O Grupo Zeppini insere São Bernardo no segmento de energias renováveis. Investe US$ 1 milhão em um projeto de energia fotovoltaica, a conversão direta da energia solar em energia elétrica – um sistema de geração que não agride o meio ambiente.

A empresa inaugura oficialmente na segunda quinzena de agosto, em suas instalações em São Bernardo, duas estações geradoras de energia elétrica a partir da captação da luz solar.

Para o diretor-executivo do Grupo Zeppini, Paulo Rogério Fernandez, “o meio ambiente será em breve o maior produto de consumo de luxo”. Ou seja, “o luxo associado à percepção de bem-estar”. Esse conceito, que se traduz por qualidade de vida, engloba fontes de energia limpa, que contruibuem para combater o aquecimento global do planeta.

Os dois painéis solares instalados na sede do grupo, que já estão em funcionamento e têm capacidade de gerar, segundo Fernandez, o equivalente ao consumo de dez casas com quatro pessoas cada. Um deles é destinado ao abastecimento de veículos elétricos, como os scooters que a Motor-Z, uma das empresas do Grupo Zeppini, produz.

Por meio da Energia Z, divisão de negócios do grupo criada no ano passado para trabalhar com a tecnologia fotovoltaica, o Grupo Zeppini pretende oferecer ao mercado coletores solares. Fernandez afirma que a companhia pretende se posicionar na área tecnológica e participar da produção de painéis. “Conforme os sinais do mercado, iniciaremos o processo de manufatura”.

O executivo admite que esse mercado é incipiente no Brasil. “O problema é que atualmente não há demanda.” Mas ele não vê o investimento como uma aposta. “Não se trata de jogo. Investimos numa convicção.”

A empresa acredita que a responsabilidade ambiental vá crescer acompanhada da necessidade de desenvolvimento econômico e do barateamento de custos.

Ele cita aplicações em regiões afastadas, onde o custo de instalação da rede de distribuição elétrica é alto. “Há 4 milhões de brasileiros vivendo em áreas isoladas. A água de poços no Nordeste é salobra. Então, é preciso bombeá-la e dessanilizá-la, e isso pode ser feito com energia solar.”

A energia fotovoltaica, no entanto, nem sempre é economicamente viável. No âmbito urbano, onde a infra-estrutura elétrica já está instalada, o investidor se sente naturalmente inibido para aplicar em uma solução energética sem demanda. “Mas é preciso dar o pontapé inicial. Daqui a dez anos vai ser comum ver coletores solares e minicentrais geradoras”, acredita Fernandez.

O planejamento do grupo não prevê incentivos governamentais. “O governo deveria incentivar (a preservação do meio ambiente) por meio da informação, estimulando o cidadão (a conscientizar-se), e não por meio de financiamentos”, conclui Fernandez.

Brasil ainda não despertou para consciência ambiental

Ao contrário da Energia Z, divisão de negócios do Grupo Zeppini dedicada à tecnologia da energia limpa, a Eletra já encontrou seu mercado. A empresa fabrica em São Bernardo ônibus com tração elétrica – trólebus (rede aérea), híbridos e elétricos puros (baterias). Mas o filão não está no Brasil. A sustentabilidade está mais consagrada no Exterior, e a produção tem maior demanda no mercado internacional.

“Não temos avançado tanto no País quanto lá fora”, relata a gerente comercial da Eletra, Iêda Maria Alves de Oliveira. Segundo ela, o Brasil caminha na contramão no âmbito da preocupação ambiental. “Por aqui tiraram muitas linhas de trólebus, mas a tendência no mundo é o contrário.” A empresa vendeu 60 trólebus para a Nova Zelândia, que entram em operação neste ano, e negocia com Cidade do México e Guadalajara.

Segundo Iêda, a tecnologia embarcada nos veículos que produz encarece os preços. “O controle do carro elétrico é todo eletrônico”. O veículo híbrido tem preço 50% superior ao do movido a diesel e o trólebus, 40%. Porém, vida útil dos elétricos, de 30 anos, é quatro vezes maior que a do veículo a diesel.

A compra de ônibus com tração elétrica requer ‘fôlego’, já que se trata de um investimento cujo retorno é a longo prazo. E o ganho ambiental é mensurado pela melhora da qualidade de vida da população.

Mauro Fernando
Diário do Grande ABC
20/07/08


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Em paralelo à reunião anual do G8 – de cúpula das sete economias mais ricas do mundo e a Russia – o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que acha inconcebível o preço do barril do petróleo custar US$ 145.

“Não tem justificativa o custo, entre tirar o petróleo da terra ou do fundo do mar e levá-lo ao tanque de gasolina, estar a US$ 145”, afirmou o presidente.

