5,2 bilhões e renda per capita aproximada de R$ 10 mil.

Confira a cobertura deste evento no blog da Zeppini. Até lá!


A Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) lançou a oitava lista de convocação de postos de combustíveis de licenciamento ambiental para funcionamento. Em Piracicaba, 25 estabelecimentos estão incluídos na lista e devem apresentar no prazo de 30 dias, todas as documentações exigidas pela companhia para conseguirem a licença.

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De acordo com a assessoria da Cetesb, a licença ambiental, inexistente até o ano 2000, se tornou obrigatória com a publicação da resolução 273/00 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). e as convocações estão divididas em quatro categorias, envolvendo reforma completa do estabelecimento, adequação às condições mínimas de operação, estabelecimento em condição intermediária e estabelecimento que possuem tanques aéreos. Dos 25 postos de Piracicaba incluídos na oitava lista, 19 pertencem a categoria de adequação às condições mínimas de operação e seis, se enquadravam na categoria de reforma completa.
A obrigatoriedade do licenciamento ambiental para todos os postos e sistemas retalhistas de combustíveis no Estado teve como prioridade, conforme a resolução do Conama, os estabelecimentos com informações cadastrais referentes às características das instalações e equipamentos, à proximidade de corpos d’água e à ocupação do entorno, além de registros de ocorrência de eventos de contaminação do solo ou das águas subterrâneas.

A Recap (Sindicato do Comércio Varejista Derivados de Petróleo) salientou o apóio à legislação do Conama e informou que tem acompanhado todos os processos de licenciamento dos postos da região. De acordo com a assessoria do sindicato, os proprietários de postos têm até 12 anos para se adaptarem e cumprirem com todas as exigências.


No último dia 25, foi realizado na cidade de Pouso Alegre – MG, o 7º Ciclo de Congressos Regionais de Conveniência, organizado pelo Minaspetro, de Minas Gerais. O evento foi um sucesso de público e de negócios e teve como um dos patrocinadores, a marca Zeppini, líder nacional em equipamentos para postos de serviço.

O circuito é um dos eventos mais importantes do ano para revendedores de combustíveis, donos de postos, fabricantes de equipamentos e distribuidores, por ter um valor muito significativo, como a conscientização do empreendedor para o cumprimento das normas ambientais além da possibilidade de trocar idéias sobre o mercado além de conhecer novidades.

Segundo Carlos Adriano Muniz, diretor da Ecopostos, um dos representantes da Zeppini, a parceria da empresa acontece todos os anos e para ele, este é um diferencial em relação aos concorrentes, principalmente no que diz respeito à confiabilidade.

O congresso teve participação da TV Zeppini, que entrevistou alguns dos organizadores do evento, mostrou as instalações do evento e a movimentação do público que assistiu diversas palestras e seminários. “Cada evento como este, você conquista novos horizontes, trazendo tudo de bom e fazendo com que o revendedor se sinta extremamente a vontade na sua escolha”, conclui Muniz.

Outras empresas se mostraram satisfeitas com a Zeppini, devido a sua preocupação ambiental e a qualidade de seus produtos. Eduardo Bacelar, da Fundação Estadual do Meio Ambiente, de Minas Gerias, agradeceu a parceria da Zeppini nos eventos do segmento de Petróleo e Combustíveis, e sua contribuição para estes setores.

O próximo evento, o 7º Fórum de Postos de Combustíveis, será realizado dia 30 de maio, na cidade de Juiz de Fora – MG.


– preço alto preocupa analistas
– motivo é aumento do consumo e pressão dos países do Oriente Médio
– Brasil já admite aumento no preço dos combustíveis

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Somente este ano, os preços do petróleo subiram 25%, devido à desaceleração econômica norte-americana e aumento do consumo mundial de combustíveis. Outros fatores que desencadearam o aumento seriam o enfraquecimento do dólar, os constantes ataques a instalações de petróleo na Nigéria e também as preocupações sobre a capacidade de substituir a demanda mundial.
Em 2007, o barril do ouro negro era cotado a US$ 60 e hoje chegou perto da barreira dos US$ 120, o dobro do valor em apenas 12 meses. No Oriente Médio, as empresas também estariam diminuindo a extração diária do petróleo, enriquecendo suas reservas do recurso e também de capital, para pressionar os países do Ocidente com um combustível cada vez mais caro.

De acordo com o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Chakib Khelil, nesta última segunda-feira, o barril do petróleo atingiu preço recorde de US$ 110,13. Mas, o contrato futuro do petróleo, negociado no pregão eletrônico, em Nasdaq, Nova York, também estabeleceu novo recorde de preço nesta segunda, de US$ 119,93 o barril.
Khelil não descartou a possibilidade de o barril de petróleo chegar a US$ 200, conforme publicou em sua página na internet, o jornal estatal argelino El Moudjahid.
Para o presidente da Opep, e também ministro de Minas e Energia da Argélia, uma queda do dólar de 1% provoca uma alta de quatro dólares por barril”. No sentido inverso, “no caso de uma alta de 10% do dólar, pode-se apostar que o preço do barril cairá 40 dólares”.
Ele não acredita que um aumento da produção ajude a fazer com que os preços caiam, porque os estoques de gasolina nos Estados Unidos registram um excedente e estão em seu maior nível em cinco anos.

Brasil poderá ter aumento de combustíveis, admite Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir ainda nesta semana com os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e de Minas e Energia, Edison Lobão. O tema do encontro deve ser o reajuste do preço dos combustíveis, conforme informou a agência Estado.
O presidente já admitiu que o preço da gasolina está defasado diante da alta constante do petróleo no mercado mundial, embora semana passada tenha descartado essa possibilidade. No Brasil, os combustíveis não sofrem reajuste desde novembro de 2005, quando o barril do petróleo estava cotado a US$ 30.
Porém Lula e seus assessores não comentam quanto deve ser este reajuste, que já começou no ano passado para os derivados de petróleo como plásticos e óleos lubrificantes.
José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobrás e a Ministra da Casa Civil Dilma Roussef também devem participar da reunião.