O líder do governo brasileiro sugeriu ao diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, que sejam apresentadas aos governos dos países membros, explicações a respeito da especulação no mercado de petróleo.

Um diagnóstico sobre a atual situação do mercado já havia sido sugerido à cupula do G8, mas até agora não foi realizado. “Ninguém quer discutir esse impacto que, no Brasil, chega a 30% do custo dos alimentos. Fico imaginando nos países menores, que não têm petróleo, como isso é ainda mais pesado”, afirmou Lula.

Informações do Estado de S. Paulo

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080710/not_imp203366,0.php


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Com informações do jornal O Estado de S.Paulo

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) anunciou ontem, um programa específico de pesquisa de etanol que receberá R$ 73 milhões em investimentos.
Os profissionais envolvidos no programa irão desenvolver pesquisas com biocombustíveis. Em pauta, estarão temas como o aumento da produtividade do álcool obtido pela cana-de-açúcar, novas fontes como etanol de celulose e também monitoramento e métodos de melhoria genética.
A Fapesp espera auxiliar o país a manter a liderança em biocombustíveis, já que na Europa e também nos Estados Unidos, as pesquisas avançaram muito nos últimos anos, principalmente no álcool obtido a partir do milho, da beterraba e de outras fontes naturais. Porém, o álcool da cana ganha em produtividade com mínimo impacto na produção de alimentos e alto rendimento.

Álcool da celulose deve avançar

O álcool combustível obtido pela transformação da biomassa receberá investimentos num momento importante. Os pesquisadores da Fapesp esperam obter o etanol a partir da palha seca e do bagaço da cana. Hoje o combustível só pode ser retirado do caldo, que contém apenas um terço do potencial energético da cana-de-açúcar.
O Brasil é pioneiro no desenvolvimento da fonte energética obtida pelo álcool. Lançado na década de 1970, ainda durante o Governo Militar, sob o nome de Proálcool, o programa previa o uso de etanol combustível para o abastecimento de veículos em todo o país tendo em vista a escassez de petróleo vivida desde 1973. Em 1980, com a colaboração das montadoras instaladas no Brasil, diversos modelos de automóveis foram lançados já prontos para receber álcool no tanque. Em 1986, mais de 80% da frota nova saía das fábricas com motor a álcool, porém um desabastecimento causou prejuízos ao programa. Com a recente alta na cotação do petróleo, o uso dos biocombustíveis é uma tendência irreversível não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.


com informações do Diário do Grande ABC

O jornal Diário do Grande ABC trouxe em 30 de junho, uma matéria de destaque sobre a perigosa situação dos postos de combustíveis na região do ABC. Dos cerca de 390 postos em funcionamento, 170 estariam com problemas em suas instalações como vazamento e contaminação do solo.

O perigo principal é que a região está repleta de áreas de proteção ambiental e também de mananciais, com sério risco de contaminação do meio ambiente.

“>Leia a matéria na íntegra.

Confira também o box, logo abaixo, que destaca os principais efeitos da contaminação do solo por combustíveis.

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O grupo Zeppini realizou no último sábado, dia 28 de junho, sua tradicional festa junina. O evento aconteceu no sitio Estância Eldorado, em Diadema/SP e contou com a presença de todos os funcionários das empresas do Grupo Zeppini e também dos membros de sua diretoria.

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A festa teve o intuito de reunir funcionários e seus familiares em um ambiente descontraído, longe das pressões do dia-a-dia, possibilitando assim, maior integração entre todos.

Omar Cardoso de Melo, motorista da Zeppini, disse ter gostado muito da festa e que é importante esse tipo de ação, para unir os funcionários. “É um jeito de descontrair. A gente pode trazer a família para passar um dia agradável com todos”, afirmou Omar que trouxe os filhos e também seu neto.

Edson Fernando Lino, também funcionário do Grupo Zeppini, acredita que festas como essas, são oportunidades ótimas para conversar, sem as responsabilidades do trabalho, com as pessoas que estão com você durante a semana toda. “A festa foi muito bem organizada e a participação das famílias é muito importante para essa reunião”, disse Edson.

Durante a festa foram realizadas rodadas de bingo. Os funcionários receberam suas cartelas logo na chegada ao evento e puderam assim, participar e concorrer aos prêmios oferecidos pela empresa.

Participando pela segunda vez de uma festa, Douglas Posenato, funcionário da Motor Z, acha a festa importante para todos fazerem mais amizades. “Tudo isso é importante para unir os funcionários”, afirmou Douglas que trouxe a esposa e seu filho.

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João Batista e Djalma Pereira de Oliveira, funcionários da Fundição Estrela, afirmaram ter gostado muito da festa. Eles também acreditam que essa seja uma maneira muito boa de integração de todos os que trabalham nas empresas do Grupo Zeppini.

Edilécio Gomes Vilela, funcionário da Zeppini, e ganhador de uma moto cub 110 no sorteio realizado na festa de fim de ano, também agradeceu a possibilidade de participar novamente de um evento com toda a sua família. Edilécio, que tem 26 anos, elogiou também a moto que ganhou no sorteio “ela é muito boa, anda muito bem e economiza muito combustível”, disse.

Responsabilidade Social

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Além de toda a festa realizada para os funcionários, a questão social não foi deixada de lado. Foi pedido aos convidados que trouxessem alimentos não perecíveis que seriam destinados à doação.

O Grupo Zeppini convidou a “Sociedade Beneficente Gotas de Amor” para participar do evento. Toda a arrecadação feita no dia da festa foi doada à instituição.

Gisele Aparecida Colombo, representante da “Gotas de Amor”, disse que a festa foi muito boa. “Em nossa instituição, a gente trabalha contando com esse tipo de doação. È muito importante para nós esse tipo de ação, afirmou Gisele muito satisfeita com o resultado das doações.


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Para promover a qualificação dos profissionais instaladores da rede Ipiranga, a Zeppini organizou dois treinamentos nas cidades de Curitiba (PR) e Criciúma (SC), com a participação de mais 30 pessoas.

O primeiro treinamento foi realizado na sede da Fagundes Instalações Ltda., em Curitiba, com a presença de 13 profissionais instaladores.

“O ponto positivo é que obtemos uma contínua melhora da mão de obra nas instalações dos postos na região. Com esta formação, o profissional conhecerá melhor e aplicará melhor os produtos Zeppini”, explica Anderson Gualdessi, representante de Vendas da Zeppini na região.

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O evento foi acompanhado por Rogério Scabeni, engenheiro responsável pela equipe.

No dia 18 de junho, uma nova edição do treinamento foi feita com outro parceiro da Ipiranga, a Remabombas, que atua no estado de Santa Catarina na instalação e remodelação de postos da rede. Um grupo de 13 profissionais assistiu às palestras técnicas que tiveram o acompanhamento de Guilherme Preto, engenheiro da Ipiranga que comenta as vantagens da iniciativa: “O objetivo era usar a Zeppini, que é fornecedora oficial da Ipiranga, para passar o conteúdo ao próprio profissional que está em contato com seus produtos. E não somente os encarregados, mas sim toda a equipe”, explica.

Após o treinamento, Guilherme Preto e Carlos Partênio, da Zeppini, constataram que os instaladores já atuavam seguindo bons parâmetros de qualidade. Mesmo assim as instruções técnicas serviram para que eles conhecessem melhor e aprimorassem seus padrões nas instalações.


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O editorial do jornal O Estado de S.Paulo de hoje, 19 de junho, traz um dado alarmante sobre a contaminação do solo nas áreas urbanas. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) mantém, há cinco anos, um Cadastro de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo. A informação mais preocupante é que o número de áreas contaminadas cresceu nove vezes em apenas cinco anos.
Em 2001, eram 255 áreas afetadas. Em 2007, última medição, esse número cresceu para 2.272 áreas contaminadas.

Ainda mais grave é a informação de que os postos de serviço são os responsáveis por 77% dos casos de infiltração de produtos químicos que contaminam o solo. Áreas industriais respondem por 14% e áreas comerciais, por 5%.

O chamado mapa da poluição do solo paulista começou a ser desenhado a partir da Resolução Conama 273 que, em 2000, instituiu o programa de licenciamento dos postos de gasolina, exigindo a investigação da situação ambiental de cada unidade, por meio de estudo do subsolo e do lençol freático. Desde então, autoridades, entidades e várias empresas do setor se organizaram com diversas ações para tentar reverter essa situação calamitosa.

O poder público intensificou a fiscalização e por isso, vários casos de contaminação do solo chegaram ao conhecimento público. No ano passado, uma série de reportagens da Rede Globo e de jornais de grande circulação, chamaram a atenção da sociedade para o problema. Agora, as mesmas entidades continuam a lutar para que todos os postos brasileiros se enquadrem na nova legislação e mais do que isso, que operem sem qualquer risco de contaminação do meio ambiente.

Zeppini desenvolve treinamentos e novos produtos

A Zeppini, líder na fabricação de equipamentos para postos, criou diversos programas de treinamento para profissionais do setor e desenvolveu uma linha de produtos para evitar vazamentos de combustíveis e proteger o meio ambiente, sem frear essa importante atividade econômica. No espaço de um ano foram treinados centenas de instaladores de postos em todas as regiões do país, foi criado um Campo de Provas na sede da empresa, em São Bernardo do Campo, para simular as instalações de um posto e o trabalho contínuo de instrução e treinamento já chegou a outros países da América Latina. A comunicação tem sido outra aliada do Grupo Zeppini para difundir estas iniciativas por meio da Internet, pelo seu blog e também pela importante ferramenta da TV Corporativa, disponível no site da empresa.

Ainda de acordo com o editorial do Estado de S.Paulo, a parceria entre a Prefeitura de S.Paulo e a Cetestb, já gerou importantes resultados como o Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas, especialmente recomendado aos proprietários de postos de combustível. O documento tem instruções sobre a chamada ”remediação dos terrenos” que foram contaminados por causa de manutenção falha dos tanques de combustíveis ou da manipulação inadequada de elementos poluentes, explica o editorial. O processo de recuperação do solo é lento e dispendioso, mas possível e necessário.

Veja matéria publicada no jornal Estado de São Paulo em 19 de junho de 2008:

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080619/not_imp192201,0.php


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Com o contínuo aumento no preço dos combustíveis devido à supervalorização do petróleo, os consumidores do mundo todo, especialmente nos EUA, estão sendo obrigados a mudar seus hábitos quando o assunto é transporte. O barril do petróleo subiu mais de 44%, atingindo a marca recorde de US$ 139,12 no dia 6 de junho.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o efeito desse aumento é sentido pela população que já cria alternativas para diminuir esse impacto. Em média, o valor do galão (3,8 litros) é vendido a US$ 4, cerca de 30% a mais em relação a 2007. Os motoristas já estão optando por pegar carona ao invés de utilizar seus próprios veículos. Nas grandes cidades, muitos optam por usar trens ou o metrô. Outra tendência é a recente preferência dos americanos por automóveis menores e mais econômicos, ou os modelos híbridos cada vez mais valorizados. Os utilitários grandes como as pickups, veículos sedan com motores gastões parecem estar com os dias contados. Em várias revendas, é possível comprá-los com grandes descontos e também com a promoção do “tanque cheio” (ou vários tanques cheios) como acontece no Brasil.

O carro, que regularmente era utilizado todos os dias num país onde tudo é feito para o automóvel, agora é deixado na garagem visando, assim, gerar uma economia nos bolsos do consumidor. Segundo a Administração Federal das Rodovias dos EUA, a quilometragem percorrida por motoristas nas rodovias públicas do país foi, no mês de março, 4,3% mais baixa que a do ano anterior.


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A Zeppini organizou no dia final de maio no Panamá, um treinamento para os funcionários da Organização Terpel (empresa colombiana de tratamento de óleo e gás). Marcelo Cyrino e Fabrício Bueno representaram a empresa brasileira durante todo o processo, que contou também com a presença de membros da Terpel e do ministério do meio-ambiente. Cerca de 20 pessoas tiveram a oportunidade de aprender e aperfeiçoar suas técnicas para a instalação dos componentes de postos de serviços.

A parceria da Zeppini com empresas internacionais proporciona o intercâmbio de informações, importante para o desenvolvimento da empresa, melhorar a imagem e aumentar o reconhecimento da marca no mercado mundial. Hoje, a Zeppini mantém parceria com a organização Terpel em toda a América Latina e Central, incluindo Chile, Colômbia, Equador, Panamá.

No treinamento, foi mostrado como é feita a instalação correta e adequada de um sistema de tratamento de efluentes em um posto de combustível e os cuidados que se devem ser tomados para que o desempenho dos equipamentos não seja afetado.

As próximas ações serão no Peru, Colômbia, Chile e México. Além disso, a equipe de vendas da Zeppini fará nos meses de junho e julho, seminário completo sobre os temas “Novas tendências nas instalações em posto de combustíveis” e “Etanol x Biocombustíveis – Impactos nos Posto de Combustíveis”. As palestras ocorrem na Índia, Cingapura e Angola.

Preocupação com o meio ambiente

A Organização Terpel, assim como a Zeppini, tem a preocupação de cuidar da preservação do meio ambiente. Dessa forma a parceria entre as duas empresas tem importante cunho sócio-ambiental.

Suas instalações em postos de serviços, sempre buscam proteção ao solo, água e também procuram preservar energia. A empresa tem importantes trabalhos nessa área, sempre visando minimizar os impactos ambientais. É realizada a gestão integral de resíduos que impede a contaminação de solo e água. Além disso, existe um método de controle contra vazamento no sistema de distribuição e armazenamento de combustíveis.